Se não temos de volta o Renault Fluence GT com motor turbo, que para os argentinos foi relançado como GT2 com 190 cv, ao menos a marca francesa recoloca em nosso mercado o GT Line, um pacote visual esportivo que lembra o do GT, sem afetar a mecânica do Fluence convencional. Oferecido apenas com câmbio automático de variação contínua (CVT), o GT Line tem preço sugerido de R$ 80 mil. A versão recebeu um conjunto de acessórios com defletor dianteiro, molduras nos faróis de neblina, saias laterais, novas rodas de cinco raios e 17 polegadas, defletor na tampa do porta-malas e difusor de ar na cor preta.
O interior tem painel com acabamento em preto brilhante e detalhes em vermelho, bancos de couro preto com pespontos vermelhos e o nome GT Line nos apoios de cabeça, além de pedais de alumínio. O conteúdo de série passa por teto solar, controle de estabilidade, acesso sem uso da chave-cartão, ar-condicionado automático de duas zonas, sistema multimídia R-Link com tela de 7 pol e navegador, sensor de estacionamento e câmera traseira de manobras. O motor não muda: 2,0 litros, 16 válvulas, potência de 140 ou 143 cv, torque de 19,9 ou 20,3 m.kgf (gasolina e álcool, na ordem). De acordo com a Renault, o GT Line acelera de 0 a 100 km/h em 10,1/9,9 segundos e alcança velocidade máxima de 195 km/h.
Texto da equipe – Fotos: divulgação
