Por dentro
Ao entrar no novo Corsa, a sensação é de estar em um carro
conhecido. Apesar do painel mais moderno, a maioria dos componentes é igual ou
parecida à de outros Chevrolets, como os eficientes controles elétricos dos vidros (com função
um-toque, temporizador e sensor
antiesmagamento), agora em posição mais alta nas
portas. Os instrumentos têm desenho agradável, com o velocímetro sobreposto ao
conta-giros e fundo branco na versão 1,8. Esta vem também com
aplique em prata no console central. |
Sem
revolucionar, o novo painel é correto e funcional. Destaque para o Boa novidade é a posição de dirigir: acabou o desconforto da perna esquerda encolhida, por causa da caixa de
roda -- pena que o volante, um bom três-raios, não traga ajustes de altura
ou profundidade. Como antes, o sistema de áudio
traz mostrador separado, mas agora ocupa um espaço maior, o que
permitiu comandos amplos e de fácil acionamento. O painel indica quando chega a hora de uma revisão. |
Teto solar
elétrico e embreagem automática são recursos inéditos no Corsa.
O espaço interno cresceu,
sobretudo para as pernas no banco traseiro, embora a largura ainda
seja modesta para três ocupantes. Má notícia: o porta-malas do hatch
diminuiu de 280 para 260 litros. Já o do sedã aumentou de 390 para
432 litros, mas ainda é bem menor que o do Siena e Clio Sedan. |
A aparência
não desmente: mesmo com novidades como alta taxa de compressão
Entre os opcionais
de ambas estão "trio" elétrico, bolsas infláveis frontais,
ar-condicionado, direção assistida (apenas 1,0), volante revestido
em couro, luzes de leitura, rodas de alumínio de 13 (apenas 1,0) ou
14 pol, faróis e luz traseira de neblina (apenas 1,8).
Continua |
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