Tempos de fiesta para a Ford O
pequeno carro lançado em 1976, que foi líder de |
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O final da década de 60 foi um tempo de mudanças para a Ford. As subsidiárias alemã e inglesa, que há muito trabalhavam em separado, haviam se unido para projetar o primeiro
Escort, lançado em 1968. E formava-se o consenso de que a marca precisava desenvolver um carro pequeno, para competir num segmento que aos poucos ganhava relevância. |
Esboços iniciais do que se tornaria o Fiesta, em 1976. No alto, a primeira versão Ghia Foram feitos três estudos, um totalmente novo e dois
baseados na plataforma do Escort reduzida. Tanto a tração dianteira quanto a traseira eram consideradas, mas a primeira opção recebia objeções internas. Em 1962 a Ford cancelara a produção do modelo Cardinal, de tração anterior, apenas 60 dias antes da data prevista para ser iniciada -- embora o carro tivesse ressurgido como Taunus 12M na Europa, anos depois. |
O Blue Car do estúdio Ghia, à esquerda, e um dos Mini-Mites desenvolvidos em Detroit No final de 1972 os projetos eram comparados. A Ford européia havia tomado como referência o
Fiat 127, lançado no ano anterior. Detroit desenvolveu dois outros estudos, chamados Mini-Mites (um com tração traseira, outro com dianteira), enquanto a Ghia criou o Blue Car. Venceu a corrente defensora da tração dianteira, que resultava em um conjunto mais leve, compacto e eficiente. E o projeto foi renomeado Bobcat, um gato selvagem da América do Norte. |
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