O Blazer perdia o prefixo S-10, porque o utilitário pesado havia sido renomeado Tahoe, e ganhava ABS nas quatro rodas e bolsa inflável para o motorista. A versão de três portas exibia uma esportiva coluna inclinada na seção traseira. Para o picape havia a suspensão esportiva ZQ8 e as versões ZR2, fora-de-estrada, e SS10, com rodas mais largas, pneus de perfil mais baixo, menor altura de rodagem e atraente decoração. Algumas unidades do SS chegariam ao Brasil via importadores independentes. |
A renovação mudou mesmo o S10: estava arredondado e bem mais atraente, ainda oferecendo muitas opções de suspensão, acabamento e motorização |
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Dos motores anteriores,
apenas o V6 4,3 era mantido, com opção entre injeção monoponto (165
cv) e outra com efeito seqüencial (195 cv; leia adiante). Também
inédito era o 2,2-litros com injeção multiponto, 118 cv e comando no
bloco, sem relação com o utilizado aqui. Um ano depois, para 1995, o
S10 (a nova geração eliminava o hífen) recebia bolsa inflável para o
motorista, sistema de faróis meia-luz, mantidos acesos todo o tempo
para melhor visibilidade pelos outros motoristas (também no Blazer), e
opção de cabine estendida no ZR2. |
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O Blazer seguia o processo evolutivo, um ano depois, e desenvolvia 195 cv na versão mais potente do motor V6 de 4,3 litros |
Inspirada no clássico
estilo do Silverado, com duas fileiras de luzes na parte dianteira, a
Chevrolet aplicava uma reestilização frontal ao S10 e ao Blazer em 1999.
A parte inferior, contudo, trazia apenas as luzes de posição e direção.
Vinha também o esportivo S10 Xtreme, com tração traseira, suspensão ZQ8,
altura de rodagem 20 mm menor, rodas de 8 x 16 pol com pneus 235/55 e
anexos aerodinâmicos. Oferecia cabines simples e estendida, caçambas
normal e Sportside e motores 2,2 e 4,3. |
Uma das últimas evoluções: a versão Xtreme, que adiciona esportividade à carroceria de três portas |
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Chegando ao Brasil
A descoberta de um novo tamanho
de picapes, intermediário entre os pequenos (derivados de automóveis e
praticamente exclusivos de nosso mercado) e os grandes (Ford
F-1000, linha Chevrolet 20), também ocorreu no Brasil, cerca de 10
anos após os EUA. Com a abertura das importações, em 1990, logo chegaram
os japoneses Nissan, Toyota, Mazda e Mitsubishi, despertando a atenção
de nossos fabricantes. |
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