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O motor 1,4, francês, desenvolve bom torque e permitiu manter as
relações de marcha do 1,6 sem deixar o carro lento
O interior tem desenho original, como no volante e maçanetas, e mescla
plásticos claros ao revestimento escuro, mais simples -- mas menos
quente -- na versão GLX
| Confira as curvas de
potência e torque, acima, e os índices obtidos pelo Simulador de Desempenho do
consultor Iran Cartaxo com exclusividade para o BCWS. |
| Velocidade
máxima |
169 km/h |
| Regime à
vel. máxima (5ª.) |
5.000 rpm |
| Regime a
120 km/h (5ª.) |
3.550 rpm |
| Potência
consumida a 120 km/h |
27 cv |
| Aceleração de 0 a
100 km/h |
13,1 s |
| Aceleração
de 0 a 400 m |
18,8 s |
| Aceleração
de 0 a 1.000 m |
34,3 s |
| Retom. 80 a 120 km/h
(5ª.) |
17,3 s |
| Retom.
60 a 100 km/h (4ª.) |
11,2 s |
| Consumo em
cidade |
10,5 km/l |
| Consumo em
estrada |
19,0 km/l |
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O revestimento dos bancos é simples, com predomínio de um tecido mais
áspero, que tem a vantagem de esquentar menos (a parte em veludo que
fica em contato com as coxas, quando de bermuda, esquenta
tremendamente). A face posterior dos encostos vem em vinil cinza-claro,
uma medida infeliz nessa parte sujeita a receber os pés infantis, embora
transmita sensação de espaço.
Em contrapartida, muitos bons detalhes do C3 permanecem, como o genial
comando no painel para a trava "de criança" das portas traseiras, alerta
programável para excesso de velocidade, painel digital de fácil leitura
(um pouco menos o conta-giros), controle elétrico dos vidros com
função um-toque nos dianteiros e
temporizador (pena que em péssima
posição, no console, incluindo os traseiros), ajuste do volante em
altura e profundidade, porta-malas com iluminação e quatro ganchos de
amarração, regulagem elétrica dos faróis (boas unidades de
duplo refletor), cintos de três pontos
para todos, comutador de farol ideal (de puxar somente, e que o acende
sempre em facho baixo), alerta específico para porta mal-fechada,
rádio/toca-CDs com comando próximo ao volante (opcional), ajuste de
altura do banco do motorista e banco traseiro bipartido.
Outros itens são instalados como acessórios nas concessionárias, a
exemplo do sistema auxiliar de
estacionamento, que torna as manobras uma brincadeira, com o apoio
da excelente direção de assistência elétrica. Esta é extremamente leve
até 7 km/h, adquirindo peso correto em maior velocidade, e prova que
esse recurso substitui com perfeição o sistema hidráulico.
Os freios dão conta do
recado muito bem e os pneus 185/60-15, os mesmos do 1,6, estão bem
dimensionados. O rodar não é exatamente macio, mas o carro comporta-se
bem em curvas e passa por lombadas sem traumas. Os engates do câmbio
agradam pela leveza e precisão, o que inclui a fácil marcha à ré,
aplicada como uma sexta marcha, sem travas dispensáveis.
Continua |
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