O primeiro modelo tinha
três portas, entreeixos menor que o do S-10 (2,55 metros) e um grande vidro ligando a coluna central à traseira,
como no Bonanza da GM
brasileira (mais tarde seriam usados dois, um deles corrediço,
para melhor ventilação). A porta traseira se abria em duas partes, a
inferior para baixo e o vidro para cima. O apelo esportivo era realçado pelas rodas de
alumínio, pintura em dois tons e elementos cromados.
Em 1984 o S-10 recebia seu primeiro motor diesel. Sem tradição nesse
tipo de propulsor de média cilindrada — para que poupar a tão barata
gasolina? —, a GM voltou a recorrer aos japoneses: o 2,2-litros de
apenas 62 cv e 13,2 m.kgf, só com tração traseira, era o mesmo do LUV
da Isuzu. Outras novidades, que incluíam o Blazer, eram a oferta de suspensão fora-de-estrada, mais
alta, com amortecedores pressurizados
da Bilstein alemã, e comando hidráulico da embreagem, que a deixava
mais macia.
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