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Home Informe-se Colunas De Carro por Aí

Vespa é arrivata em Brasile!

07/10/2016
in De Carro por Aí

De Carro por Aí - Nasser

Grupo inova com conceito de boutiques, incorporando atmosfera passional pela marca e o estilo de vida italiano

 

Primavera
Primavera

Grupo Piaggio desembarca no Brasil trazendo na bagagem quatro modelos da icônica Vespa, iniciativa da Asset Beclly, empresa brasileira de fomento à atividade empresarial. Inova no lançamento dos scooters com iniciativa diferente das tradicionais concessionárias, apostando no conceito de boutiques, incorporando atmosfera passional pela marca e o estilo de vida italiano associando tecnologia ao vintage. As boutiques disponibilizarão produtos e acessórios da marca com espaço interativo para experiências de direção e garupa, com auxilio de profissionais aficionados por motocicletas auxiliando na escolha de modelos, cores e respectivas combinações para forração dos bancos.

Ousado, o scooter não pretende competir com os adversários disponíveis no mercado: tem público alvo no intermediário entre motocicletas mais baratas de uso comercial e as de passeio de uso pessoal com alta cilindrada.

Para comemorar a retomada das vendas no Brasil, os primeiros mil exemplares, feitos a partir da versão Primavera, terão mimos como plaqueta numerada de 0 a 1000 com personalização da bandeira do Brasil impressa, adorno na lateral com as cores da bandeira da Itália, e placa nominal marcando o produto limitado. Vendas a partir de 10 de outubro pelo site www.vespabrasil.com.br. Os valores estarão disponíveis no mesmo endereço a partir de 9 de outubro.

Vespa 946
Batizada com tal número, relembra a produção do primeiro scooter no mundo pela Piaggio em 1946. Estará disponível no Brasil em edição comemorativa dos 40 anos da Emporio Armani, marca tradicional da cultura italiana, e traz combinação em tons de cinza fosco e tons sutis de verde perceptíveis apenas em certas condições de luz.

Primeira boutique em 22 de outubro no shopping JK Iguatemi, São Paulo. Proposta é de inaugurar mais oito até o fim deste ano, outras 10 em 2017 e 22 em 2018, quando da produção nacional, sem definir local.

“Solução de mobilidade”, “mercado premium”, “valor e diferenciação do produto”, “inovador, elegante, ousado, atemporal, icônico”: estas foram palavras repetidas exaustivamente pelos executivos Santo Magliacane e Longino Morawski, adjetivos caracterizadores de produto diferenciado, sem valor divulgado, forçando especulação sobre valor em comparação ante produtos disponíveis no mercado. Morawski é uma referência no setor. Foi comercial na Toyota, fez e geriu o projeto de implantação da Harley-Davidson no Brasil.

  • Saiba mais sobre as novas Vespas

Rafael Linhares, colaborador

 

 

Roda a Roda

Renault Alaskan 03Entrosamento – No Salão de Paris Daimler e Aliança Renault Nissan comemoraram 7 anos de cooperação: padronização de equipamentos, redução de custos, participação em novos segmentos, fábrica de uma fazendo carros com emblema da outra. Ao mercado brasileiro primeiro produto será picape argentina feita na Renault, como Nissan, Renault (foto) e Mercedes.

Bang-Bang – Donald Trump em campanha à presidência dos EUA ataca a Ford por transferir produção de CMax e Focus ao México, exportado empregos. Ford contesta: não haverá perda de lugares pois haverá substituição de produtos.

Bronco – Crê-se empresa aproveite base do Everest ora extinto na Austrália como SUV sobre chassis da Ranger, fazendo terceira geração do Bronco.

Porquê – Mudar para o México, fazer nova fábrica, tem explicação numérica: custos menores e fato de o país ter acordos comerciais com 40 mercados, tornando-se base de exportações.

