Obra de arte Era lançado o luxuoso Mercedes-Benz 600, também chamado de Grande Mercedes, devido às dimensões generosas e à tecnologia de ponta. Foi um marco da fábrica germânica no pós-guerra. No departamento de estilo estavam Karl Wilfert e o francês Paul Bracq, que já havia desenhado os vitoriosos cupê e conversível 220 SE de 1961 e também criaria o 230 SL "Pagode". |
O elegante 600: mais de 5,5 metros e 2,5 toneladas de luxo, conforto e técnica avançada De linhas retas, o
grande três-volumes media 5,54 metros de comprimento e 1,86 m de
largura — isso em sua versão mais simples, por assim dizer, que tinha
quatro portas. Pesava 2.470 kg. A carroceria era um semi-monobloco,
com zonas de deformação programada na frente e na traseira e uma
cabine bastante rígida. Os cromados estavam presentes nas molduras das
portas, no contorno das caixas de rodas, na parte inferior da
carroceria e nos robustos pára-choques. |
No mercado americano, em que era o carro mais caro à venda, recebia faróis circulares para atender à legislação local |
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Era um autêntico rival do
Rolls-Royce Phantom V, do
Cadillac Fleetwood e do
Lincoln Continental — e um dos
carros mais caros do mundo a seu tempo. Nos EUA, em 1965, um 600 custava
US$ 20.500, com o que se compravam um Continental, dois Pontiacs GTO, um
Buick Riviera e ainda sobrava dinheiro. Mas, é evidente, para seu
público-alvo essa matemática não tinha nenhuma importância. |
A versão Pullman podia ter até seis portas e oito lugares; media 6,2 metros de comprimento |
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