O Indy era um cupê confortável para quatro pessoas e ainda oferecia um amplo porta-malas, apesar da presença da bateria, do estepe e de dois tanques de combustível, de 50 litros cada, nas laterais. Na frente ficava o motor, o mesmo dos outros modelos V8 da empresa, com os oito cilindros em V de 90º, 4.136 cm3 de cilindrada, quatro carburadores Weber 42 de corpo duplo, duplo comando de válvulas por bancada e potência de 260 cv a 5.500 rpm. Sua velocidade máxima era de 250 km/h, excelente para a época. |
O lendário motor V8 de quatro comandos foi oferecido em três versões de cilindrada, com potência entre 260 e 320 cv |
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O conjunto mecânico
estava à altura: câmbio manual ZF de cinco marchas ou automático
Borg-Warner de três, freios a disco ventilado nas quatro rodas, opção
de direção assistida e diferencial
autobloqueante. A suspensão dianteira era independente, com braços
sobrepostos e molas helicoidais, enquanto a traseira usava um eixo
rígido e molas semi-elíticas. O carro media 2,6 metros entre eixos e
pesava cerca de 1.600 kg. |
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Em 1973 o painel tornava-se mais convencional e o sistema de freios passava a ser o hidráulico de alta pressão da Citroën, que assumira a Maserati em 1968 |
No ano seguinte ambas
as versões eram renomeadas Indy America, para exportação aos Estados
Unidos, e surgia um terceiro motor, de 4.930,6 cm3, potência de 320 cv
e velocidade máxima de 280 km/h. Esse tornava-se o único Indy
disponível em 1973, trazendo ainda rodas de 15 pol em vez de 14,
ar-condicionado e câmbio aprimorados e novo sistema de freios
hidráulicos de alta pressão, um recurso comum ao
Citroën SM. |
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