Caros – Mudança de governo na Argentina, ajustes, realidade do dólar, impostos, diz o jornal Ambito Financeiro, transformaram automóveis nos mais caros da parte Sul com 55% de impostos aos leves. Tudo subiu de preço na Argentina, incluindo turismo. Tabela em US$: Chery QQ, Argentina 12.600 x Brasil 10.050. Renault Clio, 12.650 x 10.731. Fiat Mobi Easy, 12.850 x 9.230.

Volkswagen Amarok 2017 01Global – Produto insólito no distante Mercosul, picape Amarok iniciou ser feita na Argentina em 2010. Percalços como direção automobilística inadequada; falta de transmissão automática; má vedação a abrasivos externos na correia de distribuição mostraram, impor fórmulas exógenas em terra alheia nem sempre dá certo.

Nova – Final do ano, renovará estilo, frente, grupo óptico, mais infodiversão e, novidade maior, motor V6, 3,0 litros, diesel com potências disponíveis entre 163, 204 e 224 cv. Neste, maior torque da categoria, impactantes 56 m.kgf. Curiosidade, matriz VW ajustou com empresa do Equador montar kits argentinos — 2.000/ano para seu mercado e exportar à vizinha Colômbia. Mais interessante, VW EUA pressiona matriz para produzi-la a seu grande mercado.

Trava – Vésperas de lançamento de novo motor diesel, três-cilindros, para automóveis, Toyota sustou planos. Demanda tais motores pararam em aproximadamente 50% da frota em 2015 com problemas legais dos motores VW, e iniciaram cair. Toyota é 25% das vendas europeias de diesel.

Toro SUV – Fiat testa os protótipos finais disfarçados, no jargão do setor ditos mulas, para novidade próximo ano. Com pouco investimento fará da Toro um utilitário esporte com três fileiras de bancos e 7 lugares.

Ocasião – Produto oportunoso, feito sobre a plataforma Small Wide, coisa mágica vestida por utilitário esporte Renegade, picape Toro, Jeep Compass em dias de lançamento e a nova versão da Toro. Não concorre com os demais, exceto o segmento de clientes com picape como carro de passeio, será opção ao importado Freemont, em fim de ciclo. Fábrica tergiversa, mas crença é de lançamento próximo ano.

Festa – BMW comemora 2 anos de sua fábrica em Araquari, SC, e 25 mil veículos para mercado doméstico e exportações. Flexível, permite fazer veículos com diferentes plataformas, como os seis modelos atualmente: Série 1; 3; X1; X3; X4; Mini Countryman.

Fissore argentino180 graus – Auto Union Automóvel Club de Argentina e Circulo Auto Union del Uruguai guinaram em 180° e, em vez de Punta del Este, fizeram encontro da marca em Colonia del Sacramento, espécie de Paraty à beira rio, no Uruguai.

Tripartite – Presença de argentinos – basta cruzar o Rio da Prata —, uruguaios e alguns brasileiros. Se o pessoal – alô Flávio Gomes, organizador do Blue Cloud, encontro da marca onde habitualmente reúne uma centena dos carros da marca —, combinar com os hermanos, dá para fazer coisa de porte.

História – Enquanto no Brasil a Vemag montou quase 120 mil Auto Union, a Automotores Santa Fé, na Argentina, marcou quase 20 mil. Atrativo, o Fissore deles (foto), cupê esportivo, nada a ver com o nosso, foi montado em desconhecido total. Aqui os Fissore foram 2.489.

De corrida – Porsche 911 GT3 Cup, carro de corridas feito em série, recebe encomendas para entrega em 2017. Motor traseiro de 4,0 litros, injeção direta, faz 485 cv. Agrega perfumarias mecânicas para aumentar duração do motor, como centrífuga para retirar espuma do óleo, comando de válvulas com balancins montados rigidamente. Aros 18 com porca central, 270 mm de largura para dianteiras e 310 mm para traseiras. Pesa apenas 1200 kg, redução obtida com aplicação de aços leves e alumínio. Custa 189.900 Euros.

