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Home Informe-se Um Mês ao Volante

Civic LXL: longeva rivalidade (relato 2)

12/09/2012
in Um Mês ao Volante

Em sequência ao Toyota Corolla, seu eterno adversário
Honda Civic passa pela análise da equipe por 30 dias

Texto: Fabrício Samahá – Fotos: Roberto Agresti

 

Atualização de 3/8/12

O convívio com o Honda Civic LXL na última semana foi marcado pela viagem do coordenador da seção, Roberto Agresti, ao litoral norte. O trajeto quase obrigatório em Um Mês ao Volante rendeu o recorde em termos de consumo usando álcool: bons 9,1 km/l para a viagem de ida e volta a Ubatuba, SP.

Rodando praticamente todo o percurso com a tecla Econ acionada, o Civic mostrou a utilidade desse recurso por meio da boa marca obtida, mesmo usando o ar-condicionado em cerca de 50% do tempo e estando de porta-malas cheio, com dois adultos e duas crianças a bordo. “No entanto, em breves momentos preferi renunciar ao dispositivo, por conta da necessidade de resposta mais vigorosa ao comando do acelerador em ultrapassagens, situação na qual o gerenciamento de motor e câmbio que favorecem a redução do consumo deixaram o carro lento demais”, ressalva Roberto.

Cabe aqui observar que o programa Econ não altera a resposta do acelerador sob carga (abertura) total, ou seja, a potência máxima do motor é fornecida com ou sem o uso do dispositivo. No entanto, sobretudo em uma viagem familiar, premir o acelerador até o fim não é o objetivo, mas sim obter respostas consistentes nas aberturas parciais — e é nesse aspecto que o carro com Econ acionado deixa um pouco a desejar. Quanto ao ar-condicionado, ao menos nessa época de temperaturas moderadas, a menor operação do compressor com o programa acionado não causou desconforto.

O percurso rodoviário com o novo Civic deu a Roberto duas certezas: “Uma, de que o desempenho de seu motor de 1,8 litro, dotado de variador de tempo de abertura e levantamento de válvulas, é apenas suficiente. A outra é de que o concorrente recém-avaliado em Um Mês ao Volante, o Toyota Corolla XRS, é nitidamente mais vigoroso, em que pese o Honda ter um câmbio automático de cinco marchas contra as quatro do rival. No entanto, em se tratando de sedã médio familiar, cujo público-alvo não deverá buscar esportividade e sim eficiência, o comentário não tem caráter negativo. Apenas evidencia o que já consideramos desde nosso primeiro contato com o Honda: ter um motor ‘justo’, que não sobra, mas é aceitável”.

 


Posição do motorista e atuação do câmbio automático, dois pontos elogiados por Roberto

 

Em boa parte de nossa viagem o controlador de velocidade esteve acionado e, para o motorista da vez, é digna de nota sua facilidade de uso, com comandos intuitivos situados na parte direita do volante. “Volante este que tem excelente empunhadura e cuja regulagem em altura e distância me fez encontrar a posição ideal de maneira rápida. Importante nesse aspecto mencionar que o feérico painel de dois andares permite ideal visualização dos instrumentos, sendo seu único pecado ter um computador de bordo simplificado demais”, ele acrescenta.

 

Duas barras que ladeiam o velocímetro alertam o motorista se a condução está dentro de padrão eficiente: buscar o econômico tom verde em detrimento ao perdulário azul é um “esporte” que fará bem ao bolso e ao meio ambiente

 

Em que pese termos verificado a boa precisão da indicação de consumo, o mesmo não pode ser dito com relação à de autonomia: o instrumento “zerou”, informando que não havia mais combustível, longos 50 km antes de nossa chegada ao destino sem que — felizmente — passássemos pela constrangedora pane seca. No reabastecimento, 52 litros couberam no tanque, indicando que ainda havia pelo menos cinco litros no reservatório.

Voltando ao tema economia, Roberto elogia o sistema de cores pelo qual duas barras que ladeiam o velocímetro alertam o motorista se a condução está dentro de padrão eficiente: “Buscar o econômico tom verde em detrimento ao perdulário azul é um ‘esporte’ que fará bem ao bolso e ao meio ambiente. O resultado de 9,1 km/l de álcool indicado pelo computador de bordo (e confirmado pelo veredito da bomba, com menos de 2% de diferença) certamente foi ajudado pelo dispositivo cromático, assim como pelo mencionado sistema Econ”.

Apesar desses válidos auxílios, nos quase 500 km o motorista não buscou a obtenção de recordes de economia nem o oposto a isso — a condução perdulária —, pois Um Mês ao Volante pretende um uso próximo ao da realidade dos leitores e não situações extremas. De resto, ao menos 10% da quilometragem foram percorridos em trânsito intenso, a clássica saída da capital paulista nas sextas-feiras.

 

Nas mãos do motorista

Se quanto ao comportamento do motor esse Civic em nada faz lembrar seu saudoso e falecido irmão Si de 2,0 litros e 192 cv, no ajuste de suspensões o trecho de serra deu ao coordenador razões para lamentar não poder — por razões de juízo e de respeito à lei — desfrutar melhor o potencial do Honda. “Firmes, mas não duras nem incômodas, as suspensões limitam a rolagem da carroceria e têm na rápida direção um coadjuvante para a condução prazerosa. A sensação de plena segurança, que dá ao motorista ter certeza de poder colocar as rodas exatamente onde quer, faz do Civic um exemplo na categoria, superior nesse item ao já bom rival Corolla”, ele descreve.

