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O orgulho da família

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Com uma valentia herdada de seus antepassados, o Land
Cruiser Prado agrada pelo conforto e soluções criativas

Texto: Fabrício Samahá - Fotos: divulgação

O tataravô Bandeirante (que também se chamava Land Cruiser ao chegar ao Brasil; leia história) ficaria orgulhoso. O mais novo utilitário esporte da Toyota lançado por aqui, o Land Cruiser Prado, pode até não ser indestrutível como seu antepassado mais distante, mas consegue equilibrar, em doses muito bem balanceadas, o conforto de um carro de luxo à robustez de um fora-de-estrada.

O Best Cars Web Site esteve em Campos do Jordão, SP, para avaliar o lançamento com total exclusividade entre os web sites. O Prado chega em versão única de acabamento e mecânica, com motor turbodiesel de 3,0 litros e 131 cv e tração integral permanente. Há opção entre câmbios manual e automático, mas não devem vir a versão de chassi curto (três-portas) e os motores a gasolina e turbodiesel common-rail, existentes no Japão.

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A modernidade do desenho é um destaque do Prado, que alia robustez a certo
requinte; faróis e lanternas atraem a atenção, assim como as rodas de 17 pol

Pelas características e pelo preço — R$ 173.870 o manual, R$ 176.842 o automático, sem opcionais disponíveis —, o concorrente mais direto é o Mitsubishi Pajero Full, cuja versão turbodiesel de 3,2 litros e 165 cv custa R$ 178.650 com câmbio automático. Outro próximo é o Jeep Grand Cherokee Laredo, com um 2,7 turbodiesel de 163 cv, a R$ 183.600. Como se vê, a Toyota começa em desvantagem em potência, com apenas 131 cv.

Concebido no centro de estilo europeu da marca, no sul da França, seu desenho impressiona bem, lembrando o simpático RAV4 em escala maior. Destaques são os faróis alongados (que deveriam ter duplo refletor) e as lanternas traseiras, elevadas e com saliências, que não incluem luz de neblina.

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A concepção mecânica é tradicional, com chassi separado da carroceria e eixo
traseiro rígido. O motor no Brasil é o turbodiesel de 3,0 litros e adequados 131 cv

Elementos de certo requinte, como a grade de frisos cromados verticais e os retrovisores também cromados, contrastam com a robustez do estepe fixado à quinta porta e dos grandes pneus 275/65-17, mas o conjunto agrada. No exterior existe opção do estepe sob o chassi, mas a Toyota preferiu o externo pela aparência — a desvantagem é não se poder abrir o vidro traseiro em separado da tampa. Continua

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Data de publicação: 29/7/03

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