Cem por vinte e cinco
A Audi investiu em um
carro maior — e criou uma série que |
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Se não existisse a Audi,
os Volkswagens atuais talvez fossem bem diferentes. A marca de
Ingolstadt, tão conhecida hoje pelo logotipo das quatro argolas
entrelaçadas, foi fundada em 1909. Em junho de 1932 fundia-se com as
fábricas DKW, Horch e Wanderer, para formar a megaempresa Auto Union AG,
que ressurgia como Auto Union GmbH em 1949 para produzir apenas o DKW.
Terminou absorvida pela VW em 1965 (leia
história), passo decisivo para que o fabricante de Wolfsburg
estreasse novas técnicas de concepção mecânica. |
O primeiro Audi desde a guerra: o modelo 1965, com motor de 1,7 litro refrigerado a água, tração dianteira e eixo traseiro de torção |
Três anos após a VW
assumir o controle (adquirido da Daimler-Benz, detentora da Auto Union
desde 1958), porém, persistia dentro da Audi a vontade de desenvolver
projetos próprios, com tecnologia bem diversa daquela da empresa-mãe,
ainda tão apegada a motores traseiros arrefecidos a ar e suspensões
com barras de torção. O chefe de desenvolvimento da Audi, Ludwig Kraus,
insistia em contrariar Heinrich "Heinz" Nordhoff, presidente da VW
desde 1948, e sua preferência pelos velhos conceitos da marca. |
Para 1969, um Audi de maior parte: o 100, com quatro portas, 2,68 metros entre eixos e linhas sóbrias mas elegantes |
Era um três-volumes de estilo sóbrio e equilibrado, com 4,59 metros de comprimento e 2,68 m entre eixos. As linhas identificavam-se com as dos outros Audis: faróis retangulares ladeando a grade preta, pára-choques cromados com as luzes de direção, capô e tampa do porta-malas à mesma altura, lanternas posteriores retangulares, ampla área envidraçada, formas arredondadas nas extremidades dianteira e traseira. Continua |
Carros do Passado - Página principal - Escreva-nos - Envie por e-mail Data de publicação: 7/2/04 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados |