Saídas de ar nas colunas traseiras propiciavam eficiente renovação de ar. Menos elogiados eram o volante de enorme diâmetro, que para alguns dificultava manobras mais rápidas, e o velocímetro, com uma escala vertical de poucos centímetros e difícil leitura. Essa disposição do instrumento foi tão controvertida que a marca nunca mais a utilizou em outro modelo. |
Um Fintail
já da versão 230 e um Classe E da geração lançada em 1995: três
décadas Proteção
aos ocupantes Mas foi na segurança que esses Mercedes marcaram época. Proteção em colisões era assunto proibido na publicidade à época, pois muitos ainda acreditavam que o fabricante que a apregoasse estaria oferecendo um produto mais propenso a acidentes que os demais... |
O enorme volante e o
velocímetro com escala vertical (acima) eram os pontos criticados no
espaçoso interior |
Outros recursos de segurança eram o painel e o botão da buzina no volante revestidos, comandos de material flexível, retrovisor projetado para se desencaixar, caso atingido por um passageiro, e pára-brisa que se ejetava em caso de elevada pressão de dentro para fora. Seus limpadores inovavam com um desenho que seria
muito utilizado pela marca: palhetas em sentidos inversos, com uma superposição no centro que reduzia a seção não-varrida do vidro. |
Frente e
traseira deformáveis, célula de sobrevivência para os ocupantes: o O câmbio manual oferecia a opção da embreagem automática Hydrak, herdada do Ponton, mas alguns usuários esqueciam-se de tirar o pé do acelerador nas trocas, prejudicando o sistema. Dois anos depois seria introduzida uma transmissão automática -- de quatro marchas, raras na época --, que contribuiria para elevar o prestígio do carro em uma Europa com pouca oferta desse tipo de câmbio.
Continua |
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