O motorista encontra facilmente uma boa posição, com o ajuste do volante em dois sentidos, a regulagem elétrica de altura do banco (que leva junto o encosto, ao contrário do estranho
arranjo do Focus) e o ajuste de apoio lombar, este também para o passageiro. O ar-condicionado, com controle automático de temperatura, é acionado ao se desviar a ventilação para o pára-brisa, o que evita embaçá-lo, mas no carro avaliado
notava-se o efeito indesejado de direcionar ar frio para os pés sempre que o sistema era desligado. |
Raios do
volante que parecem de alumínio, relógio oval no centro do painel,
mais itens de conveniência: um conjunto que agrada a qualquer
motorista, apesar de alguns deslizes |
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O Mondeo ganhou bastante em conveniência, se comparado ao antigo GLX 2,0. Todos os controles elétricos de vidros e o do teto solar ganharam função
um-toque e proteção antiesmagamento.
Podem ser abertos ou fechados de fora, com um toque mais longo no botão de travamento das portas no controle remoto; assim, deixa de fazer falta o
temporizador desses comandos. O assoalho dianteiro é iluminado ao abrir a porta e há um pequeno porta-objetos com tampa sob o painel, à esquerda. O destravamento das portas pode ser configurado, abrindo-se a do motorista em separado ou todas juntas. |
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O Mondeo
cresceu bastante por fora -- 20 cm no comprimento, 5 cm no entreeixos
-- e também por dentro, ganhando espaço e conforto de carro grande |
Continuam ausentes o pára-brisa com faixa degradê e o travamento automático das portas ao rodar.
Na Europa há opção por faróis de xenônio,
revestimento em couro
para os bancos e sistema auxiliar de
estacionamento, indisponíveis aqui. E houve alguns retrocessos,
como o comutador de farol: passou a ser do tipo de puxar apenas, mais prático, só que permite ligá-lo em facho alto -- no anterior, de puxar e empurrar, só em facho baixo. O capô agora é sustentado por molas a gás, mas sua abertura por fechadura externa a chave, como no Focus, faz perder tempo
no posto e na oficina. Ainda, não se esperava a eliminação do útil
controlador automático de velocidade. |
O porta-malas
é bem amplo e sua tampa tem dobradiças pantográficas, mas o espaço
no Brasil é menor que na Europa, devido a um enchimento no assoalho
usado para nivelá-lo ao estepe |
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Pode-se rebater o banco, mas é preciso destravá-lo pelo porta-malas (o que impede o acesso à bagagem sem sair do carro) e apenas o encosto se divide em 60/40. O destravamento de cada encosto é fácil, por meio de botões de puxar individuais junto ao vão da tampa, não sendo preciso "mergulhar" no porta-malas para fazê-lo. E andando com o teto solar aberto não há correntes de ar ou vibrações sonoras, graças ao defletor de ar de novo desenho que faz o ar escoar suavemente sobre o teto. |
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