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Em 1971 o motor perdia potência, mas o Imperial ganhava freios antitravamento, os primeiros nos EUA

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Um anos depois da remodelação de 1974, que unificava seu entreeixos com o do New Yorker, a Chrysler o tirava do mercado -- mas ele voltaria na década seguinte

Como em todo carro no país, a taxa de compressão do motor era reduzida para o uso de gasolina sem chumbo tetraetila, o que afetava a potência, agora de 335 cv. Uma redução mais expressiva (para 225 cv) vinha no ano seguinte, mas era efeito da adoção do sistema líquido de medição. Na prática, o desempenho era quase o mesmo. A próxima geração estreava em 1974, já sob os efeitos iniciais da crise do petróleo. O primeiro Imperial em 22 anos com o mesmo entreeixos do Chrysler New Yorker, 3,14 metros, trazia novidades técnicas como a primeira ignição eletrônica nos EUA, pneus radiais, LEDs para advertência no painel e freios a disco nas quatro rodas, só usados antes em um carro americano no Corvette. O relógio digital era anunciado como garantido por especialistas suíços.

Contudo, sem grandes atrativos em estilo e com preço injustificável, o carro vendia menos que em qualquer época desde 1954. Não houve outro caminho: em junho de 1975 sua produção era suspensa. O New Yorker Brougham, semelhante em estilo, porém mais simples e barato, supriria sua ausência nos anos seguintes.

A sobrevida   Como já aconteceu com outros nomes da indústria americana, o Imperial voltou em uma nova roupa que não honrava sua tradição. Lee Iacocca, que em seu tempo na Ford havia influenciado a criação da série Mark da Lincoln, estava na Chrysler e desejava um cupê de luxo para concorrer com esses modelos e com o Cadillac Eldorado. Em 1981 um novo Imperial vinha representar esse papel, produzido no Canadá sobre a plataforma J do Chrysler Cordoba e do Dodge Mirada, de 2,86 metros entre eixos. O motor era o V8 de 318 pol³ (5,2 litros) com injeção eletromecânica. Continua

Em escala

O Imperial LeBaron de 1932 apareceu em uma coleção de miniaturas comemorativas dos 70 anos da Chrysler. Apenas 220 unidades foram feitas do quatro-portas azul, em escala 1:32.

A Signature Models oferece o Chrysler Airflow (não o Imperial) de 1936, em 1:18, preto com interior branco. Os pormenores externos e internos podem ser vistos muito bem.

O Imperial 1955, o primeiro com o Forward Look de Exner, foi reproduzido na mesma escala, também pela Signature. É um belo cupê com opção de cor branca com teto bege, vinho e preto, estes com teto branco. Muito bom o nível de detalhes, dos itens do painel ao estepe no porta-malas.

A limusine de 1956 está no catálogo da inglesa Illustra Fantastic, em escala 1:43, mas com riqueza de acabamento. Pode vir em preto, azul ou marrom.

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