[Nome] Yuri
[Cidade] Florianópolis
[Estado] SC
[Modelo] Fiat Bravo
[Versão] Absolute Dualogic
[Motor] 1.8 Etorq
[Ano-modelo] 2012
[Quilometragem atual] 100.000 km
[Combustível] Flexível
[Tempo há que possui] Mais de 5 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito(a)
[Estilo] 4
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 3
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio] 1
[Freios] 5
[Suspensão] 3
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 3
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Ótimo carro, espaçoso, porta-malas acima do esperado, muita tecnologia embarcada considerando o ano do carro. Bancos de couro com bastante qualidade, que acomodam muito bem os ocupantes. Rodas aro 17 transmitem boa estabilidade embora saia de frente sem forçar muito. Freios excelentes, acionamento macio e eficiente. O motor para estrada é ótimo, desenvolve bem e consumo apropriado. Fiquei com 6 anos com o carro e, exceto o câmbio, que quebrou 3 vezes, nunca deixou na mão e sempre me atendeu perfeitamente. É possível achar ótimas unidades a preços bastante baixos, sendo um ótimo custo-benefício. Acho o carro ainda muito bonito. Suspensão firme sem ser dura, com bom equilíbrio entre conforto e esportividade. Borboletas no volante ajudam muito na interação com a morosidade do câmbio. Tem um tanque grande e a autonomia é bem boa. Direção excelente com revestimento em couro, de tamanho apropriado e ótima empunhadura. Luz de cortesia nos espelhos internos e luzes em todos os comandos dos vidros elétricos. Luzes temporizadas , dianteiras e traseiras, e em todos os lugares que se espera. Porta-luvas e porta-objetos refrigerados. Ar condicionado dual zone. Som e acústica de ótima qualidade.
[Principais aspectos negativos] O câmbio eu poderia considerar só ruim se não tivesse quebrado 3 vezes (1 vez a cada 2 anos), deixando na mão e com grande insegurança ao rodar. As trocas são super lentas, trocam na hora certa mas demoram a passar de uma pra outra. Há vários casos em que o câmbio se perde, como ao sair da inércia em uma descida, ele solta a embreagem de uma vez e dá forte trancos, assusta os ocupantes. O motor é forte porém somente em altos giros, em baixa é super fraco. Trata-se de um carro muito pesado, se abusar das arrancadas e retomadas o consumo fica alto. O ar condicionado é fraco desde que adquirido. Suspensão fica com peças frouxas e exige manutenção relativamente frequentes. Tanquinho de gasolina para partida é antigo e inapropriado.
[Defeitos apresentados] Câmbio “quebrou” a cada 2 anos. Primeiramente foi o fim da embreagem, sem alertas claros, exigindo bastante investigação. Segundo foi o acumulador de pressão de óleo que aparentemente parou de aguentar a pressão esperada para o sistema, também exigindo bastante investigação. Terceiro foi novamente a troca da embreagem e a troca de todas as borrachas de vedação relacionadas ao robô do Dualogic.
Todas as “quebras” tiveram o mesmo preço : 3 mil reais cada. Todas acarretavam o mesmo problema, do nada o carro alertava “Avaria câmbio”, piscava a luz da marcha engatada, sinal sonoro de erro e após alguns segundos o carro simplesmente jogava para o Neutro. Sim, a qualquer velocidade, alerta sonoro e Neutro em alguns segundos.
Vidro abria aleatoriamente após estacionado, já aconteceu várias vezes, sem motivo aparente, não disparava alarme. Simplesmente tinha época que ocorria com certa frequência e depois por anos parou.
[Concessionárias] Já fui consultar sobre o câmbio e a solução era a troca de absolutamente tudo, sem investigar nada. Péssimo.
[Comentários adicionais] Deixará saudade, mesmo com as quebras, é um ótimo carro. Se houvesse versão automática de fato eu trocaria por outro.
[Best Cars] Site feito por quem e para quem gosta de carros, sem igual.
[Data de publicação] 10/7/20
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[Nome] Sylder do Carmo Henriques
[Cidade] Piraúba
[Estado] MG
[Versão] Essence
[Motor] 1.8
[Ano-modelo] 2013
[Quilometragem atual] 60.000 km
[Combustível] Flexível
[Tempo há que possui] Mais de 5 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 4
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 4
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 4
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Excelente custo benefício, bom desempenho, bom consumo, ótimo acabamento, direção elétrica com função city, regulagem de altura dos faróis, distribuição traseira do ar, ótimos freios e suspensão, estabilidade, itens de conforto e conveniência que não se encontram em muitos veículos de maior valor (da mesma categoria é um dos mais bem equipados). Bom espaço interno e porta-malas (carro hatch com tamanho de sedan).
[Principais aspectos negativos] Não obteve a resposta de mercado que merecia, apesar de ser um dos melhores de sua categoria. O conjunto “traseira alta/vidro vigia pequeno/colunas traseiras largas” prejudica um pouco a visibilidade posterior e a realização de manobras, o que é parcialmente amenizado pelos sensores de estacionamento. A suspensão macia não prejudica na estabilidade mas, associada ao aspecto construtivo, deixa resvalar a frente do carro em algumas rampas e lombadas. Os discos de freios traseiros ajudam na eficiência do conjunto, mas sempre geraram um ruído durante as frenagens nas manobras de ré, o que incomoda bem (barulho de “carro velho”) . O console frontal muito amplo toma um pouco do espaço interno. Iluminação âmbar do painel não é das minhas preferidas (é gosto pessoal, prefiro mais clara). Mas, no geral, os aspectos POSITIVOS superam esses detalhes apontados e fazem o carro valer a pena.
[Defeitos apresentados] Apenas algumas lâmpadas queimadas em pouco mais de 5 anos. Veículo robusto e muito confiável.
[Concessionárias] Minha opinião vale para todas as marcas. Já tive veículos de diversas montadoras e, até hoje, só levei meus carros nas concessionárias para as revisões de garantia pois, além dos valores cobrados (tanto peças quanto mão de obra), tenho pouca confiança nos serviços realizados. Posso estar enganado, mas parece um problema crônico e generalizado em nosso país (vide relatos de amigos e de publicações do ramo). O consumidor brasileiro está aprendendo a ser exigente. Espero que as montadoras observem essa tendência e tornem suas concessionárias mais capacitadas e mais justas com seus consumidores.
[Comentários adicionais] Excelente custo benefício. Estou muito satisfeito.
[Best Cars] Sempre consulto o Best Cars para me auxiliar na formação de opinião quando pretendo trocar de carro. É uma fonte segura, confiável e relevante. Parabéns.
