Ein stück technik!
Em
alemão, uma obra de tecnologia: assim era o 300 |
Há exatos 34 anos, no autódromo de Laguna Seca, na Califórnia, EUA, ocorria a apresentação oficial de um dos melhores sedãs de luxo já construídos: o Mercedes-Benz 300 SEL 6.3. Ao volante, um engenheiro alemão demonstrava, com o orgulho de um pai, tudo o que sua cria era capaz de realizar. |
Capaz de
cruzar as autobahnen alemãs a mais de 200 km/h por horas, o Com uma experiência incontestável, Uhlenhaut garantia que o 300 SEL 6.3 teria melhor dirigibilidade, frenagem e estabilidade do que qualquer outro carro de mesma categoria em todo o mundo. E não se tratava de nenhum exagero: era muito mais do que um produto bem feito, era uma arma da Mercedes-Benz para reafirmar
sua superioridade nas autobahnen -- as auto-estradas alemãs sem limite de velocidade --, ameaçada no final dos anos 60 pela nova geração de
BMWs, Opels e Audis de melhor desempenho. |
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A marca o
comparava ao lendário roadster SSK (ao fundo, à esquerda)
quanto à O apelo esportivo se resumia ao console central, onde se alojava a alavanca da transmissão automática, acoplada a um V8 de 6.332 cm3, com comando nos cabeçotes de alumínio e injeção mecânica de combustível, que monitorava a admissão de combustível de acordo com a posição do acelerador, velocidade, pressão atmosférica e temperatura do motor.
A potência era de 300 cv, bruta, ou 250
cv a 4.000 rpm, líquida, com torque máximo líquido de 51 m.kgf a
2.800 rpm. |
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