O primeiro é o inaceitável peso do acelerador, que chega a causar dores na perna após longos percursos à velocidade média de 120-130 km/h indicados. Parece ter havido a intenção de conter o consumo, já que motores a diesel devem trabalhar com pequena abertura de acelerador -- não vale para eles a regra, sempre repetida no
BCWS, de que acelerar mais a fundo em rotação mais baixa traz economia. Mas nossa opinião é de que essa escolha
deveria caber sempre ao usuário, não ao fabricante. |
O segundo problema é comum a todo picape
a diesel -- e, neste caso, à própria versão a gasolina: uma suspensão traseira dura demais, que transmite muitos solavancos quando se roda com pouca ou nenhuma carga. Mesmo com cabine dupla, que possui maior peso na traseira e entreeixos mais longo que a simples,
conforto de rodagem é algo que os ocupantes de um Hilux desconhecem. |
Avaliado em
estradas de terra e lama, o Hilux estava em seu ambiente: bom torque,
suspensão valente e a praticidade da roda-livre automática, embora
nem todos a aprovem |
De resto, há poucas diferenças deste picape para o
2,7 a gasolina avaliado em fevereiro. Uma delas é a tração 4x4, que mantém o acionamento por alavanca no console, preferido por muitos
"jipeiros" -- o sistema de comando elétrico, adotado nos dois concorrentes, é criticado pela menor confiabilidade. Novidade no Hilux é a roda-livre do eixo dianteiro de acionamento automático
(saiba mais), que dispensa a inconveniente parada para girar os cubos de roda do modelo anterior. Continua |
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