O painel está mais plano, perdendo o formato voltado ao motorista, tendência também vista em outros modelos.
Os instrumentos, de fácil leitura e com boa iluminação em verde, incluem computador de bordo de apenas quatro funções (temperatura externa, autonomia, velocidade e consumo médios). O consumo é expresso em litros por 100 km, padrão europeu
que deveria ser convertido para nossos km/l. Muito ruim é o botão zerador no quadro de instrumentos, difícil de ser alcançado e que exige pressão de quatro segundos até que atue.
Os hodômetros enfim são digitais, mas o marcador de combustível não mais funciona com a ignição desligada como no modelo antigo, o que era conveniente. Interessante a luz,
inserida num botão ao lado do pisca-alerta, alusiva ao sensor de
presença de passageiro no banco direito -- o que influi no disparo da
bolsa inflável. Pode ser vista pelo passageiro mesmo à noite, evitando, por exemplo, que
se instale ali uma cadeirinha infantil do tipo voltado para a traseira.
Continua
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