
No GLS era
usado o motor do Monza, mas com 116 cv. Apesar do peso elevado,
o Omega conseguia desempenho compatível com a proposta da versão
No meu interior, muitos itens eram desconhecidos na produção brasileira. Havia quatro alças escamoteáveis de teto, ajuste de altura do banco do motorista por meio de alavanca
telescópica e instrumentos de perfeita visibilidade, com grafismo claro e de grandes dimensões, ideal para aqueles que têm presbiopia
('vista cansada'). Também pela fácil visualização, o relógio da versão GLS era
analógico -- exceto quando havia o opcional computador de bordo, de
série na CD.
Este meu acabamento trazia também toca-CD em separado do toca-fitas
(opcional), dupla regulagem de apoio lombar e ajuste elétrico do
facho dos faróis. Com transmissão automática, oferecia ainda controle automático de velocidade, inédito
em carro nacional, e painel digital de cristal líquido, que alguns apreciavam muito. No interior do porta-luvas, uma válvula corrediça permitia manter o interior do compartimento com a temperatura do habitáculo. Na prática, uma
'geladeirinha'.
Segurança intrínseca
Quando nasci, surpreendi numa série de detalhes de segurança. Meus retrovisores possuem enorme área e proporcionam uma retrovisão excelente.
Seu aquecimento ajuda a eliminar água da chuva acumulada. Esta, aliás, não se acumula nas janelas laterais traseiras e nem no vidro do vigia. Tudo questão de boa aerodinâmica.
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