Também aparecia, em alternativa ao motor "amansado" que perdera 10 cv, o pacote GT (código W34). Composto por um comando de válvulas esportivo, dupla saída de escapamento e a caixa automática GT, fazia o V8 chegar a 400 cv a 5.000 rpm, gerava mudanças de marcha mais rápidas e produzia maior rotação (pelo deslizamento do conversor de torque) nas arrancadas. O quarto-de-milha baixava de 16,4 para 15,7 s com essa opção, mas o torque máximo caía para 69,2 m.kgf. Apenas a cor dourada metálica estava disponível no GT. |
Depois das mudanças na traseira, a frente mudava outra vez no Toronado 1970, o primeiro com faróis aparentes |
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Em
1969 recebia uma traseira mais longa, com lanternas no
pára-choque e pequenas aletas nos pára-lamas, além da opção de vidro
térmico. Para o ano seguinte os arcos de rodas tornavam-se retilíneos e os
faróis davam lugar a convencionais, quatro circulares, incrustados na
grade única. O conceito de tração do Toronado foi aplicado à nova
geração do Cadillac Eldorado para 1967,
embora com motor da própria divisão. Apesar de compartilharem a
plataforma entre si e com o Riviera da Buick, os carros eram
diferentes o bastante em carroceria para que o público comum não
percebesse a semelhança técnica. |
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Na segunda geração o "Toro" perdia o ar esportivo, tornando-se um enorme cupê de luxo com 5,61 metros de comprimento e suspensão macia |
No
interior, cujo painel era compartilhado com outros Oldsmobiles, o banco
dianteiro vinha bipartido em 60/40 pela primeira vez. O motor V8 455,
herdado do anterior, perdia potência com a menor taxa de compressão,
exigida para funcionar com a gasolina sem chumbotetraetila, novo padrão
nos EUA naquele ano. Ficava com 350 cv brutos, que em 1972 passavam a
255 cv por conta da adoção do método
líquido de medição. No mesmo ano os pára-choques vinham mais
resistentes a pequenos impactos, exigidos por novas normas
governamentais. |
O modelo 1974 foi parte do programa da GM para lançar a bolsa inflável, que não fez sucesso e saiu de oferta em dois anos; ganhava também teto solar com comando elétrico |
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Em
1975 os faróis passavam a ser retangulares e, no ano seguinte, a
suspensão traseira podia ter nivelamento semi-automático. Para 1977 a
grade crescia, as luzes de direção dianteiras eram novas e os
logotipos Toronado nas laterais acendiam-se junto das lanternas. Na
versão XS havia um interessante vidro traseiro bem envolvente,
opcional. Foi também anunciado um XSR, que associava esse vidro a um
teto targa com comando elétrico dos painéis móveis. Algumas fontes
dizem que não chegou a ser vendido, enquanto outras falam em uma
pequena série. |
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