Um teto solar sobre o terceiro banco era opcional, porém nunca esquecido por políticos. Havia ainda uma versão bastante interessante, pouco comum e muito bonita, que tinha a parte traseira conversível: a Landaulet. O acionamento da capota não era elétrico, mas hidráulico, como muitos outros sistemas do automóvel. |
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![]() O motor V8: comando nos cabeçotes, injeção mecânica e 250 cv de potência. Acima, comandos elétricos de vidros e o acendedor de cigarros individual |
O motor V8 do 600, cujo
código era V8 M100, tinha cilindrada de 6.329 cm³, potência
de 250 cv a 4.000 rpm e torque máximo de 51 m.kgf a 2.800 rpm. O
comando de válvulas vinha no cabeçote, este de alumínio, e a
alimentação era feita por uma injeção indireta Bosch, muito evoluída
na época. Foi o primeiro V8 da marca e o único modelo com ele até
1968, quando surgiu o 300 SEL 6.3. |
As linhas eram sóbrias, mas escondiam uma mecânica repleta de refinamentos |
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