[Data de publicação] 6/4/18
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[Nome] Leandro Fratoni Ferreira Silva
[Cidade] Santo André
[Estado] SP
[Versão] T-Jet
[Motor] 1,4L 16V Turbo
[Ano-modelo] 2013
[Quilometragem atual] 80.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 3 a 5 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 4
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Desempenho excelente para um veículo 1,4L e de 1410 kg em ordem de marcha. Apesar de potência similar aos motores 2,0L que a maioria dos carros médios utilizam, o desempenho acaba sendo ligeiramente superior devido à disponibilidade de potência em todas as rotações proporcionada pela utilização de turbocompressor. O empurrão contra o banco é constante e mesmo o “turbo lag” é pequeno, já que o motor fica bem “aceso” a partir das 1800 rpm. Penso ser um grande mérito da Fiat no desenvolvimento desse motor, pois é uma unidade extremamente simples do ponto de vista dos recursos empregados (não há coletor de admissão variável, nem comando de válvulas variável, tampouco injeção direta). Por outro lado, essa simplicidade pode ser um ponto positivo no que diz respeito à manutenção. Àqueles que acham que se trata de apenas um motor Fire 1,4L do Palio que teve turbo adicionado e cabeçote com 16 válvulas, cabe dizer que todo o sistema de arrefecimento do carro é diferente, inclusive o fluxo da água no interior do bloco e cabeçote. Além disso, o motor Fire “normal” possui virabrequim em ferro fundido e os motores T-Jet usam uma peça em aço forjado. Tudo isso ao menos serve para nos tranquilizar com relação ao correto dimensionamento dos componentes feito pela fábrica . Além de tudo, sobe de giro lisinho, sem a aspereza que as bielas curtas fariam supor (r/l = 0,32).
Estabilidade direcional irrepreensível. O carro parece uma locomotiva sobre trilhos. Não há vento lateral ou qualquer outra coisa que o tire da trajetória. Nas curvas de qualquer velocidade o carro apresenta rolagem mínima, transmitindo muita segurança aos ocupantes e mascarando a velocidade com a qual se está viajando. Contudo, essa mesma característica influi de forma negativa ao se trafegar em pisos molhados, pois faz com que se perca a aderência de forma brusca já que a transferência de peso parece deixar a responsabilidade toda para os pneus utilizados pela Fiat (Goodyear Eagle Excellence). Felizmente a Fiat equipou a versão T-Jet com ESP (controle de estabilidade) de série, minimizando alguns sustos nessas situações. Por falar em ESP, vale comentar como é a atuação nesse carro, com intervenção apenas após o carro começar o giro no próprio eixo (Yaw), o que julgo bem permissivo. Não é possível desligá-lo por completo, apenas o controle de tração pode ser desabilitado para situações em que se precise das rodas tracionando mesmo que girando em falso, como em lama ou subidas com pedras soltas, etc. Interessante é a Fiat informar no manual do carro que o ESP contempla o auxílio de partida em rampa (muito legal) e também a simulação de um bloqueio do diferencial através da atuação dos freios na roda que está destracionando. Isso é um recurso que só se tornou “popular” em carros lançados muitos anos depois como o Focus MK3 e o Golf VII em 2013, mas a Fiat nunca divulgou isso, mesmo tendo sido pioneira.
Suspensão bem acertada para o compromisso entre conforto e estabilidade, logicamente privilegiando este último. Na verdade, apesar da pecha de carro esportivo, a suspensão é bem confortável, pois não foi preciso carregar a mão em molas e amortecedores para controlar os movimentos do carro, pois foram utilizadas barras estabilizadoras de grande diâmetro. Infelizmente a Fiat fez uma opção por pneus de perfil muito baixo, o que faz com que pequenos degraus como emendas de pontes, juntas de dilatação, tachões ou coisas do gênero sejam transmitidas com mais vigor para os ocupantes. Penso que pneus mais altos tornariam o carro tão confortável quanto outros veículos de apelo mais familiar, mas não sei mensurar o quanto comprometeria o comportamento dinâmico. O fato da versão T-Jet possuir a suspensão 20 mm mais baixa que as versões Essence e Absolute certamente contribui para a estabilidade, mas ainda assim o carro não fica raspando à toa nos obstáculos do dia-a-dia. Já enfrentei bastante estrada de terra e, tendo um pouco de cautela, não se ouvem raspões e o carro sai ileso. Na verdade, o balanço dianteiro grande é que exige um pouco mais de cuidado em valetas, mas nada que supere o cuidado que eu tinha que ter com o meu antigo Ford Focus. A robustez também é um ponto a se elogiar, já que mesmo em trechos ruins, ainda não apresenta nenhum ruído.
Consumo pode dividir opiniões, pois se o dono esperar que ele gaste como um carro 1,4L normal se decepcionará, mas se levar em conta o grande peso do carro (que exige mais potência para se locomover), passa a ser aceitável. Comparando com carros médios de motor 2,0L de pessoas conhecidas, os números são ligeiramente melhores (carros com injeção no coletor de admissão ainda), o que torna a equação desempenho-consumo bem interessante, justificando o “downsizing”. O grande problema, na verdade, é que estamos falando de um carro bem divertido de dirigir e que acaba estimulando o uso do pedal da direita para desespero dos politicamente corretos. Apenas como referência, registrei 14,1 km/L em viagem SP-RJ com duas pessoas, ar condicionado ligado parte do tempo e respeitanado-se o limite de 110 km/h da rodovia Dutra. Claro que em dias mais “animados” ou em trechos de serra, essa mesma marca pode descer para menos de 10 km/L.
Câmbio podemos clássificá-lo como o melhor que a Fiat já apresentou desse lado do oceano. Coincidência ou não, todo o conjunto motor-câmbio vem da Itália. Trata-se uma unidade cujos engates são os melhores já utilizados por carros da Fiat, com a maciez característica, mas com precisão melhorada para garantir engates justos e certeiros. Até mesmo a redução rápida de 6ª para 3ª marcha (para uma ultrapassagem rápida, por exemplo) é feita de forma ridiculamente fácil, operação que exige um trambulador bem “afiado”. Apenas penso que o escalonamento das relações de marcha poderia ser revisto, diminuindo o degrau entre 1ª e 2ª marchas: devido ao “lag” do turbo, sair de lombadas em 2ª marcha com o carro cheio deixa a sensação de que qualquer 1,0L mais vigoroso poderá sair na sua frente. Se for em uma subida, reduza para a primeira, caso contrário o motor apagará. Além disso, a diferença da 5ª para a 6ª marcha é muito pequena, dando a impressão de que o carro poderia ser ainda mais econômico na estrada. Não sei se há um casamento correto da rotação dessa marcha com a de potência máxima para atingir a maior velocidade final possível, mas na minha opinião isso é secundário, pois não utilizamos o carro a mais de 200 km/h. Por isso, preferiria um câmbio 5+E, o que não é o caso do Bravo T-Jet.
