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Carro novo ou usado: alguns fatores a considerar

04/03/2016
in Editorial

Editorial

O que é melhor, um “zero” mais simples ou um automóvel superior de segunda mão? Veja o que pode influir na decisão

 

Carro novo ou usado, qual você prefere? Ora, nem precisaria perguntar: ninguém veria motivo em optar por um automóvel usado se pudesse ter um zero-quilômetro pelo mesmo valor. Mas, como sabemos, os custos são bem diferentes, de modo que se pode comprar um usado bastante superior — em categoria, equipamentos, motorização — ao novo pelo mesmo dinheiro. E agora, a decisão continua tão fácil assim?

Embora um tanto subjetiva e dependente de muitas variáveis, essa comparação é mais comum do que se imagina. Deixando de lado aqueles que não abrem mão do veículo sem uso (esses alegam que “a melhor marca de carro é novo”), um grande público ficaria em dúvida entre dois automóveis do mesmo preço, um com a vantagem de ser zero-quilômetro, outro superior em diversos atributos, só que de segunda (ou terceira, quarta…) mão. Para quem se vê diante dessa escolha, o que vale considerar?

 

O carro novo não passou por acidentes e reparos, que podem afetar até a resistência da estrutura em caso de colisões

 

A vantagem mais evidente do novo, claro, é não ter tido um dono anterior. Isso traz tranquilidades diversas, a começar que todos os componentes estão com o funcionamento previsto pelo fabricante e com plena vida útil pela frente. Os sistemas operam sem folgas, desgastes ou consequências de mau uso e o carro não passou por acidentes e reparos, que podem afetar desde a qualidade da pintura até a proteção anticorrosiva da carroceria e a resistência da estrutura em caso de colisões (sim, isso também precisa ser considerado). De resto, o comprador está livre de aborrecimentos com a procedência do carro, multas ou pendências.

Conversível verde com interior bege? Não vai encontrar muitos usados
Conversível verde com interior bege? Não vai encontrar muitos usados

Outras questões podem fazer maior ou menor diferença, de acordo com quem adquire o carro. Se a intenção é comprar um automóvel diferenciado — digamos que você adore um conversível “verde inglês de corridas” com interior bege —, as opções no mercado de usados podem ser tão restritas que acabarão por lhe impor a decisão: aceitar um veículo com imperfeições, não o melhor que aquele valor poderia comprar, ou deixar a preferência de lado e escolher entre os muitos sedãs brancos com interior preto. Existe também quem goste de escolher uma placa a seu gosto e, claro, não se pode desprezar o prazer de retirar da concessionária um carro imaculado e cheio de zeros no hodômetro.

Passado esse momento, o zero-quilômetro preserva suas vantagens por algum tempo. Defeitos costumam ser poucos nos primeiros anos e, sendo cobertos pelo período de garantia, você tende a ter menos incômodos e custos com aqueles que possam aparecer. Até cerca de 30 mil km, os custos de manutenção são baixos e raramente superam algumas centenas de reais a cada revisão obrigatória. Com isso, o carro novo pode ser mantido por alguns anos com grande confiabilidade e despesas moderadas de oficina.

 

 

Desvalorização: mais alta no início

Audi A4 2015 a preço de Corolla novo: vale a pena?
Audi A4 2015 a preço de Corolla novo: vale a pena?

Essa é a parte positiva de optar pelo zero-quilômetro. E a negativa, qual seria?

A primeira, como mencionado no começo do texto, é que você paga bem mais por um carro novo de mesmas características do usado ou, vendo por outro ângulo, leva um automóvel bem inferior pelo mesmo dinheiro. Vamos a alguns exemplos com valores aproximados: pelos R$ 35 mil de um Volkswagen Gol Trendline novo, com motor de 1,0 litro e ar fresco no rosto (de vidros bem abertos: com ar-condicionado custaria mais), você sai de Ford Fiesta S 1,5 2013. Com R$ 56 mil pode-se escolher entre um Chevrolet Onix LTZ 1,4 sem uso e um Honda Civic LXS 1,8 2013, ambos com transmissão automática.

Por R$ 80 mil há opções como um Renault Duster Dynamique 2,0 automático novo e um elegante BMW X1 18i 2012. E com R$ 102 mil leva-se para casa um Toyota Corolla Altis zerinho ou, por mais R$ 2 mil, um Audi A4 Ambiente 2,0 2015, ainda cheirando a novo. Portanto, o mercado de usados é a oportunidade para muitos de comprar o carro sonhado ou de usufruir doses maiores de conforto, desempenho, segurança e presença sem se arriscar em valores, prestações e prazos de financiamento inviáveis. Mas suas vantagens vão além.

 

O ano com maior desvalorização é o primeiro, quando o novo deixa de sê-lo: uma vantagem do usado que pode ser usada na manutenção

 

É fato comprovado que o ano com maior desvalorização de um automóvel é o primeiro, que marca a diferença fundamental entre o zero-quilômetro — detentor de todos os benefícios já citados — e o usado, ainda que pouco usado. Para trabalharmos com os mesmos exemplos, o comprador do Onix perderia R$ 12 mil no primeiro ano (é o que vale seu modelo 2015 em relação ao novo), ante apenas R$ 3 mil do que optasse pelo Civic usado (diferença de valor entre um 2012 e um 2013). Ao escolher o Corolla o interessado veria R$ 17 mil dissiparem-se em um ano (cotação do 2015, já da nova geração, ante o preço do zero), enquanto a compra do A4 representaria perda de R$ 7.400 no período (diferença do 2014 para o 2015). A fonte de todos os valores mencionados é o Datafolha.

Com isso, quem prefere o usado sai com uma boa vantagem financeira que pode ser empregada na manutenção. É certo que peças novas duram mais que usadas e, portanto, o carro zero-quilômetro tende a demorar mais para dar despesas com pneus, freios, amortecedores, a troca de fluido da transmissão automática que o modelo mais antigo. Mas será que o comprador de um Civic 2013 gastaria no primeiro ano R$ 9 mil a mais que o dono de um Onix novo em manutenção, a ponto de equiparar a maior depreciação do Chevrolet?

Em relação a outros custos, o quadro muda pouco. O Imposto de Propriedade sobre Veículos Automotores (IPVA), calculado sobre o valor venal do carro, será semelhante entre um novo e um usado que valham o mesmo. Já o custo de seguro tende a ser menor no carro mais novo: quem mantém um automóvel por anos percebe que essa despesa cai pouco a cada ano, mesmo com o acúmulo de bônus, pois parte dos riscos envolvidos na cobertura (reparo de acidentes, por exemplo) não fica mais barata enquanto o veículo envelhece.

Afinal, carro novo mais simples ou usado superior, qual sua escolha? Para mim, dentro de determinado valor, o caminho seria verificar o quanto os automóveis zero-quilômetro disponíveis atendem a minhas necessidades. O citado Gol de R$ 35 mil sem ar-condicionado, por exemplo, não me serviria: nesse caso, melhor procurar um usado mais satisfatório. Por outro lado, há tantas opções no mercado que, mesmo com maior verba disponível (digamos, o dobro do Gol, R$ 70 mil), talvez eu me sentisse tentado a optar por um carro superior de segunda mão e desfrutar qualidades que esse valor não compraria em um novo. E você, o que faria?

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Tags: colunasEditorialmercadoserviço

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