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Home Informe-se Colunas De Carro por Aí

Dieselgate, o escândalo na Volkswagen

25/09/2015
in De Carro por Aí

De Carro por Aí - Nasser

Dedo do destino instou a EPA a retestar os motores a diesel dos produtos VW, que se adaptavam a testes para poluir menos

 

Há poucos dias Martin Winterkorn, CEO da holding Volkswagen, deveria estar tomando providências paralelas à sua posse como membro do Conselho Diretor da marca e à renovação de seu contrato até 2018.

Martin Winterkorn VWEngenheiro, meticuloso, preciso, teria escolhido ao camiseiro e alfaiate em visita ao último andar do prédio de tijolos, sede da empresa em Wolfsburg, Alemanha, com vista para o Rio Aller, a trama do algodão egípcio para a camisa branca, tomado a última medida para o terno em lã fria 150 mesclada com seda, cortado como jaquetão em variação de azul escuro, marca registrada do conservadorismo alemão; e, rasgo de liberalidade, ligado a Thomas Schmall, mais novo diretor, ido do Brasil, para saber o nome da designer brasileira autora das discretas abotoaduras compondo seu visual.

O discurso estava pronto, com possível opinião final de Michael Lange, seu homem de relações com a imprensa internacional e com idêntica passagem pelos olhos de Mario Guerreiro, português poliglota, antecessor de Lange e hoje VP nos EUA, um dos mercados mais visados pela Volkswagen. Conciso, deveria falar linguagem mundial, onde a empresa atua com seus 660 mil funcionários.

Evitaria, com habilidade, abrasão com Ferdinand Pïech. Ex-ocupante de seu lugar, ex-membro, ex-presidente do Conselho, de onde saiu, há três meses, de maneira surpreendente, ao perder a votação no pequeno colegiado, contra a chegada de Winterkorn.

Quem
Pïech, talvez o presidente mais realizador na Volkswagen, traçou o marketing performático da Audi, criou o modelo Quattro, comandou a aquisição de marcas, a construção do Autostadt, é figura de relevo. Aos 78 é um da meia dúzia de acionistas da Porsche SE, a controladora da Volkswagen e 11 marcas associadas. E tem ações, muitas, da Volkswagen.

O sobrenome o ancora no panorama industrial do automóvel na Alemanha. Ele é filho de Anton, o advogado casado com a filha do Professor Porsche. Foi quem deu base legal e feição jurídica ao pequeno escritório hoje desdobrado em tantos e lucrativos negócios. Pïech, neto do primeiro dos Porsches, é o patriarca da família e acrescenta ao seu curriculum ter salvo a VW de quebra que parecia iminente.

Agastar-se com ele nubla o futuro.

Mas não haverá discursos, nem posse para Winterkorn. Ele renunciou ao cargo executivo. É hoje o ex-quase. A razão da renúncia coloca uma pedra negra no fim de seu caminho, em especial pelo momento mundial. Winterkorn foi abatido no penúltimo degrau de sua até então bem sucedida carreira.

 


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Negócios
Problema ultrapassa os gramados da Volkswagen e seu burgo. Institucionalmente a Alemanha, base dos negócios, está em grande fase. Entesourada, dá exemplo, traça regra econômica, é voz poderosa. Tem preocupação ecológica e se orgulha de praticar e cobrar ações neste sentido.

A Volkswagen tem bom projeto e bem o administra: ser líder mundial em 2018, e tudo indicava, aconteceria neste ano, quando ultrapassou a líder Toyota. Pïech desenvolveu ações — e até um automóvel — para mostrar-se líder em redução de consumo e emissões. Reconhecida cultora da sustentabilidade, dá exemplo mundial por construir usinas hidro-elétricas no Brasil para reduzir sua demanda energética.

Entretanto, curiosamente, o dedo do destino — ou algum outro dedo poderoso — instou a EPA, Environmental Protection Agency, órgão norte-americano de regras ecológicas, a retestar os motores a diesel dos produtos Volkswagen vendidos nos EUA. Constatou, tais engenhos reconheciam o protocolo de avaliação, mudando de regulagem para se enquadrar nos parâmetros. Fora, poluíam. Em exame, não.

Caminhada
Anunciada a descoberta, a VW mundial não discutiu nem tergiversou: fez um mea culpa no mercado dos EUA e outro comunicado ao mundo pedindo desculpas, destinou metade de sua previsão de lucros em 2015 — 6,5 bilhões de Euros para correções e compensações —, suspendeu a venda de carros a diesel nos EUA, autorizou recall para correções de impossível fazer em curto prazo — trocar 11 milhões de chips de injeção, e tal quantidade não é disponível, sequer foi fabricada.

VW TDIApesar do imediatismo da resposta, não esvaziou a questão: suas ações caíram 20% em valor e o Conselho Supervisor declarou sua desconfiança sobre Winterkorn. De autoridade ao aguardo da renovação do contrato, restou-lhe dizer-se surpreendido, sem nada saber, assumir a falha, renunciar.