Conforto e acabamento de primeiro nível. Certamente dentre os melhores da categoria, igualando-se a alguns carros mais caros. As “poltronas” dianteiras são dignas de nota, pois são os melhores bancos que já tive contato, com espuma de densidade correta, assentos amplos e excelentes apoios laterais tanto nos assentos como nos encostos. Porta-revistas na parte de trás de ambos e amplas regulagens, inclusive com a inclinação feita por roldana ao invés de pontos pré definidos como tem sido frequente encontrar hoje em dia. Para ficar incomparável, poderia ter ajustes elétricos com memória, mas não tira os méritos da forma como foi bem feito. A ancoragem inferior dos cintos de segurança dianteiros é feita nos próprios bancos, item importante para que o motorista não seja puxado quando um passageiro traseiro pisa acidentalmente no cinto ou mesmo ao alterar a regulagem do banco. Apoio para braços refrigerado na frente e atrás com porta-objetos e porta-copos. Apoios de cabeça e cintos retráteis de 3 pontos para todos os ocupantes e até os ganchos de fixação para cadeiras infantis no padrão Isofix. Luzes de cortesia até mesmo nos puxadores das quatro portas para facilitar a localização à noite, mesmo já sendo metálicos e cromados. A escolha de materiais foi muito feliz e os encaixes são precisos. Não são vistas partes metálicas no interior do veículo, mesmo sob os bancos, cujas ferragens são revestidas com cobertura plástica. Saída de ventilação também para os bancos traseiros garante boa refrigeração em todo o interior. No carro equipado com revestimento em couro, os pespontos são bem feitos, costuras em vermelho – inclusive no câmbio e volante – de muito bom gosto contrastando com o preto do couro tornam o ambiente muito elegante. O isolamento acústico é excelente, deixando ruído de motor, vento ou rolamento dos pneus para o lado de fora. Até mesmo o interior das caixas de rodas são revestidas com um tipo de manta para absorver as pedrinhas que os pneus possam jogar e fazer barulho. Comandos do som no volante e piloto automático são confortos dignos de nota também. O bom acabamento do carro pode ser notado inclusive na parte externa, com vãos de carroceria pequenos e regulares, interior do cofre do motor com a mesma pintura das área visíveis, molas a gás para sustentação do capô e segredo para os parafusos das 4 rodas, evitando encontrar o carro em cavaletes, pois realmente elas chamam a atenção. No quesito conforto, gostaria de destacar um exemplo de cuidado com ergonomia que muitos carros passam despercebidos: posicionamento corretíssimo dos pedais, tanto lateralmente quanto na diferença de altura entre eles, possibilitando a realização de punta-tacco sem o menor esforço ou contorcionismo dos pés.
Porta malas de volume excelente para um hatch, mesmo do segmento dos médios. Iguala-se a um Chevrolet Classic, que é sedan. Até mesmo lá nota-se o cuidado nos detalhes, com seis ganchos para amarração de carga (às vezes nem mesmo picapes possuem tantos), revestimento total em carpete e gancho para segurar a cobertura do estepe elevada ao precisar acessar o compartimento. Ainda leva-se um subwoofer de fábrica cujas dimensões bem compactas evitam perder espaço excessivo.
Faróis com regulagem elétrica de altura e sistema “cornering” que ilumina os lados ao ligar a seta para o lado correspondente ou virar o volante mais de 60 graus, ajudando a contornar as esquinas sem iluminação pública ou curvas de pequeno raio. Nota-se que houve cuidado em projetar os faróis de neblina de forma apropriada para serem utilizados com essa função, pois os refletores internos são claramente voltados para os lados, diferente do que algumas marcas fazem ao adicionar a função, mas utilizando faróis “comuns” que não são voltados para as laterais (vide VW Fox 2015 e Jetta). Esse sistema cornering só funciona em velocidades inferiores a 50 km/h, por isso não são comparáveis a faróis direcionais. Uma pena a Fiat não utilizar lanternas de neblina em quase nenhum carro nacional (exceção é a própria linha Bravo no derradeiro modelo 2016).
Retrovisores externos convexos somados ao tamanho grande que costuma ser aplicado apenas em retrovisores planos permitem um campo de visão lateral muito amplo, facilitando o uso no trânsito urbano e transmitindo grande confiança nas manobras. Isso ajuda a compensar as largas colunas C que obstruem um pouco a visão ao se sair de ré de vagas. Além disso, a Fiat fez bem em resistir ao modismo dos repetidores das luzes de direção na carcaça do espelho sem abrir mão de utilizá-las nos para-lamas, pois além de ficarem mais visíveis ao ter a lataria toda do carro como fundo, oneram menos o dono quando um motolouco resolve arrancá-los. Fico impressionado como poucos até hoje notaram que essas luzes tem maior importância para os carros que vem de trás pela lateral e ao colocá-las na carcaça do retrovisor, chamam menos a atenção nessa situação para chamar mais a atenção daqueles que vem em sentido contrário. E para quem vem no sentido contrário, as setas dianteiras já dão conta do recado.
[Principais aspectos negativos] Informação de autonomia total informada pelo computador de bordo totalmente irrelevante devido à imprecisão: ao se completar o tanque, o valor indicado é tão maior que a simples multiplicação da capacidade do tanque pelo valor médio de consumo informado que nem se o carro fosse 200 kg mais leve atingiria aquela distância sem abastecer. A confirmação de que a indicação de autonomia tem algum problema é confirmada quando se percebe que a cada 5 quilômetros percorridos pelo carro, a indicação de autonomia reduz em 8 a 9 quilômetros mesmo sem o consumo médio ter sido alterado (andando-se no mesmo ritmo). Isso faz com que ao acender a luz da reserva de combustível, o computador informe que ainda dá para andar uns 120 km, mas se você andar 60 km ficará na rua por pane seca. Isso porque a regressão na indicação de autonomia é muito mais rápida do que a evolução do odômetro. Interessante é que as demais informações do computador de bordo são precisas, inclusive o consumo médio, que ao se fazer a conta tanque a tanque tem-se uma diferença desprezível.
O sistema de som batizado de Radio Nav possui qualidade muito boa, mas não dá para entender porque o sistema lê e lista na tela as pastas e arquivos MP3 gravados em CD tal como se vê na tela do computador, mas não faz o mesmo para arquivos salvos em pen drives, quando você tem que ficar passando pasta por pasta ao invés de selecioná-la diretamente na lista da tela. Bola fora da Fiat.
Teto solar possui função um-toque da mesma forma que as quatro janelas, mas deveria acompanhar os vidros também ao fechar com o travamento pelo controle remoto ou ao menos ter o temporizador, permitindo fechá-lo após desligar a ignição. Como não tem nem um nem outro, é preciso fechá-lo antes de desligar a ignição.
Espaço longitudinal para os ocupantes é mediano devido ao tamanho do painel e das poltronas dianteiras que acabam por “gastar” uma parte do espaço gerado para as pernas pelo entre-eixos razoável de 2,60m. Já a largura é muito boa, acomodando três pessoas com conforto suficiente. O espaço para a cabeça atrás é suficiente para pessoas de até 1,80m.
Frente do carro raspa com relativa facilidade em valetas, apesar da boa altura de rodagem que permite passar sobre qualquer tipo de lombada. Acho que é culpa do balanço dianteiro longo.
Pneus de perfil muito baixo nunca sofreram danos como bolhas, mesmo pegando verdadeiras crateras, mas ainda assim gostaria de mais borracha ajudando a filtrar as imperfeições.
Algumas vezes ouvia-se um ruído ao acionar o freio com o carro em marcha-ré ao se manobrar. Já li casos de outros Bravos com esse ruído, mas nunca detectei de onde vem o problema. Após a substituição das pastilhas traseiras, nunca mais se manifestaram.
