O sistema, do tipo
Roots e produzido pela Eaton brasileira, é
composto por dois rotores com três lóbulos espiralados, que atingem até 14.000 rpm, e inclui um resfriador
de ar (intercooler). Para recebê-lo o motor foi amplamente
reforçado, teve a taxa de compressão reduzida (para 8,2:1) e recebeu sensor de detonação.
A pressão de superalimentação chega a 0,9 kg/cm2, no regime de
maior potência, sendo próxima a 0,3 já a 1.000 rpm. A Ford declara velocidade final de
176 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 13,3 s, marcas semelhantes
às do 1,6 (veja mais adiante). |
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O novo
motor é mais econômico que o 1,6 na cidade, mas perde na estrada (veja
os números), em parte devido ao uso de relações de marcha curtas. A
Ford optou por marchas e diferencial mais curtos que os daquele motor. Assim, a 120 km/h
trabalha a mais de 4.000 rpm, o que também afeta o nível de ruído e
o conforto. |
A estrutura
está bem mais rígida e há mudanças na suspensão, para maior A potência
cresceu de 95 para 98 cv e o torque de 14,11 para
14,37 m.kgf, só que seu regime passou de 2.250 para elevados 4.250 rpm.
Ainda assim, a Ford declara haver
10% mais força em regimes intermediários. Também nele houve perda
em desempenho: de 178 para 174 km/h de máxima, e de 10,9 s para 12,9
s na aceleração de 0 a 100, esta uma piora sensível. |
O
Supercharger tem equipamento de série, consumo e velocidade máxima
Os freios são a disco ventilado à frente (exceto no 1,0 aspirado)
e podem ter, enfim, ABS e distribuição eletrônica de pressão entre
os eixos (EBD). A assistência da direção é apenas hidráulica, que
a Ford alega ter "sensibilidade superior e características mais
precisas de resposta linear" que a eletroidráulica lançada no novo
Polo. A carroceria é 174% mais resistente à flexão e 65% mais rígida
à torção que a anterior, havendo uma barra de amarração entre as
torres da suspensão dianteira. |
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