Das asas para as rodas
A Armstrong Siddeley trouxe
dos aviões a imagem de |
|
|
A
construção de aviões — ou de motores para equipá-los — e a produção de
automóveis já estiveram vinculadas a uma mesma empresa em vários casos,
como os da inglesa Rolls-Royce, das alemães BMW e
Messerschmitt e da francesa
Voisin. E foi também o caso de uma britânica: a
Armstrong Siddeley. |
Os modelos lançados assim que a guerra terminou, mais este Whitley de 1949, logo se mostraram superados e exigiram que a Armstrong desenvolvesse algo novo |
Com a aquisição da Deasy em 1919 por Armstrong Whitworth, que
produzia automóveis desde 1906 em Newcastle, nascia a Armstrong
Siddeley. Ao primeiro modelo, o Thirty (com motor de 5,0 litros e 30
cv) lançado já naquele ano, seguiram-se em 1921 o Eighteen (2,4
litros, 18 ou 20 cv, duas opções de distância entre eixos), um ano
mais tarde o Stoneleigh (de proposta popular) e o Fourteen (1,8
litro, 14 cv) em 1923. |
O Sapphire 346 seguia o estilo inglês da época, com capô alto e traseira curta em declínio; as portas dianteiras abriam-se para trás |
Na mesma semana do fim do conflito na Europa, em maio de 1945, a Armstrong Siddeley já apresentava novos carros. Os nomes do sedã Lancaster — com carroceria feita pela renomada Mulliner —, do cupê Typhoon e do conversível Hurricane buscavam associação com os aviões da empresa. Todos usavam motor de seis cilindros e 2,0 litros. O sedã Whitley viria ampliar a família quatro anos depois, ao mesmo tempo em que a cilindrada crescia para 2,3 litros. A produção dos modelos, que somava 2.000 unidades por ano, era distribuída aos países da Comunidade Britânica (Commonwealth), à Suíça e à Bélgica. Continua |
Carros do Passado - Página principal - Escreva-nos - Envie por e-mail Data de publicação: 4/3/08 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados - Política de privacidade |