Pouco espaço na área dos pedais. Nada que comprometa ou enrosque ao dirigir, mas fica claro que o painel do carro ocupa um volume muito grande da cabine em todas as direções…
[Defeitos apresentados] Lâmpada da luz de posição e do farol baixo queimadas (cada um a a seu tempo) e trocadas na garagem mesmo, devido à facilidade de acesso. Lanterna traseira queimada e trocada somente desparafusando a lanterna (acesso pelo porta-malas). Rede defletora do teto solar rasgou na borda e tive que costurar (em casa) para evitar que o rasgo se propagasse. Único desgaste que me pareceu um pouco rápido foi o braço de controle da suspensão esquerda (bandeja) que foi trocado aos 53.000 km por já estar com folga bem acentuada nas buchas. Todo o resto dos gastos foram com combustível, óleo, filtros, pastilhas de freio, pneus, alinhamento e balanceamento.
[Concessionárias] Pode ser injusto generalizar porque são quase 600 espalhadas no Brasil, mas a que utilizei próximo ao meu trabalho durante o período de garantia mostrou que os funcionários não sabem nada, sequer qual a viscosidade do óleo que vai no motor. Na revisão obrigatória, indaguei o consultor técnico sobre qual o óleo seria utilizado e ele me informou o tipo usado nos motores E-Torq que são SAE 5W30. Para os motores T-Jet a Fiat informa no manual que deve ser um SAE 15W40 específico para esse motor, o que é uma diferença bem grande. Depois de muito insistir na minha posição e convencê-lo a consultar o manual, o funcionário se convenceu de que estava enganado. Penso que esse tipo de posição em concessionárias deveria ser ocupado por especialistas já na sua formação e não pessoas que são “treinadas”, mas que não trazem bagagem nenhuma. Além disso, o óleo correto somente encontro nas concessionárias Fiat. Nunca consegui achá-lo em lojas de auto peças. Talvez por ser específico para a linha T-Jet e não existir muitos Puntos, Lineas e Bravos T-Jet por aí. O dono da auto peça não quer ficar com estoque parado, certo? Certa vez perguntei sobre a atualização dos mapas do GPS que são gravados em um SD Card e ninguém na concessionária sabia do que eu estava falando. Atualização esta que nunca foi feita porque depois de muito insistir e explicar o que eu queria, me informaram o valor de R$ 1.300,00 por um cartão de memória igual ao de câmeras digitais com mapas para o GPS! Seria melhor a Fiat nem informar no site que há atualização disponível diante de tamanho absurdo. No fim das contas, fica a sensação de que as concessionárias não evoluíram para companhar a tecnologia que a Fiat tem empregado em seus carros mais caros. Parecem que só sabem mexer em Mille e linha Palio. Fico imaginando o sufoco de donos de Freemont que é o carro mais sofisticado vendido e utiliza tecnologia de outra fábrica (Dodge/Chrysler).
Além do preparo técnico duvidoso, os preços são totalmente fora da realidade para uma rede de um fabricante estabelecido há tanto tempo no Brasil. Exemplos: jogo de pastilhas de freio dianteiras por R$ 586,00, só as peças. Preço nas lojas de autopeças: R$ 90,00 a R$ 110,00. Filtro de ar da cabine: R$ 230,00 cobrado pela concessionária e comprado em loja de autopeças por R$ 30,00 e instalado na garagem de casa. O óleo Selenia Performer que custa R$ 35,00 reais por litro não sei sequer quanto custa no mercado, pois não o encontro fora das concessionárias. Diante disso, seria impossível mostrar um grau de satisfação elevado com a rede, apesar da cordialidade no atendimento.
[Comentários adicionais] Função Overbooster é o precursor dos modos de condução que alguns carros hoje possuem, porém sem tantas opções. É muito legal ver como realmente o carro passa a ter outro comportamento ao acionar a função. Com ela, o carro ganha torque em rotações intermediárias através do aumento do limite de pressão do turbo e, aliado à relação mais direta entre acelerador e borboleta, transforma cada pisada em um salto à frente. Contudo, devido à relação bem direta entre acelerador e borboleta, a condução fica mais cansativa em trânsito urbano por dificultar um pouco a modulação do acelerador. Na estrada, vira diversão garantida. Para finalizar, a direção tem a assistência elétrica reduzida, ficando mais firme, bem de acordo com a nova alma esportiva adquirida. Seja em qual modo estiver, a direção não passa a sensação de desconectada como muitos insistem em afirmar sobre a assistência elétrica. Anteriormente possuía um Ford Focus com direção hidráulica, tido como referência no quesito, e não vi diferença nesse aspecto.
O sistema de escapamento desse carro é um show à parte, feito em aço inoxidável e com abafadores que parecem caixas de ressonância, pois deixam o ronco grave e bem encorpado, parecendo um motor de deslocamento bem maior. Isso sem elevar o nível de ruído, o que faz a alegria de qualquer entusiasta por carros. Em altas rotações, quando o fluxo de gases aumenta, chega a ser empolgante o som e em marcha-lenta, lembra o “ronronar” de grandes motores, guardadas as devidas proporções. Isso acaba fazendo com que o ruído de admissão seja menos perceptível que as versões com motor E-Torq, para o que contribui também a utilização do turbo. Por falar nele, sua presença é revelada por volta dos 2500 rpm, quando um pequeno assobio se faz presente e logo desaparece, o que só é percebido se os vidros estiverem abertos e som desligado.
Os freios com discos maiores que as demais versões (282 x 26 mm na dianteira) são extremamente potentes, reduzindo a velocidade (mesmo bem elevadas) com rapidez e demoram a dar sinais de perda por superaquecimento, mesmo sendo um carro bem pesado. Porém esperava uma modulação melhor em um carro de viés esportivo. O início do curso é muito leve e demora um pouco a ganhar resistência, fazendo com que leve-se um pouco de tempo para não dar “trancos”. Sei que muitos carros possuem essa característica – alguns até dirigi – mas não gosto dessa característica. Prefiro pedais de freio mais “pesados”, porém que sejam mais “lineares”.
Excelente sistema de alarme: perimétrico para detecção de abertura das portas, capô e porta-malas; volumétrico por ultrassom com sensores para detecção de arrombamentos dos vidros ou invasão do interior sem abertura das portas e além disso, sistema que desabilita as maçanetas internas a fim de evitar a abertura das portas através daquele método de enfiar um arame por uma fresta aberta na porta e puxar a maçaneta interna. Pena a porta do motorista não ser aberta em separado das demais. Gosto da tampa do porta-malas sem fechadura e sem recorte que serve de puxador, pois fica mais difícil arrombar aquilo que não existe e assim levar o estepe. O charme é que a abertura é elétrica ao apertar o logotipo da Fiat, conjugado ao destravamento das portas.
O computador de bordo (apesar da indicação de autonomia falha) possui marcação dupla para poder fazer medições de trechos parciais e traz informações diversas sobre o carro no visor do painel, como qual porta está aberta (também para porta-malas e capô), se as pastilhas chegaram ao limite de desgaste, se o nível do óleo está baixo, se o alternador deixou de carregar a bateria, se o freio de estacionamento não foi totalmente solto ao colocar o carro em movimento, se há lâmpadas queimadas, etc… O fato das mensagens serem escritas por extenso (o visor utiliza até 4 linhas para esse objetivo) deixa a sensação do carro conversar com você.
