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Acima, o painel com mensagens em quatro idiomas; à esquerda, o primeiro utilizado (em cima) e o último |
A chamada Série 2 só começou a ser produzida, de fato, em abril de 1978, o atraso devendo-se à complexa afinação de toda a eletrônica. Ainda assim, até o final de 1979 a fabricação foi mínima. No mercado americano ingressou em 1982, com os indispensáveis pára-choques resistentes a impactos. No ano seguinte ganhava rodas BBS (mantendo o aro de 15 pol), spoilers e bancos redesenhados. |
A Série 4 era
reestilizada, perdendo os faróis escamoteáveis, mas permanecia com
linhas retas e não muito harmoniosas |
Estes modelos são considerados da Série 3, embora iguais aos da anterior externamente, e traziam painel diferenciado: em vez dos LEDs, os primeiros carros tinham instrumentos por tubos de raios catódicos, e os posteriores, por sistema fluorescente (similar ao de alguns Chevrolets brasileiros). Como se vê, um painel convencional nunca equipou o Lagonda. |
A suíça Ross Engineering fez
esta perua, a Shooting Brake, a partir do Lagonda. O resultado
estético fala por si... |
Em janeiro de 1990 o último de apenas 645 Lagondas (652 se incluída a Série 1, de desenho distinto) era produzido. Não faltaram adaptações curiosas, como um duas-portas realizado na própria fábrica e uma perua -- a Shooting Brake --, concebida na Suíça pela Ross Engineering. Desde então seus admiradores aguardam um novo sedã da marca britânica, que os deixou com água na boca em 1993, com o carro-conceito
Lagonda Vignale, mas nunca o pôs em produção. |
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