A Fiat não acertou na suspensão traseira do Brava, que provoca balanços em alta velocidade (acima do limite hoje praticado), transmitindo menos confiança. O Golf é mole como um todo e resgata do passado pneus série 80, que vinham equipando apenas utilitários como Strada e Courier. Em curvas mais fechadas as laterais dos pneus flexionam-se em demasia. Ambos ficam muito atrás do Astra, hoje referência em estabilidade na categoria. |
O Brava é o único com faróis de neblina. Os faróis convencionais não perderam muita eficiência em relação aos do Marea | ![]() |
Em relação à visibilidade, o Golf merece aplausos pelo retrovisor esquerdo biconvexo (apenas convexo no Brava e plano no Astra) e críticas pelo direito, muito pequeno, criando pontos cegos nas mudanças de pista. Ambos trazem lente azulada para minimizar o ofuscamento. O Fiat oferece faróis de neblina (opcionais), enquanto a luz traseira para o mesmo fim equipa os três modelos. Todos, aliás, estão bem servidos de faróis, com duplo refletor e -- exceto o Brava -- tecnologia de superfície complexa. O Astra fica devendo repetidores de luzes de direção nas laterais e poderia trazer, como os demais, destravamento automático das portas em caso de colisão. |
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Só o Astra fica devendo repetidores das luzes de direção nos pára-lamas, item de segurança que deveria ser obrigatório aqui, como é na Europa |
Só o Brava possui o terceiro encosto de cabeça traseiro, de série, e todos eles podem ser embutidos para melhor visibilidade. Também é o único a dispor de bolsas infláveis laterais e, mesmo quando não dotado das frontais, pretensionadores dos cintos dianteiros. O GM é exclusivo no cinto de três pontos para o passageiro central, opcional. Continua |
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