O sistema de piscar 5 vezes a seta ao acionar a haste sem levá-la ao final do curso no início me pareceu exagerado, pois carros de outras marcas com esse sistema piscam apenas 3 vezes, mas depois percebi que para mudanças de faixa mais calmas encaixam-se perfeitamente. Para trocas mais repentinas, acaba sendo um pouco exagerado 5 piscadas. Buzina dupla com som bonito (que as marcas japonesas ainda não se convenceram a colocar em seus veículos). Nada de “bi-bi” ou buzininha de vendedor de algodão-doce. O acionamento também é muito bom, podendo dar breves toques com facilidade. No trânsito isso é muito útil para agradecer gentilezas ou não se quer passar um tom agressivo.
Ar condicionado com sistema que aciona a recirculação automaticamente ao se detectar ar “impróprio” é mais um requinte de um sistema muito bem feito, com regulagem de temperatura em duas zonas e funcionamento silencioso. Porém, uma potência maior seria esperada, pois há situações em que parece estar subdimensionado. Comando de voz não pode ser comparado ao Sync da Ford (que também comanda som, ar condicionado), pois estamos falando de gerações diferentes e por isso não dá para ser criticado. Pelo menos o entendimento do que se fala é bom, evitando ter que repetir os comandos para configurações ou fazer chamadas. Teto solar duplo com parte envidraçada também para o assento traseiro é um show à parte, pois possui persianas totalmente fechadas que evitam incidência de sol por completo, diferente de alguns carros em que são perfuradas e não tampam por completo a passagem de luz.
Faixa degradê no para-brisa é algo que hoje em dia tem se tornado raro, mas que não foi esquecido pela Fiat, bem como a instalação das setas dianteiras no lugar certo, ou seja, lado externo dos faróis. Originalmente, meu carro tinha pneus Goodyear Eagle Excellence (único homologado pela fábrica) e na primeira troca, coloquei pneus Continental Extreme Contact DW, pois achava os Goodyear escorregadios demais no molhado. Resultado: além de solucionar a falta de aderência no molhado, o carro ficou mais macio, porém com uma resposta de direção um pouco mais lenta (parece até que coloquei pneus de perfil mais alto, mas mantive todas as medidas). No final o saldo foi bem positivo, pois a maciez percebe-se o tempo todo e o ângulo de deriva maior só é sentido em situações pra lá de “esportivas”. Alô dona Fiat, que tal colocar pneus de alta performance no seu carro mais rápido desde a hora em que o carro sai da fábrica? Minha opinião é que um carro de apelo esportivo e instigante como o Bravo T-Jet já deveria vir de fábrica com pneus de índice de tração “AA”. Até o ABS passou a atuar menos após a troca dos pneus.
Por todos os itens de requinte e pequenos detalhes descritos que não foram esquecidos, além da competência mecânica e robustez, fico me perguntando se não faltou uma divulgação melhor do carro por parte da Fiat para alavancar as vendas. Seguro de valor baixo: carro que circula na região metropolitana de São Paulo e valor da ordem de 3,8% do valor do carro.
[Best Cars] Mesmo após 20 anos de existência, mantém-se fiel aos seus princípios: vasto conteúdo nas reportagens apresentadas com requintes técnicos que fazem ser leitura obrigatória de todo apaixonado por carro que já tem um certo conhecimento técnico. A seção de consultório técnico que começou com dicas de preparação do Iran Cartaxo e agora dá “aulas” com o Felipe Hoffmann está um espetáculo à parte com uma didática incrível, capaz de fazer qualquer pessoa entender o funcionamento dos diversos sistemas explicados, mesmo não sendo da área.
[Data de publicação] 17/11/17
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[Nome] Sergio Luis Silveira
[Cidade] petropolis
[Estado] RJ
[Versão] Sporting Dualogic
[Motor] 1.8 16v
[Ano-modelo] 2013
[Quilometragem atual] 20.000 km
[Combustível] Flexível
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento]
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno]
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio]
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Design esportivo da carroceria, acabamento, espaço porta-malas, equipamentos, suspensão firme, porem macia, não transmite os solavancos dos buracos p/ a carroceria nem p/ os passageiros e e robusta, ate o momento sem barulhos, direção elétrica precisa e macia com modo city p/ manobras de estacionamento, bancos confortáveis revestidos em couro, teto solar que permite sempre andar com os vidros fechados, basta levantar um pouquinho o teto que já areja bem a cabine, sensores de luz, chuva e estacionamento dianteiro e traseiro, ar digital dual-zone com saída p/ os ocupantes do banco traseiro, silencio a bordo, motor silencioso e com corrente de comando, porta-luvas e console central refrigerados e cambio dualogic muito bom de usar, tanto na cidade quanto na estrada.
[Principais aspectos negativos] O pouco torque abaixo de 2000 rpm e a frente um pouco longa, que raspa em saídas de garagem, mas faz parte do design do carro, então e questão de tomar cuidado nas lombadas e saídas de garagem.
[Defeitos apresentados] o câmbio dualogic parou no meio da rua e não trocava mais as marchas, como estava perto de casa empurrei ele p/ a garagem e constatei que foi o mangote do atuador hidráulico da embreagem que havia destravado e soltado espirrando todo o fluido do dualogic p/ fora, então recoloquei o mangote no lugar e providenciei um reforço p/ a trava, enchi o reservatório devagar com o óleo cs speed e passei as marchas com o pe no freio e o motor desligado e ficou perfeito, então não sei se foi pura sorte ou esse câmbio não e tao complicado como dizem, o pen-drive as vezes trava, mas ligo e desligo o carro e volta a funcionar e uma luz espia do nível baixo de gasolina que acende bem fraquinha mesmo com o tanque cheio, fora isso so alegria.
[Concessionárias] ate hj. so usei p/ comprar pecas dos outros Fiat que tive e desse so p/ comprar o emblema do dualogic que soltou e perdeu as letras e demorou p/chegar, porque o óleo cs speed tive q, comprar num concessionário VW que e o mesmo óleo do i-motion, porque na Fiat ninguém sabia quando ia chegar!
[Comentários adicionais] carro muito gostoso de dirigir, apesar do pouco torque em baixas rotações, mas como sempre tive carros com motor 8v talvez seja essa a diferença que estou sentindo, mas como não sou piloto, estou super satisfeito!
[Best Cars] BEST CARS! para quem curte automóveis! consulta obrigatória! parabéns!
[Data de publicação] 29/7/16
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[Nome] André Roz
[Cidade] Santo André
[Estado] SP
[Versão] Sporting Dualogic
[Motor] 1.8 16v
[Ano-modelo] 2014
[Quilometragem atual] 40.000 km
[Combustível] Flexível
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 4
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 4
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 3
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] O carro é lindo. Gosto muito da cor do meu (branco), as rodas 17″ tem um belo design. O motor é bom e puxa bem, mas não chega a ser esportivo. Gosto de andar rápido na estrada, e o carro mantém km/h 150, 160 com facilidade, deixando ainda uma sobra de motor. Carro muito estável, curva e freia bem. Estou me acostumando com o câmbio dualogic, às vezes ele é um pouco lento nas trocas e preciso “ajudar” com as borboletas, mas é bastante cômodo no dia-a-dia. A função sport do câmbio deixa as trocas mais rápidas quando está em manual. Bom porta-malas por ser um hatch. O Cruise Control ajuda bastante no conforto em viagens e até mesmo na cidade para manter o limite de velocidade. Com todas as regulagens do banco e volante é fácil encontrar uma boa posição de dirigir. O teto de vidro ajuda a arejar a cabine. A direção elétrica é levíssima em baixa velocidade, muito confortável, mas quando aumenta a velocidade ela acompanha aumentando a rigidez, extremamente segura.