Se fué – Renault em Córdoba, Argentina, encerrou produção do Clio com 549.548 unidades, encerrando ciclo iniciado há 16 anos no Brasil. Em seu lugar o novo Kwid feito no Brasil. Espaço industrial aberto será preenchido com picape para Nissan, Renault e Mercedes.

Jogo duro – Africa, a agência de propaganda da Mitsubishi, conseguiu colar adjetivo na picape L200 Triton Sport: casca-dura. Passa a ideia de resistência, diferenciando-a das concorrentes acomodadas em ser picapes finesse. Fez superprodução para lançamento, incluindo trailer de 45″. Chama-o Watermopiasgrado, união das maiores batalhas de todos os tempos.

Borgward BX7Retorno – Fulgurante marca alemã – 1929-1963 –, Borgward voltará. Christian, neto do fundador Carl, desenvolveu projeto em acertou-se com chinesa BAIC, para produzir utilitário esporte com a marca. Curiosamente será apresentado em Buenos Aires, durante a Autoclasica, sua estelar exposição de antigos. Marca quase veio para o Brasil no projeto JK. Diz-se, produção em 2017.

Para cima – Em tempos de queda recorde no mercado de caminhões, 45%, modelo Actros da Mercedes, cresceu 86% neste ano em relação a 2015. Mais equipado e caro, foi nacionalizado com a incorporação de sistemas demandados pelos caminhoneiros.

Foi-se – Revenda Ford Cancella, com base em Ituiutaba, MG, e cinco filiais periféricas, fechou as portas após 87 anos de operação. Era a mais antiga da marca. Nota oficial culpa o caos automotivo, instabilidade econômica agravada pela insegurança político-governamental, mudanças radicais nas operações, pressões de toda ordem.

Igual – Nada novo: mercado em queda, despesas difíceis de honrar, desconto sobre as margens de lucro e fabricante nem sempre sensível. No período Dilma, 1.200 revendas foram fechadas e 124 mil empregos extintos.

Vitória – Em outubro ação positiva nos aviões da Azul. As Vitoriosas, como chamadas as senhoras que venceram o câncer de mama, ligadas à FEMAMA, entrarão em diversas aeronaves em 10 cidades do país para dar dicas de detecção precoce da doença e contar histórias de superação. Prevê audiência esclarecida de 35 mil clientes.

 

Toyota dá acesso a patentes para uso de hidrogênio

Ricardo BastosPoderosa, formadora de opiniões, referência, a indústria automobilística concluiu há alguns anos sobre a necessidade de se aproximar da sociedade, mostrar face utilitária, assumir compromissos em nome de relação de confiabilidade. Na prática, diferenciar-se de outros pelo argumento da utilidade social. Algumas empresas têm ações tópicas como plantar pequenas áreas. Outras, projetos grandes de geração de oxigênio pelo plantio de grandes extensões, ou atividades objetivas como criação de parques de energia eólica ou construção de centrais hidroelétricas.

Senso geral é tratar o tema com um enlace nas atividades, coisa intrínseca, nada periférica, planejada de modo a envolver-se com a sociedade. Uma das vertentes é a democratização do conhecimento, e bom exemplo desta postura foi dada pela Toyota, hoje maior das fabricantes mundiais de veículos. Informação de Ricardo Bastos (foto), presidente da Fundação Toyota, dá conta da liberação de cinco mil patentes da marca para uso de hidrogênio como combustível da mobilidade.

O ato, considerado na especialidade um passo à frente, diferencia a empresa, dá exemplo e instiga outras a segui-la, criando plataformas e infraestrutura para dividir conhecimentos com a sociedade. Para o executivo, “Investir na conservação ambiental, na formação de cidadãos e em tecnologias transformadoras é prezar pela biodiversidade. É essencial que a indústria perceba sua responsabilidade no crescimento sustentável. Vamos continuar dividindo com a sociedade nossos ensinamentos em busca de uma sociedade harmoniosa e equilibrada”.

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A coluna expressa as opiniões do colunista e não as do Best Cars

 

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