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Home Informe-se Carros do Passado

Toyota Corolla, confiança que já dura 50 anos

09/01/2017
in Carros do Passado, Toyota

O cupê hardtop (fotos inferiores) estreava na terceira geração, que ganhava estilo mais volumoso e caixa automática de três marchas

 

No terceiro, Liftback e motor esportivo

Enquanto os norte-americanos o viam ganhar para-choques maiores (para atender às normas de segurança federais) e caixa manual de cinco marchas opcional em 1974, os japoneses conheciam a terceira geração (KE30) em abril daquele ano. Como a anterior mantinha-se disponível por mais dois anos (quatro no caso da perua), a nova foi chamada de Corolla 30 em alguns mercados. Com estilo mais volumoso, o carro trazia entre-eixos de 2,37 metros, bitolas 4 cm mais largas, rodas de 13 pol em algumas versões e opção de cupê hardtop, sem coluna central.

A gama de motores abrangia o 1,2 de 55 cv, o 1,4 de 86 cv e o 1,6 de 88 cv (também um 1,3 de 60 cv em alguns mercados), com três marchas na caixa automática em vez de apenas duas. Carros com o 1,2 tinham estilo frontal diferenciado para valorizar as versões mais potentes. Em janeiro de 1976 surgia o Liftback, um hatch de três portas com vidro traseiro inclinado. O mais potente 1,6 de duplo comando, agora com injeção, oferecia 124 cv no Japão e 108 cv em mercados externos. Um três-volumes de linhas mais dinâmicas, o Sport Coupé, era introduzido como opção mais acessível ao cupê Celica. Grade e painel mudavam em 1977, um ano após a marca de cinco milhões de exemplares.

 

O esportivo Levin (na vista em corte) chegava a 124 cv; a perua podia vir como furgão; nas últimas fotos, a carroceria Liftback com terceira porta

 

O Liftback 1,6 foi testado pela Car and Driver: “Não é um fastback comum; pode ser categorizado como uma perua esportiva. É uma solução elegante para o espaço inadequado para cabeça do Corolla cupê, pois a nova linha do teto adiciona 4 cm de altura interna na traseira. É o melhor Corolla: o peso adicional fica todo atrás dos pneus traseiros, o que favorece a distribuição de peso e injeta nova vida ao comportamento dinâmico. O subesterço está pela primeira vez em níveis aceitáveis”.

 

O motor 1,6 com quatro válvulas por cilindro — recurso então incomum na indústria — era aplicado a cupê, hatch e Liftback com 124 cv: seria usado também no esportivo MR2

 

Quarto: avanços em conforto e segurança

O quarto Corolla (código E70), com linhas tão retas que pareciam esculpidas com um machado, saía apenas em abril de 1979, um ano após o esperado. Mais espaço e conforto e melhor aerodinâmica para reduzir o consumo estavam entre as diretrizes do projeto. Quatro faróis circulares vinham nas versões mais luxuosas, ante dois retangulares nas mais simples. Foi a última série com tração traseira e versões de duas portas do sedã e da Wagon. A linha incluía Liftback, cupê e cupê hardtop. Os australianos ainda produziram o modelo anterior até 1981.

 

O quarto Corolla trazia mais espaço, freios a disco e direção assistida; a perua vinha sempre com cinco portas; foi a última geração do sedã com tração traseira

 

Mais 3 cm na distância entre eixos (agora 2,40 metros para comprimento de 4,05 m), bitolas novamente alargadas e molas helicoidais na suspensão traseira (exceto na perua), para um rodar mais macio e silencioso, eram novidades. Como antes, exibia ampla escolha de motores: 1,2-litro de 56 cv, 1,3 de 74 cv, 1,5 de 80 cv, 1,6 com 86 cv e 1,6 de duplo comando com 115 cv (injeção, no Japão) ou 108 cv (dois carburadores, na Europa). Todos vinham com rodas de 13 pol, pneus radiais e freios dianteiros a disco para avanços em segurança. O conforto da direção assistida estaria disponível pela primeira vez nessa geração.

Um propulsor de 1,8 litro surgia para o mercado norte-americano com comando no bloco e 75 cv, de modo a oferecer mais torque em baixa rotação — os japoneses o teriam com 95 cv. Era oferecido com caixas manuais de quatro e cinco marchas e automática de três (a de quatro aparecia três anos depois). Os faróis de toda a linha tornavam-se retangulares em 1981. No ano seguinte aparecia um motor a diesel de 1,4 litro e 65 cv, o primeiro do tipo no modelo. Um 1,6 com comando no cabeçote de alumínio — mais leve, suave e potente — era apresentado em 1983. No ano anterior foram alcançados 10 milhões de Corollas.