[Principais aspectos negativos] O carro gosta de beber mais que o dono… na estrada, andando a km/h 120, faz menos de 10km/l, e na cidade fica entre 6 e 7, rodando com gasolina. A suspensão mais esportiva é bem estável mas deixa o carro um pouco duro, e sente bem os buracos. Por ser mais baixo e a frente ser comprida, não é difícil raspar a saia dianteira em valetas, mas é uma característica do carro. No meu carro especificamente, apresentou muitos defeitinhos bestas de elétrica que incomodam um pouco. O estepe só pode rodar até 80 km/h, se o pneu furar na estrada e você estiver longe de um borracheiro só resta ter paciência.
[Defeitos apresentados] Mal contato no sensor do Dualoogic que fica no pedal do freio, tive que ir guinchado pra concessionária (pelo menos fui atendido rápido e o conserto foi barato, R$ 120,00). Mal contato no interruptor do vidro do motorista, vira e mexe tenho que dar umas pancadas na porta para poder fechar o vidro. Tem uma luz do console que também apaga de vez em quando, deixando o botão do ar-condicionado apagado.
[Concessionárias] Nas duas vezes que usei fui bem atendido. Quando tive o problema com o sensor do pedal de freio estava em Curitiba e o guincho me levou para a concessionária Florence, que me atendeu com rapidez e eficiência. Em SP também fui bem atendido na Fiat Ponto.
[Comentários adicionais] Estou feliz com o carro, comprei semi novo em outubro do ano passado e rodei cerca de 6.000 km com ele até agora. O carro é lindo, ainda chama a atenção mesmo não sendo mais uma novidade. Só os defeitinhos bestas de elétrica incomodam um pouco, mas no geral é um carro ótimo. Talvez eu venha a trocar por um T-Jet no futuro. Não é um carro barato, mas pra mim valeu a pena dadas as opções na mesma faixa de preço.
[Best Cars] Acompanho o BCWS há mais de 10 anos, e acho esta seção um serviço de utilidade pública. Só acho uma pena não aceitar mais relatos de motos, pois sempre consulto as opiniões aqui antes de trocar de veículo. Parabéns pelo trabalho amigos.
[Data de publicação] 1/7/16
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[Nome] Ricardo Alvarez
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[Versão] 1.4 T-Jet Turbo
[Motor] 1.4 16V Turbo
[Ano-modelo] 2013
[Quilometragem atual] 40.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 4
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 3
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] Design interno e externo; acabamento e materiais de boa qualidade; bancos confortáveis; ergonomia (a despeito do pedal morto “raso”); muitos itens de conveniência; sistema de som com boa qualidade sonora; navegador GPS com tela de bom tamanho (idealmente, deveria ser soft touch); teto de vidro basculante na
frente e fixo atrás, com cortinas que vedam bem a passagem de luz. Mecanicamente: motor “liso”, delicioso de explorar até altos giros, com potência e torque abundantes desde as 2.000 rpm; overbooster proporciona ainda mais torque e potência em médias rotações; direção elétrica com ótima calibragem e com volante de excelente pega; câmbio de 6 marchas com bom escalonamento; ótimos freios; grande estabilidade, sem que a suspensão seja desconfortável; controle de tração e estabilidade; acelerações e retomadas muito boas; consumo baixo ante o desempenho; faróis adequados. O custo-benefício é vantajoso, em especial se adquirido semi-novo. Tem demonstrado parrudez e aversão a oficinas. Tem manutenção simples e relativamente barata.
[Principais aspectos negativos] Gosto muito do carro, mas não sou cego a seus defeitinhos. Falta torque abaixo das 1.500 rpm, mas em 2.000 rpm o motor já gira com gosto (questão de adaptar a tocada e o uso do câmbio, já que meu carro anterior tinha motor de deslocamento muito maior e farto torque desde a marcha lenta); tecla overbooster (que
proporciona maior pressão no turbo) deixa a calibração do acelerador pouco progressiva; pedal morto deveria ser mais “fundo”; instrumentos do painel não tem iluminação permanente (os mais recentes já tem); retrovisores externos não tem campo de visão tão grande devido aos cantos arredondados; retrovisor interno fotocrômico não é de série; textura do painel causa reflexos no para-brisas; engates do câmbio por vezes duros; não é possível desabilitar o hill holder (que eu, particularmente, não gosto em carro nenhum); lanternas traseiras às vezes embaçam por dentro (problema congênito dos Bravos, mas que não traz consequências); inexistência de luz traseira de neblina; conta apenas com airbags frontais de série; suspensão ruidosa ante buracos (ainda que parruda); aparentemente, não há como atualizar os mapas do GPS; depreciação acima da média.
[Defeitos apresentados] Nenhum defeito, apenas manutenção programada (óleo, fluidos, filtros, correias).
[Comentários adicionais] Infelizmente, depois do Tempra a Fiat desaprendeu a vender seus médios “made in Brazil”. Ante o que o Bravo (em todas as versões) oferece e o que custa, seria de esperar vendas maiores. Para quem compra, se comparado aos concorrentes, é mais carro por menos dinheiro. Talvez por isso o índice de satisfação do Bravo seja tão bom (vide proprietários que postaram o Teste do Leitor antes de mim).
[Best Cars] Eu já falei muitas vezes, volto a dizer: ao longo da história da imprensa automotiva brasileira, no nível do Best Cars, só a Motor 3 nos anos 80. Longa vida ao BC!
[Data de publicação] 12/2/16
—
[Nome] Sonia Maria Jose Marsiglio Matricardi
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[Versão] Absolute automático
[Motor] 1,8
[Ano-modelo] 2013
[Quilometragem atual] 15.000 km
[Combustível] Flexível
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 5
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] Muito embora a Fiat quando comprei meu Bravo não tenha feito a propaganda que ele merecia e ficou mais elogiando o Punto que é semelhante a ele. Adorei esse carro e pra mim a Fiat está de parabéns. Nunca precisou de mecânico e faço nele as revisões anuais, apesar dos três anos, apenas uma lâmpada queimou e ele avisou. O que mais me encanta nele é a sua estabilidade, memo nas curvas sempre grudado no chão. APROVADO.
[Principais aspectos negativos] o desempenho, porém, no arranque. E quando diminuímos a velocidade na curva, porém o S dele ativado compensa.
[Defeitos apresentados] Nenhum
[Concessionárias] Estou acostumada com a Itavema. Mas todas atendem bem.
[Comentários adicionais] ADORO MEU BRAVO
[Data de publicação] 28/8/15
—
[Nome] Rodrigo Carvalho Viana
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[Versão] Essence
[Motor] 1.8 16V
[Ano-modelo] 2013
[Quilometragem atual] 10.000 km
[Combustível] Flexível
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 4
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 4
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Melhor Custo/Benefício da Categoria, o Bravo possui excelente nível de equipamentos e acabamento para o valor praticado no mercado.