Continua Roberto: “A ergonomia caprichada — na qual se destacam também o apoio para o pé esquerdo e os pedais corretos —, a já citada boa direção e a possibilidade de ‘chamar’ uma marcha pelas borboletas por trás do volante, recurso precioso na subida da serra, fazem lamentar a Honda não se valer de tão saudável acerto de chassi para elaborar uma versão mais apimentada. Todavia, nem tudo são flores e não gostei, também por conta da elevada rumorosidade, dos pneus Goodyear Excellence”.

 


Se o painel digital agrada, a tampa do porta-malas sem revestimento é lamentável

 

No uso rodoviário, a boa iluminação oferecida pelos faróis (com refletores elipsoidais para o facho baixo, exclusivos da versão brasileira do Civic) esbarra na reclamação dos motoristas que vinham em sentido contrário sobre um evidente ofuscamento. Como o Honda não é dotado de regulagem elétrica do facho, o inconveniente poderia ser atribuído ao porta-malas carregado, mas estimamos em menos de 50 kg o total da bagagem transportada. Assim, fica a suspeita de uma má regulagem no modelo avaliado, o que ressalta a falta que faz o dispositivo de correção a bordo.

Sobre o porta-malas, sua capacidade de 449 litros representa aumento importante em relação ao do Civic anterior (340 litros), conseguido em parte pela adoção de estepe temporário, bem mais fino que o de tamanho integral usado antes. Contudo, impossível não lamentar a injustificável economia da Honda para com a tampa. “Se fiação exposta e arestas de chapa já seriam questionáveis em um carro popular, resultam inadmissíveis em um modelo pelo qual se cobram R$ 70 mil. Quanto custaria aplicar ali uma forração como a que vem na versão EXS?”, questiona o motorista da semana.

Há mais senões na opinião de Roberto: “Apesar de mostrar mais cuidado sob o ponto de vista do uso de materiais fonoabsorventes que os Civics anteriores, quando o motor é levado a regimes elevados o ruído na cabine ainda se faz marcante, assim como há vibrações além do esperado, em especial no assoalho. Mesmo que poucos devam usar esse sedã com o conta-giros pregado na faixa vermelha, como se fosse um carro esportivo, é certo que o isolamento do Civic é inferior ao do já mencionado rival nipônico. E suas suspensões revelam pequena capacidade de filtrar irregularidades, transmitindo parte delas à cabine em pisos de pedra ou de blocos de concreto”.

Como é padrão em nosso Um Mês ao Volante quando se trata de veículos de motores flexíveis em combustível, nossa próxima atualização já trará resultados do uso da gasolina no lugar do álcool. Viagem ao interior paulista em mãos femininas e intenso uso urbano são o que aguarda o Civic nos próximos dias. Sem esquecer, claro, nosso percurso-padrão de consumo usando o derivado de petróleo, o que nos atiça curiosidade sobre as marcas que o Civic poderá alcançar. Na sexta-feira, as respostas.

 

Relato anterior

 

Último período

7 dias

465 km

Distância em cidade 45 km
Distância em estrada 420 km
Consumo médio (álcool) 9,1 km/l
Indicações do computador de bordo

 

Desde o início

14 dias

1.106 km

Distância em cidade 496 km
Distância em estrada 610 km
Consumo médio (álcool) 8,2 km/l
     Melhor marca média 9,1 km/l
     Pior marca média 6,3 km/l
Consumo em percurso-padrão (43,2 km)
     Com sistema Econ 12,1 km/l (álcool)
     Sem sistema Econ 12,0 km/l (álcool)
Indicações do computador de bordo

 

Ficha técnica

Motor
Posição transversal
Cilindros 4 em linha
Comando de válvulas no cabeçote
Válvulas por cilindro 4, variação de tempo e levantamento
Diâmetro e curso 81 x 87,3 mm
Cilindrada 1.799 cm³
Taxa de compressão 11,7:1
Alimentação injeção multiponto sequencial
Potência máxima (gas./álc.) 139/140 cv a 6.500 rpm
Torque máximo (gas./álc.) 17,5/17,7 m.kgf a 4.600/5.000 rpm
Transmissão
Tipo de câmbio e marchas automático /  5
Tração dianteira
Freios
Dianteiros a disco ventilado
Traseiros a disco
Antitravamento (ABS) sim
Direção
Sistema pinhão e cremalheira
Assistência elétrica
Suspensão
Dianteira independente, McPherson
Traseira independente, braços sobrepostos
Rodas
Dimensões 6,5 x 16 pol
Pneus 205/55 R 16
Dimensões
Comprimento 4,525 m
Largura 1,755 m
Altura 1,45 m
Entre-eixos 2,668 m
Capacidades e peso
Tanque de combustível 57 l
Compartimento de bagagem 449 l
Peso em ordem de marcha 1.230 kg
Dados do fabricante; desempenho e consumo não disponíveis

 

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Tags: avaliaçãoCivicCivic LXLHondaUm Mês ao Volante

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