O Chevrolet Omega deixa o mercado brasileiro, 20 anos depois de seu lançamento como produto nacional. Sem alarde, a General Motors retirou de seu site e das concessionárias o sedã de luxo que vinha sendo importado da Austrália desde 1998, quando a produção local foi encerrada.
Na versão brasileira, o Omega foi oferecido como sedã e como a perua Suprema em versões de 2,0 e 2,2 litros (ambas com potência de 116 cv), com quatro cilindros, e de 3,0 e 4,1 litros (165 e 168 cv, na ordem) com seis cilindros em linha; as duas últimas tinham opção de câmbio automático. Uma versão 2,0 a álcool de 126 cv também esteve disponível.
Na primeira fase de importação da Holden australiana, de 1998 a 2005, foi usado um motor V6 de 3,8 litros e 200 cv com câmbio automático. Naquele ano era adotado um novo V6 de 3,6 litros e 254 cv, aproveitado com alterações na geração seguinte, lançada em 2007. Em 2011 o motor passava a usar injeção direta e obter 292 cv, sendo também oferecida a série Fittipaldi.
Leia a história do Omega brasileiro e nossa última avaliação com o modelo importado.
Texto: Fabrício Samahá – Fotos: divulgação