![]() Em 1971 o motor perdia potência, mas o Imperial ganhava freios antitravamento, os primeiros nos EUA Um anos depois da remodelação de 1974, que unificava seu entreeixos com o do New Yorker, a Chrysler o tirava do mercado -- mas ele voltaria na década seguinte |
Como
em todo carro no país, a taxa de compressão do motor era reduzida para o
uso de gasolina sem chumbo tetraetila, o que afetava a potência, agora
de 335 cv. Uma redução mais expressiva (para 225 cv) vinha no ano
seguinte, mas era efeito da adoção do
sistema líquido de medição. Na prática, o desempenho era quase o
mesmo. A próxima geração estreava em 1974, já sob os efeitos iniciais da
crise do petróleo. O primeiro Imperial em 22 anos com o mesmo entreeixos
do Chrysler New Yorker, 3,14 metros, trazia novidades técnicas como a
primeira ignição eletrônica nos EUA, pneus radiais,
LEDs para advertência no painel e
freios a disco nas quatro rodas, só usados antes em um carro americano
no Corvette. O relógio digital
era anunciado como garantido por especialistas suíços. |
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