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Uma das versões mais curiosas do Rekord foi a Cabriolet, um conversível com molduras de portas e janelas que permaneciam com a capota abaixada |
Sua concepção mecânica era tradicional, com motor longitudinal, tração
traseira, suspensão dianteira independente por braços sobrepostos e
traseira de eixo rígido. O motor de quatro cilindros em linha vinha em
duas versões. A menor era de 1.488 cm³ (80 x 74 mm) e desenvolvia
modestos 52 cv de potência e 10,9 m.kgf de torque; a outra, com 1.680
cm³ (85 x 74 mm), oferecia 63 cv e 13 m.kgf. O carro tinha câmbio de
três marchas (com o automático Olymat como opcional), sistema elétrico
de seis volts, pneus 5,90-13 e peso de 895 kg. |
A geração P1 tornava-se mais longa e baixa e adotava vidros bem envolventes Essa
geração teve 580 mil unidades produzidas até 1957, quando estreava o
chamado Rekord P1 — ainda com o prenome Olympia no mercado alemão. O
entreeixos crescia 5 cm, para 2,54 metros, e o comprimento nada menos
que 18 cm, para 4,43 m; no entanto, com 1,49 m, estava 6 cm mais baixo.
O pára-brisa e o vidro traseiro eram bastante envolventes, uma tendência
nos EUA para melhor visibilidade, e os pára-lamas de trás exibiam sutis
aletas, mais destacadas que no modelo anterior. |
![]() A mecânica anterior era mantida nesse segundo Rekord, vendido também nos EUA |
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