O sueco internacional A
série 140 da Volvo manteve a tradição de robustez e |
Na década de 60, a empresa de automóveis sueca Volvo já havia se tornado conhecida em todo o mundo, graças ao modelo PV444 -- lançado logo após a Segunda Guerra Mundial, que ficou famoso tanto na Europa quanto nos EUA --, ao esportivo
P1800 e também ao P121/122, conhecido como Amazon. Este último já estava com suas linhas bem defasadas e um projeto para substitui-lo estava em andamento. |
Os protótipos: linhas retas, amplas janelas e uma traseira nada convencional na perua A preocupação com a segurança, norma na empresa, já estava empregada na rigidez da carroceria, mas também levou-se em conta a deformação das zonas de impacto. Por dentro também a segurança era realçada. Foram estudados vários tipos de painéis e forros para, em caso de acidente, causar menos ferimentos aos seus ocupantes. O volante também absorveria o impacto e a coluna de direção se romperia em caso de impacto mais severo. |
Em 1967 os
novos Volvos chegavam ao mercado: o 142, de duas portas (ao lado), o
144, de quatro portas (no alto), e a perua 145 |
O motor B18A, dianteiro de quatro cilindros em linha, com comando no bloco, tinha 1.985 cm3 e potência de 82 cv a 4.700 rpm. A alimentação era feita por um carburador horizontal e seu torque máximo atingia 15,5 m,kgf a 2.300 rpm. A velocidade máxima era de 155 km/h. Também era oferecida outra versão, 144S, com o motor B18B, que tinha 100 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 15,5 m.kgf a 3.500 rpm. Este era mais veloz e atraente, atingindo 170 km/h. O câmbio de quatro marchas tinha alavanca no assoalho e a tração era traseira.
Continua |
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