Um americano em Le Mans
O Ford GT 40 deu trabalho a muitos Porsches |
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A famosa 24 Horas de Le Mans tornou-se a mais
árdua prova de resistência para carros de corrida. Em sua maioria era disputada por protótipos -- alguns
modelos de série se aventuravam, mas no máximo ganhavam em sua categoria.
Disputada desde 1923, é uma das corridas de automóveis mais tradicionais e importantes do
mundo, verdadeiro laboratório para os fabricantes aplicarem a tecnologia a ser empregada
mais tarde nos carros de série. |
Na 1000 Quilômetros de Nurburgring, em 1964, o primeiro GT 40 (Mark I) de Bruce McLaren e Phil Hill faz um pit-stop. Chegou a ficar em segundo lugar, mas não completou a prova |
Mas as negociações não foram
adiante (saiba mais). Então o já famoso
executivo-chefe da Ford, Lee Iacocca, pai do projeto Mustang, apresentou seus planos de desenvolver um bólido moderno e veloz. Tinha de ser um V8 capaz de ultrapassar a barreira das 200 milhas por hora --
320 km/h. |
O mesmo carro, na mesma prova, reunindo uma multidão de curiosos pela novidade. O número 40 de seu nome era alusivo à altura da carroceria em polegadas |
Em 1964 nascia o GT 40. Media 3,96 metros de comprimento e apenas 1,02 metro de altura, ou seja, 40
polegadas -- daí o numero mágico do bólido de corridas. Com o objetivo
de barrar as vitórias da Ferrari e da Jaguar, no projeto foi gasto muito dinheiro e adotada toda a tecnologia disponível na época. Era um carro muito bonito, baixo, com a frente inclinada e duas entradas de ar sobre o capô. Os faróis carenados, o
pára-brisa envolvente, os vidros laterais inclinados para dentro da carroceria e o traseiro mostrando o coração da máquina. |
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