
Nas versões
Mk 2 e Mk 3 (acima), o motor Ford dava lugar aos Chevrolets de 6,0 e
5,0 litros
Entre 1965 e 1967, 100 modelos T70 foram construídos e usados por várias equipes famosas. Em 1968 a FIA, Federação Internacional
do Automóvel, limitava os motores a 5,0 litros, o que contrariou muitos construtores. Foi usado então o V8 Chevrolet de 4.990 cm3, com taxa de compressão de 11:1 e potência de 430 cv. A caixa
passou a ser uma Hewland de cinco marchas.
Este modelo era mais leve e por isso mais veloz. Mesmo em desvantagem, foi o segundo na 1.000 Quilômetros de Monza nesse ano. Em 1969 o T70 Mk3 ganhava a 24 Horas de
Daytona. Também levou o troféu em Monza e na prova Gold Cup, na Inglaterra. No ano seguinte venceu em
Magny-Cours, na França, quando já deixava sinais de sua breve aposentadoria.
Foi considerado o carro mais robusto das temporadas de 1968 e 1969. Passou por mãos de pilotos afamados como Jô
Bonnier, Denis Hulme, Brian Redman e Chris Craft. Mas era pesado e por isso lento, frente à poderosa concorrência dos Ferraris e Porsches da época. Não teve êxito.
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