O renascimento do prestígio Os
franceses queriam um quatro-portas de alto luxo após |
No começo da década de 70, o sedã mais luxuoso, confortável e veloz produzido na terra do general De Gaulle era o
Citröen DS. Mas este, apesar das várias qualidades conhecidas, não tinha o charme da exclusividade e do luxo imponente ou o desempenho de um esportivo. A Renault, por sua vez, não conseguia ser feliz na comercialização dos Ramblers americanos. |
Apesar das amplas dimensões e
das quatro portas, o Monica tinha a silhueta de um cupê esporte. A
traseira lembrava de um Ferrari... |
Na metade dos anos 60, um intrépido empresário do ramo ferroviário, apaixonado por automóveis de prestígio e descontente com o fim do Facel, pôs inicio a um projeto ambicioso. Jean Tastevin era o proprietário da CFMF (Companhia Francesa de Material Ferroviário). Produzia vagões para serem tracionados pelos modernos trens franceses e dispunha de instalações fabris em Balbigny, na região do Rio Loire, onde ficam os famosos castelos medievais. |
...enquanto a parte frontal,
baixa e com faróis escamoteáveis (foto no alto), era associada à do
Maserati Indy |
O motor de Martin teve sua capacidade volumétrica elevada para 3.423 cm3 (87 x 72,2 mm) e passou a desenvolver 240 cv
a 6.000 rpm, com duplo comando de válvulas nos cabeçotes e quatro carburadores de duplo corpo da marca Weber. Mas não se mostrou confiável e o empresário fez a opção por um motor da americana Chrysler, tal como fora adotado por Jean Daninos no Facel. |
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