Mas o negócio saiu do caminho automobilístico, entrou no ecológico e no político. O mundo do diesel como combustível foi atingido. Estudos e especialistas apareceram e demandas questionam o uso do diesel — não dos motores diesel VW —, com alegações técnicas assemelhadas: em suas emissões, na prática a teoria é outra.

Entidades do meio ambiente de todo o mundo querem aferições em seus países. No varejo, outras marcas, ante a oportunidade de aproveitar vendas eventualmente decrescentes para a marca alemã, instigam governos a protestar e auditar VWs. E existirão multas mundiais. Nos EUA fala-se em US$ 18 bilhões. No Brasil o único diesel VW é da picape Amarok e não se sabe se o Ministério do Meio Ambiente mandará reaferi-lo.

Vendas diminuirão? Tempo dirá. Este é o segmento final. Afinal, a base do conceito mundial de Volkswagen é de carro resistente, confiável, durável, com liquidez para revenda, e estas qualidades continuarão existindo ao motorista do Volkswagen, do Porsche, do Seat, do Sköda, com ou sem motor diesel.

No Brasil isto ocorreu pioneiramente há duas décadas, na interface para a mudança entre o carburador e a injeção. A Fiat aplicava carburador apto a gastar e poluir menos, controlando-o por certa Econo-Box. Depois de aferido e homologado, descobriu-se: ao perceber a sequência do protocolo, alterava a regulagem e enquadrava o motor no parâmetro legal. Na operação normal, poluía. A Fiat, após muito discutir, assinou um TAC, termo de ajustamento de conduta, fez compensação ao meio ambiente. E as vendas não caíram.

Nas mudanças o novo CEO para a VW AG, a holding, será possivelmente Matthias Müller, 59, presidente da Porsche. CEO da marca VW Herbert Diess, recém-vindo da BMW, deve ser barrado pelo conservadorismo alemão. Não parece, mas a grande e internacional VW é uma empresa familiar.

O Prof. Dr. Martin Winterkorn vai para casa, viajar, abrir negócio próprio, diferente do ramo — um ex-presidente da Daimler tem hoje pequena cervejaria na Baviera —, ou talvez lhe sugiram usar seu talento para viabilizar a maior questão europeia de hoje: receber e acomodar os milhões de sírios deixando seu país e buscando sobreviver na Europa.

Qualquer seja a opção, levará uma dúvida: o que futucou a EPA a auditar os motores diesel VW foi o dedo verde da preocupação ecológica… ou não?

 

A atual cara do mercado

Bom portal Auto Data ouviu observação de Rafael Barros, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC: vendas de automóveis não caíram, mudaram o foco. E levantou números de venda e mercado nos oito primeiros meses do ano para conferir. Sindicalista estava numericamente certo: queda de vendas em veículos não foi de 20,4%, como sugerem quantitativos absolutos indicados pelos fabricantes e seus distribuidores, mas apenas 2,2%.

Raciocínio seguinte: o setor não se limita às vendas dos carros novos, mas inclui usados. No conceito aritmético, em 2014 as vendas de novos e usados estiveram estáveis. Em 2015, caiu a dos novos, mas a procura pelos usados cresceu. Assim, comparando os números totais das vendas de novos + usados, a diferença é mínima.

Razão para a mudança de comportamento é, imagina-se, disparada de preços para os carros do primeiro degrau do mercado dos novos, os antes abaixo de R$ 30 mil, agora inexistentes, exceto Palio Fire e importados chineses, tipo Chery QQ e Geely J2.

Fabricantes fomentaram preços, mudaram o mercado, aumentando a distância entre o consumidor e o bem. E plantaram a cizânia no setor com vendas muito sólidas às locadoras de veículos. Estas consomem 12,5% das vendas de veículos leves. Comprados a preços inacreditavelmente baixos, tais veículos têm uso mínimo, não esquentam a vaga de garagem, e logo são vendidos como seminovos, concorrentes dos 0-Km ao se apresentar com baixa quilometragem, preço e financiamento. Sugerem observadores, maior parte do lucro da operação está em vender o seminovo por preço superior ao pago nos 0-Km.

Sem alcançar o 0-Km, a solução é chegar-se ao usado. Surge aí outra característica evidente: há como indutor o perceptível ganho de qualidade na construção dos veículos, sua maior capacidade de oferecer uso sem grandes problemas, e até as garantias muito aumentadas nos recentes anos. Na prática, significa comprar um veículo melhor equipado, possivelmente com motor mais forte relativamente aos carros 1,0-litro dos primeiros degraus na escala dos carros novos, ainda na garantia.

Outro fator a turbinar o comportamento é a elevação do nível de exigência do cliente do carro de entrada. 0-Km mais caro e menos equipado deu lugar a usado completo. Carro popular, diz com síntese o Ministro Afif Domingos, agora é o carro usado.

