Somados ao desenho "limpo", sem vincos ou frisos desnecessários --
até sem uma útil proteção nas portas --, esses elementos compõem um estilo irrepreensível, a ponto de não ter envelhecido nada nestes cinco anos. Apenas detalhes como rodas e frisos foram modificados na linha 2003, mas o 156 parece ter surgido ontem. O Série 3 pode ser um ícone de elegância, mas o Alfa merece nota máxima com louvor. |
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O painel com instrumentos em
módulos e voltados ao motorista, os bancos mais baixos e até as
costuras do couro em vermelho são demonstrações da esportividade do
156 |
Conforto
e conveniência Há esportividade no interior dos dois modelos,
só que mais evidente no Alfa. Da posição mais baixa e apoios
laterais mais pronunciados dos bancos aos instrumentos em módulos
individuais e voltados ao motorista, de seus ponteiros "de competição" (apontam para baixo em repouso e o conta-giros indica o limite de giros, de 7.000 rpm, ao chegar ao topo) ao amplo emprego de tom alumínio, das costuras em vermelho dos bancos a seu ajuste de apoio para as coxas (o primeiro em um carro avaliado pelo
BCWS), o 156 esbanja a sensação de estar em um carro esporte, mais discreta no 325i. |
No 325i, um
painel funcional e atraente, mas de estilo mais sóbrio. Como o
oponente, traz no volante de três raios os comandos do sistema de
áudio, que inclui disqueteira no porta-malas |
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Além da menor altura média dos bancos (é possível elevá-los, mas a cabeça de um motorista de 1,75 metro logo encosta na parte lateral do teto), o Alfa tem a vantagem dos pedais em melhor posição. No BMW ficam muito à esquerda, em função do túnel central de transmissão, levando o acelerador a cansar rapidamente a perna, inconveniente
herdado de gerações anteriores. |
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Bons
detalhes do 156: lavadores de farol e um computador de bordo completo,
com duas medições em separado, idioma e unidades de medida configuráveis
Ambas as marcas utilizam iluminação em
vermelho ou alaranjado, que consideramos as melhores (saiba
mais); no Alfa ela deixou de ser permanente, o que não raro levava ao esquecimento
de acender os faróis ao escurecer. A do BMW poderia ser mais definida, pois "borra" um pouco. Ainda, seria melhor que o 156 trouxesse um manômetro de óleo no lugar do relógio, passando este ao mostrador digital, pois na posição atual não pode ser lido pelo passageiro da frente. E no 325i o relógio deveria ser exibido em separado do computador. |
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