 

Variedade de carrocerias: hatch de três portas (duas primeiras fotos), cupê hardtop (terceira) e Liftback (última), com linha de teto que favorecia o espaço

 

Na avaliação da inglesa Motor, o sedã 1,2 combinava “excelente desempenho para sua cilindrada com boa economia em um pacote agradável e fácil de dirigir. O comportamento é seguro e previsível e a transmissão soberba, mas com refinamento e qualidade de rodagem pobres. O interior surpreende em espaço e os controles simples, bem arranjados, são típicos da Toyota. O Corolla ainda oferece uma reputação de confiabilidade”. Ele competia por lá com Datsun (Nissan) Sunny, Ford Escort, Morris Marina, Renault 12 e Vauxhall Chevette (Opel Kadett na Alemanha).

 


Auto Livraria

 

Para a Car and Driver, a versão SR5 revelava em 1981 a defasagem do projeto, com perda de espaço interno pelo túnel da transmissão, condução sem atrativos e estabilidade discreta, o que não evitava que fosse um carro sensato: “Por que o Corolla é o carro mais vendido do mundo? Porque é fácil de usar, prático para transportar de tudo. É sem diversão, mas também sem problemas, sem arrependimento e de baixo preço como os norte-americanos sempre quiseram. É um bom carro ordinário”. Enquanto a linha mudava de geração em 1983, a perua Corolla Van mantinha-se na quarta e recebia teto elevado em 45 mm e novo motor 1,5 para ser fabricada por mais quatro anos.

 

Tração dianteira, novidade do quinto Corolla

A geração cinco do Corolla (E80) era apresentada em maio de 1983 com uma mecânica que rompia tradições: motor transversal, tração dianteira e suspensão traseira independente McPherson (salvo nos cupês e na perua, que mantinham a tração traseira). Essa solução, que resultava em um conjunto mais compacto e eficiente, havia tomado conta da produção mundial de carros médios e pequenos e a Toyota não queria ficar de fora. De fato, desde 1979 oferecia um modelo menor — o Tercel — com tração dianteira, mas de motor ainda longitudinal.

 

Ainda com linhas retas, a quinta geração modernizava-se na mecânica: motor transversal, tração dianteira, motor 1,6 de 16 válvulas para o Liftback

 

Os modelos de quatro e cinco portas, ainda com estilo retilíneo, tinham 2,43 m entre eixos, comprimentos de 4,14 e 3,97 m e maior peso (de 880 a 970 kg). O sedã agora permitia rebater o banco traseiro para ampliar a capacidade de bagagem. Um três-portas mais curto, chamado de FX no Japão e nos EUA e de Compact na Alemanha, era acrescentado no ano seguinte.

Os motores eram 1,3-litro de 75 cv, 1,5 de 83 cv e 1,8 a diesel de 58 cv em alguns mercados. Um potente 1,6 com duplo comando e quatro válvulas por cilindro — recurso então incomum na indústria — era aplicado em 1984 ao cupê, ao hatch três-portas e ao Liftback com interessantes 124 cv e 15,2 m.kgf, o que originou as versões esportivas GT Coupé na Europa, FX-16 e GT-S nos EUA. Esse propulsor seria usado também no esportivo MR2 de motor central.

Próxima parte

 

Múltipla identidade

Daihatsu Charmant
Chevrolet Nova

Não bastasse a variedade de versões, nomes e carrocerias que a própria Toyota ofereceu durante as 11 gerações do Corolla, o longevo modelo ainda foi vendido sob outras marcas por meio de parcerias do gigante japonês com empresas do mesmo país ou estrangeiras.

Na terceira geração, a também nipônica Daihatsu vendeu-o de 1974 a 1981 sob o nome Charmant com pequenas alterações visuais. Na quinta, o mercado norte-americano recebia uma variação local sob o nome Chevrolet Nova, fruto de parceria Toyota-GM formalizada em 1984, a New United Motor Manufacturing, Inc. (Nummi), em Fremont, na Califórnia. Foi produzido entre 1985 e 1988 com versões sedã e hatch de quatro portas. Curiosamente, Nova era um nome consagrado na década de 1960 por sedãs e cupês bem maiores da Chevrolet.

Geo Prizm
Chevrolet Prizm

O nome mudava nos EUA na sexta geração, em 1989, passando a Geo Prizm — Geo era a divisão da GM para parcerias com os japoneses, como a que lhe rendeu o Suzuki Vitara como Tracker. Com a extinção dessa marca, a oitava geração foi renomeada Chevrolet Prizm. Ainda na sexta, a Austrália produzia-o com o nome Holden Nova, vendido pelo braço local da GM.

Próxima parte

 

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