O número sagrado do leão
Das versões mais
econômicas às esportivas e conversíveis, |
|
Em meados da década de 1970, a francesa Peugeot tinha bons produtos para
o mercado da Europa, seu primeiro em vendas, e também para a África e as
Américas. A gama começava com moderno 104, modelo pequeno de 3,58 metros
de comprimento e carroceria de três ou cinco portas. Logo após vinha o
204, já envelhecido, que tinha versões
cupê, conversível, sedã quatro-portas, perua e furgão. Acima o 304,
pouco maior, só nas versões quatro-portas e perua. Já envelhecido também
era o 504, com uma linha completa.
Recém-chegado, em 1975, era o topo de linha
604. |
Un sacré numero: a marca francesa chamou atenção para seu lançamento que, embora um pouco mais compacto, buscava um espaço no segmento do Golf |
Financeiramente a empresa de Sochaux não estava muito equilibrada.
Havia comprado, em 1976, 90% do capital da Citroën, que também
precisava ser renovada. No ano seguinte, assumia as filiais da
Chrysler Corporation Europa. Em 1979, os produtos desta passavam a se
chamar Talbot, resgatando o nome de uma marca antiga de carros
franceses e ingleses. |
As linhas modernas estavam bem integradas à família Peugeot; com um formato favorável ao aproveitamento de espaço, o 205 era confortável e oferecia ampla visibilidade |
O centro de estilo da Peugeot em Garenne, cidade perto de Paris, fazia seus esboços paralelamente ao estúdio Pininfarina, em Turim, Itália. A colaboração entre as empresas havia começado em 1952, no projeto do modelo 403. Em 1977 os italianos haviam apresentado um modelo que os dirigentes acharam antiquado. E o pessoal do estúdio francês exibiu outro, que fugia um pouco do estilo da casa, razão pela qual o alto escalão também o vetou. Continua |
Carros do Passado - Página principal - Escreva-nos - Envie por e-mail Data de publicação: 30/4/05 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados - Política de privacidade |