Iluminação do painel
A lição dos fabricantes de aviões foi bem compreendida por alguns de automóveis, que recorrem a luzes vermelhas e alaranjadas. Ocorre que o olho humano reage de modo diferente a esses tons, de modo que a visão noturna não seja "consumida" pelas luzes do painel, ficando apenas para olhar a estrada à frente.
Luzes branca e verde também são aceitáveis. Ruim mesmo é a azul,
quase roxa, da VW (acima), que obtém pouco contraste com o fundo preto, dificultando a leitura. Instrumentos
Digitais ou analógicos? Nossa preferência recai nos analógicos, sempre mais fáceis de ler com o carro em movimento. Isso vale até para
o relógio -- que por isso usava ponteiros no Omega GLS, quando não dotado de computador de bordo.
Alguns fabricantes já ofereceram painéis digitais (na foto o do Omega
CD) e voltaram atrás, mas alguns lançamentos têm usado mostradores de cristal líquido (LCD) para indicar temperatura (novo Fiesta) e nível de combustível (Celta e Fiesta). Isso quando o painel todo não é digital, como na Citroën Picasso. |
Tudo o que foge disso confunde: há modelos em que o limpador é que age quando a alavanca é puxada; em muitos (como em todos os GMs, salvo o Celta) pode-se ligar o limpador quando a intenção era obter apenas uma varrida; e Fiat e VW colocam algumas funções para baixo, em vez de para cima. Quando se trata então do limpador/lavador do vidro traseiro, pior ainda. Pisca-alerta Itens de segurança, cujo uso pode ser necessário em uma emergência pelo motorista não-habituado, deveriam estar sempre no mesmo e adequado lugar. E onde seria? Em geral no centro do painel (foto), bem visível e acessível tanto pelo motorista quanto pelo passageiro da frente. O botão acima da coluna de direção (Fiesta, Escort) não é visto nem acionado facilmente, enquanto no console, junto ao botão do freio de estacionamento (Clio), fica fora do campo visual do motorista. Continua |
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