A versão de
entreeixos longo, já uma tradição na linha, foi a escolhida para
estrear o motor V8 de 5,55 litros e 279 cv, que mais tarde chegava aos
300 cv
No mercado americano os
motores atendiam a normas de emissões mais severas que as européias, o
que levava a grandes perdas de potência. O 3,8 vendido lá despencava
para apenas 155 cv em função do cumprimento dos novos limites de
poluição, obtido pelo uso de catalisador e ajustes de injeção. A
situação só se reverteria em 1985, com a apresentação de duas linhas
de motores: RUF, que consumia gasolina com chumbotetraetila, e KAT, já
catalisada e adequada à gasolina sem chumbo. As perdas de potência
diminuíram bastante.
Retoques de estilo nos sedãs eram exibidos no Salão de Frankfurt
daquele ano, ao lado da também inovadora opção de bolsa inflável para
o passageiro. Dois novos seis-cilindros, com 2,6 e 3,0 litros (166 e
188 cv, na ordem), substituíam o antigo 2,8 no 260 SE e nos 300 SE e
SEL. O 3,8 passava a 4,2 litros (420 SE e SEL), mantendo os 218 cv mas
ganhando em torque, e surgia a versão de topo 560 SEL, com um V8 de
5,55 litros, 279 cv e 43 m.kgf. Em 1988 o motor 5,0 passava a 265 cv e
era oferecido o entreeixos curto no 560 SE. Dois anos depois, o motor
topo-de-linha adotava taxa de compressão mais alta, para expressivos
300 cv e 47,2 m.kgf.
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