[Principais aspectos negativos] O aspecto negativo não é do Bravo, mas do mercado, que ainda não descobriu as excelentes qualidades do carro e acaba comprando carros mais caros e que não oferecem a ótima relação custo/benefício que o Bravo oferece. Normalmente, as pessoas que nunca dirigiram e que nunca tiveram esse carro é que reclamam, falando asneiras por aí. Antes de falar alguma coisa, faça um TEST DRIVE e comprove o QUANTO o Bravo é bom!
[Defeitos apresentados] Nenhum.
[Concessionárias] Tenho 38 anos, já tive carros de diversas marcas, porém esse é o meu 7º carro da marca FIAT e posso me considerar um cliente “FIAT FUTEBOL CLUBE”. Esse carro foi um achado. Tinha um Punto ELX 1.4 e, nem Julho de 2014, pretendia trocá-lo por outro Punto, só que Essence 1.6 Dualogic. Após passar em diversas concessionárias, encontrei esse Bravo Essence 1.8 16V 2013/2013 COMPLETO – 0KM emplacado que havia sido faturado pela concessionária mas a cliente havia desistido da compra porque o carro entregue não era Dualogic como ela queria. Fechei o negócio na hora e NÃO me arrependo de forma alguma. Tive alguns aborrecimentos com essa concessionária, pois foram bem atrapalhados, mas no fim das contas, deu tudo certo, não uso mais essa concessionária para nada e levo em outra concessionária do grupo, que fica mais próxima à minha residência e onde levava o Punto para as revisões.
[Comentários adicionais] O Bravo é um excelente carro e o mercado PRECISA descobrir isso. Parem de comprar carros de categoria, nível de equipamentos e acabamento de carro popular com preços exorbitantes. Recomendo que façam um TEST DRIVE e descubram as qualidades desse magnifíco carro.
[Best Cars] Excelente site. Mais do que recomendado.
[Data de publicação] 14/8/15
—
[Nome] Breno Benevides
[Cidade] Natal
[Estado] RN
[Versão] Sporting
[Motor] 1.8 16v
[Ano-modelo] 2013
[Quilometragem atual] 30.000 km
[Combustível] Flexível
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Direção elétrica levíssima, design limpo, excelente posição de dirigir, conjunto mecânico robusto e confiável, eletrônica embarcada, câmbio automatizado com aletas no volante, controle pessoal na hora de trocar marcha, ter um manual sem pisar na embreagem, corner lights, indicador e identificador de lâmpada queimada, teto solar elétrico com anti esmagamento, bons retrovisores, acabamento interno de muito bom gosto, iluminação completa para todas as funções, vidros one touch com anti esmagamento em todas as portas, etc
[Principais aspectos negativos] Sensação de baixa potência do motor. O veículo, ao meu ver, deveria oferecer uma motorização com algo em torno dos 145cv.
[Defeitos apresentados] Nunca.
[Concessionárias] Bastante ampla.
[Comentários adicionais] Veículos de conjuntos muito bem acertados, mesmo sem a aceitação devida pelo público brasileiro, pois este quer ter carro muito bom sem pagar o que merece. Nas comparações em que li o veículo Bravo sempre é posto em conjunto com outros que oferecem versões sedans, onde os números não correspondem fielmente ao que se vê, prejudicando a imagem do veículo e sua comercialização. Apesar disso, como consumidor, opto pelo conjunto e não se ele tem boa ou má revenda, pois não sou comerciante e sim alguém que curte o assunto.
[Best Cars] Excelentes reportagens, sempre muito bem detalhistas e precisas em seus comentários.
[Data de publicação] 19/6/15
—
[Nome] José Augusto
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[Versão] T-Jet
[Motor] 1.4 turbo
[Ano-modelo] 2016
[Quilometragem atual] 5.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito
[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de dirigir] 4
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 4
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] Apesar do projeto um pouco antigo, o Bravo ainda me agrada muito pelo design. É um bom carro, especialmente o T-Jet, que tem um motor excelente com muito torque a partir de 2000 rpm. O ronco do escapamento é discreto e esportivo, o acabamento é bom e ele tem todos os confortos que eu gosto, incluindo teto solar. A central multimídia ficou muito melhor que a antiga do Bravo. Ótima estabilidade sem ser muito duro.
[Principais aspectos negativos] Gostaria de ter um bom câmbio automático de 6 marchas ou um dupla embreagem. Dualogic não resolveria: prefiro continuar com o manual.
[Defeitos apresentados] Não. Ainda é bem novo.
[Concessionárias] Até agora tudo bem.
[Comentários adicionais] Ainda uma ótima compra na faixa de R$ 80 mil.
[Best Cars] Excelente. Não compro carro há anos sem consultar esta seção e os detalhados testes.
[Data de publicação] 10/4/15
—
[Nome] Allan
[Cidade] Porto Velho
[Estado] RO
[Versão] Essence Wolverine Dualogic 1.8
[Ano-modelo] 2014
[Combustível] Flexível
[Quilometragem atual] 5.000 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito
[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de dirigir] 4
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 3
[Espaço interno] 3
[Capacidade de bagagem] 4
[Motor] 2
[Desempenho] 2
[Consumo] 2
[Câmbio] 2
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Segurança passiva] 3
[Custo-benefício] 3
[Principais aspectos positivos] Design, materiais usados no acabamento (menos bancos), volante, volante e volante!, direção elétrica excepcional, clusters, porta-malas, iluminação dos faróis e dos faróis de neblina (perfeitos, abrem bastante e mostram o porquê de não se adotar formato circular e pequeno), paddle-shifts, estabilidade com conforto (justifica porque é melhor que compactos do mesmo preço como Punto, Fiesta e Sonic)
[Principais aspectos negativos] material usado nos bancos (tecido áspero), ruídos no painel, bem como nos freios traseiros quando em marcha-ré, ausência de hill holder, ausência de mostrador do sensor de ré, ausência de novidades que já existem no Punto, Palio e até Uno como garantia de 3 anos, iluminação, cluster do computador de bordo e lanternas com led, consumo, falta de torque até 3000rpm, programação do dualogic que, em um cruzamento, não deixa você aproveitar o embalo para cruzar rapidamente (abaixo de 2000 rpm ele reduz de 2ª para 1ª, e isso significa que ele praticamente para no meio da pista para fazer isso) – um câmbio com 6 marchas já ajudaria… Também um detalhe besta, mas a iluminação do pára-sol é fortíssima, de tal forma que você simplesmente não consegue ver no espelho a noite (reclamação da namorada, mas é forte mesmo!). Quando o fizeram, perderam a chance de aumentar o entreeixos, que poderia refletir em um balanço dianteiro mais curto (a prova de raspagem, e daí não precisaria da suspensão elevada) e mais espaço atrás.
[Defeitos apresentados] Bateria (acho) – não trocaram na autorizada. Se der problema de novo… Também: um dos paddle-shift não funciona completamente. Para-choque dianteiro desalinhado.