Teoria não é nova, mas curioso não ter tido movimentos dos fabricantes para corrigir o curso do mercado. Há tempos, lembra Márcio Stefani, um dos esteios do Auto Data, Herbert Demel, o então presidente da Volkswagen no Brasil, recebeu a determinação de produzir o Polo no Brasil. Demel tentou convencer a matriz do fato de o Polo, embora sendo de alcance popular na Europa, não o seria para o comprador brasileiro. Sem êxito. Tomou coragem, e com algum aval não explícito, mandou desenvolver o Fox — última aventura da independência da VW do Brasil, única das filiais da controladora alemã com produtos próprios, Brasília, SP2, Gol, Fox…. — para ser o carro popular da VW.

Como fica
Se impossível produzir carros usados, fabricantes devem focar na equação conteúdo x preço, para reconquistar a clientela, antes da piora da situação. A constatação mingua eventuais pedidos e pressões para renúncias fiscais em favor da venda dos 0-Km. É um objetivo novo e desafiante.

 

Roda a Roda

Cadillac XT5 01Dubai boys – Focando em clientes com capacidade e gosto por diferenças, Cadillac deixou para apresentar seu novo crossover XT5 no Dubai Motor Show, em novembro. Foca começar ante à maior faixa de renda e compradores de Audi Q5, BMW X5 e Mercedes M, agora GLE.

Independência – Posição arejada diz-se consequência da mudança da sede da empresa, do centenário endereço em Detroit para Nova York. Decorado pela Public School, etiqueta de moda, foco do XT5 é aproveitar a onda migratória dos sedãs para os crossovers e utilitários esporte.

Avant garde – Quanto tempo leva moda estrangeira a impregnar-se no Brasil? Estofamento claro em carro escuro é moda há 25 anos nos EUA, e aqui somente agora começa a ser aceita. Entretanto, temos recorde no tema substituir sedã por utilitário esporte. Mal começa no exterior, já adotada aqui.

Caminho – O carro oficial da Presidente Dilma é o Ford Edge. Talvez siga o então comandante Chávez, da Venezuela, cujo automóvel de representação não era execrado produto dos EUA, sólido Mercedes, mas rústico Toyota Hilux SW4.

Civic 2016 – Honda EUA apresentou o novo Civic: 3,5 cm maior entre eixos, maior porta-malas, mais baixo e com ganho em aerodinâmica, suspensão traseira multibraço. Usa nova plataforma mundial.

Aqui – Grandes ganhos em conteúdo para manter crescimento, e deu-lhe trato para ocupar o teto da categoria. Versões de entrada com motor 2,0-litros e superiores novo 1,5 turbo. Câmbio manual de seis marchas, automático e CVT. Diz, nova plataforma permite melhor sensação de condução, em rolagem e silêncio no habitáculo.

E? – Lá, neste ano. Aqui, segundo semestre de 2016 e não confirma se características chegarão ao produto nacional.

Opção – Ford montou teste charmoso. Quem o fizer com o novo Focus Fastback concorrerá a viagem com acompanhante para percorrer pista no Principado de Mônaco e na Atlantic Ocean, Noruega. Inscrições até 28 de outubro. Mais: www.ford.com.br/fastbackdrive.

EcoSport FreeStyle 02Próximo – Ford Ecosport com motor Sigma de 1,6 litro e 130 cv e câmbio de dupla embreagem Powershift, para ser o mais barato na faixa de exigências, antecipado pela Coluna, tem data para lançamento: primeira semana de outubro.

Mais – Principal diferença, a transmissão, é alvo de interesse do Procon de Minas Gerais, subordinado ao Ministério Público. Quer saber o porquê de seus constantes problemas nos novos Fiestas: faz barulhos, trava marchas e outros inconvenientes, e a fábrica tenta reparar. Aparentemente não atingiu a causa. MP quer entrar no negócio para organizar responsabilidades.

Acordo – Matriz GM nos EUA fez acordo com a Justiça para encerrar questões e ações com relação a danos, prejuízos e indenizações de ferimentos e 124 mortes causadas pela irresponsabilidade criativa de simplificar interruptor de ignição de carros da marca. Pagará US$ 900 milhões para encerrar a questão.

Caminho – Ociosa reação dos motoristas de táxi contra os outros, usuários de plataformas eletrônicas como o Uber. Briga contra avanço tecnológico é perdida, e virão com ou sem assembleias estaduais querendo bloquear a concorrência. Barrar a tecnologia é briga desde a industrialização inglesa, e o ludismo, a oposição à evidência, perde há dois séculos.

Registro – Da internet: sabe qual a cidade brasileira sem táxis? Uberlândia…

Gente – Carlos Galant, engenheiro, criador do Clube Simca em Porto Alegre, passou. Leva extenso conhecimento pela marca. Ausência sentida pela generosidade com que transmitia seus saberes aos simcófilos.

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Tags: colunasDe Carro por Aídieselescândalo no grupo VWindústriaVolkswagen

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