A Mercedes-Benz traz a segunda geração do GLE ao Brasil com sete lugares e motores inéditos: o GLE 400 D usa um turbodiesel de seis cilindros, com 330 cv e torque de 71,4 m.kgf, enquanto o Mercedes-AMG 53 (em cinza nas fotos) oferece 435 cv e 53 m.kgf em um seis-cilindros a gasolina de 3,0 litros com dois turbos. Este conta com a tecnologia EQ Boost de auxílio elétrico, que adiciona 22 cv e 25,5 m.kgf, além de reduzir o consumo, e acelera de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos. Caixa automática de nove marchas e tração integral equipam ambas as versões.
O novo GLE tem o melhor coeficiente aerodinâmico no segmento (Cx 0,29), maior distância entre eixos (o espaço para as pernas na segunda fila de bancos aumentou 7 cm) e terceira fileira de bancos, além de ajuste elétrico para os bancos da segunda fileira, função inédita em SUVs no País. O sistema de áudio Burmester incluir 13 alto-falantes e 590 watts. O painel traz duas telas de 12,3 pol, uma para os instrumentos e outra para a central MBUX, que responde a comandos de voz.
Outros recursos do Mercedes GLE são projeção de informações no para-brisa, câmeras em 360°, assistente de saída (detecta motocicletas e bicicletas perto da região das portas, no momento da abertura, e alerta se houver risco de colisão) e abertura do porta-malas ao passar um dos pés na parte inferior traseira. O GLE 53 oferece seleção de programas de condução com os modos Comfort, Sport, Sport+ e Individual, que afetam até o amortecimento da suspensão.
O preço sugerido do Mercedes-Benz GLE 400 D é de R$ 465.900. A versão Mercedes-AMG 53 está à venda por R$ 544.900.
Texto da equipe – Fotos: divulgação