[Concessionárias] Até agora, procurei uma vez (Autovema – Porto Velho-RO). Precisa de agendamento para verificar o carro, mesmo que seja defeito de fábrica e carro na garantia. Mas consegui o agendamento no dia seguinte. Atendente excelente, mas ficou claro que a autorizada economizou ao não trocar a bateria. Enfim, como já é o segundo carro que compro dessa autorizada, nota 7.
[Comentários adicionais] Um bom carro pelo seu preço. Focus automatizado custa mais e não tem os itens que o Bravo tem. Golf, nem pensar… C4 era uma opção, mas seu câmbio pré-histórico me afastou (e acabou saindo de linha). Mas fica claro que a Fiat não se importa com o Bravo. Punto já tem cluster com iluminação branco-azulada há anos! Até o Uno tem mais inovações… Falta também um item de segurança essencial aos Dualogic, pois o carro desce demais em ladeira, e você tem que apelar para o freio de mão ou dirigir com os 2 pés. Parece-me que o T-Jet, que é manual, tem hill holder, e o dualogic que precisa não tem… Fora a programação que insiste em reduzir de 2ª para 1ª quando ainda não é necessário. O motor deveria ser mais leve, com duplo comando de válvulas variável, com melhoras no consumo e torque.
[Data de publicação] 26/9/14
—
[Nome] Thomaz Cadaval
[Cidade] Rio Grande
[Estado] RS
[Versão] Sporting 1.8
[Ano-modelo] 2013
[Combustível] Flexível
[Quilometragem atual] 20.000 km
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 5
[Capacidade de bagagem] 4
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 4
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Conforto e estabilidade são as principais vantagens deste carro. Já tiva a oportunidade de dirigir carros da mesma categoria (Focus e Golf), e achei melhor custo/banefício. O Bravo é completo, possui itens como direção elétrica, teto-solar, rodas 17 polegadas, sensores de estacionamento, acabamento de nível superior, entre outros itens. O consumo é adequado a proposta do carro (em torno de 10 na cidade e 13 na estrada). O design do carro é bonito por ter cintura alta e linhas modernas. O seguro que tenho em meu perfil é em torno de 1300 reais).
[Principais aspectos negativos] O único ponto negativo é o sistema Blue&me Nav, no qual acho que a FIAT poderia evoluir, como fez no novo Punto. O sistema não é muito intuitivo e poderia melhorar neste quesito.
[Defeitos apresentados] O único defeito foi na pintura no teto do carro (parte do acabamento do teto-solar) onde apareceu uma mancha no verniz e descascou parte da pintura.
[Concessionárias] Utilizei a concessionária somente na primeira revisão, mas não pretendo utilizar novamente, pois não confio no trabalho dos mesmos.
[Comentários adicionais] O custo/benefício do carro é muito bom. Recomendo a compra do carro por suas qualidades. A versão Sporting é uma boa opção para quem procura um carro moderno e com preço acessível ao seu porte e modelo.
[Best Cars Web Site] Site de referência para pesquisa de compra de outro automóvel. Opinião confiável e parcial para todas as montadoras.
[Data de publicação] 26/9/14
—
[Nome] Gerry Romeu
[Cidade] Taubaté
[Estado] SP
[Versão] Absolute 1.8
[Ano-modelo] 2012
[Combustível] Flexível
[Quilometragem atual] 40.000 km
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 4
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 4
[Desempenho] 3
[Consumo] 3
[Câmbio] 3
[Freios] 4
[Suspensão] –
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] tudo que tenha haver com acabamento e itens de conforto.
[Principais aspectos negativos] consumo excessivo, cambio deu umas arranhadas na ré
[Defeitos apresentados] nenhum
[Concessionárias] zero pra elas
[Comentários adicionais] achei que era um carrinho mas me surpreendi com ele realmente muito bravo em todas situações
[Best Cars Web Site] melhor site pra poder comprar um novo carro, sempre recomendo aos amigos.
[Data de publicação] 29/8/14
—
[Nome] Leonardo Santos
[Cidade] Rio de Janeiro
[Estado] RJ
[Versão] Essence 1.8
[Ano-modelo] 2012
[Combustível] Flexível
[Quilometragem atual] 30.000 km
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 3
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 5
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] O carro é ótimo, até o momento não tenho o que reclamar do carro tudo funciona perfeitamente, e dou coro nele mesmo coloco para andar.
[Principais aspectos negativos] Nada a declarar de negativo, o carro é bom.
[Defeitos apresentados] Até o momento não apresentou defeito, já fiz as duas revisões sem problema, já esta com 35000 Km
[Concessionárias] Fui bem atendido e como não tive problema com o carro não posso deixar minha opinião.
[Comentários adicionais] Olha sempre tive carro VW e não tinha o que reclamar, mas esse da fiat me surpreendeu muito bom. Não sei porque algumas pessoas criticam o carro, tem tudo que os outros nesse linha possuem e ainda tem o melhor preço.
[Best Cars Web Site] Gostei muito esssa maneira de colocar para os usuários essa área para avaliar seus carros, agradeço a oportunidade vocês são 10.
[Data de publicação] 30/5/14
—
[Nome] julio
[Cidade] caxias do sul
[Estado] RS
[Versão] t-jet
[Ano-modelo] 2012
[Combustível] Gasolina
[Quilometragem atual] 20.000 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Não utilizo
[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 5
[Capacidade de bagagem] 5
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] O desempenho e a estabilidade sem dúvida é o diferencial deste carro, já tive inúmeros carros do porte deste (Focus, golf ,inclusive um bravo 1.8), mas este realmente supera as espectativas, o ótimo cambio importado de 6 marchas tem trocas precisas, bem melhores que a do modelo de entrada, tem controle de tração, estabilidade, hill holder, multimidia, ou seja é muito completo, o consumo quando anda normal sem pisar fundo é bem razoável (em torno de 9 na cidade e 14 na estrada), hoje só trocaria por um GOLF VII, pois na minha opinião seria o único que supera ele com a mesma proposta, acho um desenho bonito e por ser branco com teto chama muito a atenção e o seguro bem em conta (em torno de 1500 reais).
[Principais aspectos negativos] Destacaria barulhos e grilos irritantes, mas que de forma nenhuma desmerecem o carro, e o consumo quando anda forte, até porque com um carro desses dificil não andar rápido, e o como sendo o TOP deveria ter 7 airbags de série, e não como opcional.
[Defeitos apresentados] Defeitos crônicos nenhum, somente barulhos irritantes no banco e no teto solar.
[Concessionárias] Só utilizei durante a garantia, fiz troca de óleo e filtro, nunca precisou de nada a mais.
[Comentários adicionais] É um carro espetacular para a sua proposta comparando com o preço pago, motor forte, um torque muito bom e baixa, estabilidade ótima em curvas, um pouco duro pela suspenção esportiva e as rodas grandes, mas nada que desaponte, hoje não recomendaria a compra de um zero pelo valor muito próximo ao GOLF VII, mas se achar um usado pouco rodado vale muito a pena, e acho o Bravo (fora os modelos com cambio dual) um carro pouco observado pelos compradores, deveria ter vendas maiores pelo custo benefício, praticamente o de entrada (essence) fica o preço de um compacto premium.
[Best Cars Web Site] Um ótimo site, sempre pesquiso aqui para ver as opiniões e quando penso em trocar de carro.
[Data de publicação] 16/5/14