Auto Livraria Best Cars
  • Catálogos
    • Alfa Romeo e FNM
    • BMW
    • Chevrolet / GM
    • DKW-Vemag
    • Chrysler, Dodge e Jeep
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • Mercedes-Benz
    • Mitsubishi
    • Porsche
    • Scania
    • Simca
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Volvo
    • Outras marcas
  • Livros
  • Manuais
  • Quadros
    • Alfa Romeo e FNM
    • Audi
    • BMW
    • Chevrolet
    • Chrysler, Dodge e Jeep
    • DKW-Vemag
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • Honda (automóveis)
    • Honda (motos)
    • Land Rover
    • Mercedes-Benz
    • Mitsubishi
    • Porsche
    • Scania
    • Simca
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Volvo
    • Willys-Overland
    • Yamaha
    • Outras marcas
    • Outras motos
    • Outros caminhões
  • Revistas
    • Auto Esporte
    • Motor 3
    • Oficina Mecânica
    • Quatro Rodas
    • Outras revistas nacionais
    • Revistas importadas
  • Avaliações
    • Avaliações
    • Comparativos
    • Guias de Compra
    • Os melhores nos testes
  • Passado
  • Arquivo
    • Colunas
    • Consultório Técnico
    • Curiosidades
    • Notícias
    • Supercarros
    • Técnica
    • Teste do Leitor – carros
    • Teste do Leitor – motos
  • Escreva-nos
No Result
View All Result
Auto Livraria Best Cars
No Result
View All Result
Home Informe-se Carros do Passado Ford

Ford Mondeo: depois de 20 anos, enfim mundial

07/02/2013
in Ford


O Mondeo fazia avanço expressivo na qualidade do interior; os motores a gasolina
e a diesel de quatro cilindros eram novos, enquanto o V6 chegava a 3,0 litros 

 

Na gama turbodiesel, o antiquado Endura-D enfim cedia espaço ao Duratorq de 2,0 litros, em três versões (90 cv e 21,4 m.kgf; 116 cv e 28,6 m.kgf; e 131 cv e 33,7 m.kgf), e de 2,2 litros com 155 cv e 36,6 m.kgf, sendo as mais potentes dotadas de turbina de geometria variável. Este último equipava o ST TDCi, um esportivo que optava pela eficiência do diesel — combinação bem aceita na Europa. A escolha entre câmbios manual e automático permanecia, mas agora havia seis marchas no primeiro (em algumas versões) e cinco no segundo, que permitia mudanças manuais.

 

O papel de versão esportiva agora estava a cargo do ST220, com o motor de 3,0 litros modificado para 226 cv: acelerava de 0 a 100 km/h em 7 segundos e alcançava 240 km/h

 

A versão de 2,0 litros a gasolina foi avaliada em 2002 pelo Best Cars, que aprovou a reformulação de modo geral: “O interior revela uma clara ascensão de categoria. As formas e materiais adotados transmitem a sensação de um segmento superior. O espaço interno só ganhou: 20 cm mais longo, 6 cm mais largo e 5 cm maior entre eixos, o Mondeo acomoda as pernas dos passageiros de trás como um carro grande e oferece boas largura e altura internas”.

Elogios também à mecânica: “É um motor suave, silencioso e com boa distribuição de torque. As mudanças da caixa ocorrem quando imaginado ou desejado, mas nem sempre são suaves. Onde o carro impressiona mesmo é no comportamento dinâmico. A Ford mais uma vez demonstra engenharia cuidadosa com esse aspecto, orientada para o motorista. O carro toma as curvas rapidamente com grande precisão, permitindo usar o acelerador ou tirar o pé como se quiser, sem ameaçar com saída de frente excessiva ou de traseira. Poucos sedãs de tração dianteira conseguem tanto equilíbrio”.

 

 

 
A linha não estaria completa sem as versões “quentes”: a ST220, sempre oferecida
com as três carrocerias, tinha 226 cv para o sedã acelerar de 0 a 100 em 7 segundos

 

Já a revista inglesa Evo avaliou por um ano o ST220 e, após o longo teste, analisou: “Logo ficamos fãs do V6. Descobrimos que não só tem uma sólida média rotação, mas também gira livre e com vigor. E há muito mais para curtir. A suspensão obteve o exato compromisso entre conforto e controle. O ST220 vem da mesma linhagem de outros Fords de bons dotes dinâmicos como Puma [um cupê esportivo derivado do Fiesta], Ka e Focus e foi apto a cumprir muitas milhas de estrada em completo conforto, em grande parte pelos excelentes bancos Recaro de série. Muitos motoristas da equipe devolveram sua chave com mais respeito pelo Ford que quando o levaram”.

 

 

Pequenas alterações — grade dianteira, seção central do painel, aparelho de áudio — vinham em 2003 junto a um motor 1,8 a gasolina com injeção direta, capaz de 130 cv com consumo até 8% mais baixo que o anterior, e câmbio manual de seis marchas para diversas versões, ST 220 inclusive. O automático ganhava seleção manual de marchas (antes, apenas com motor V6) e os bancos contavam com ventilação. Dois anos depois, o Mondeo adotava novas lanternas traseiras e outras leves mudanças de aparência para um refresco até que chegasse a geração seguinte.

Formas em movimento

Antecipada por uma perua de conceito no Salão de Paris e pelo hatch usado no filme Cassino Royale com o agente secreto James Bond (leia boxe abaixo), a terceira geração do Mondeo (Mk IV pelo padrão inglês), de código de projeto CD345, estreava no fim de 2006 com o novo padrão de estilo Kinetic (cinético) da Ford, que sugeria linhas em movimento. Mais esportivo, seu desenho adotava uma ampla tomada de ar inferior no para-choque dianteiro e lanternas traseiras horizontais para as três opções de carroceria, o que era inédito no caso da perua. Sedã e hatch estavam praticamente iguais, embora o segundo fosse um pouco mais curto. Vincos bem marcados e menor área de vidros nas laterais compunham uma aparência robusta.

 

 
Com o terceiro Mondeo vinham formas mais suaves e uma nova plataforma, com
mais 10 cm entre os eixos; o motor de topo era um Volvo de cinco cilindros e 220 cv 

 

No interior, as novidades incluíam partida do motor por botão (a chave podia ser mantida no bolso), controlador de velocidade capaz de manter distância segura do tráfego à frente e tela de 5 pol no painel para navegação e computador de bordo. O volante acionava uma direção com assistência elétrica, adotada em nome da eficiência.

A adoção da plataforma EUCD — lançada meses antes na minivan S-Max e também usada por modelos da Volvo e da Land Rover desenvolvidos ainda sob o guarda-chuva da Ford — trazia importantes aumentos de 11 cm no comprimento (sedã), 7 cm na largura e 10 cm na distância entre eixos. Como o Focus de segunda geração apresentado em 2004 havia crescido, era natural que o Mondeo seguisse o processo de aumento de dimensões tão comum na indústria nas últimas décadas. Também esperada era a elevação do peso, de 1.364 para 1.435 kg na mais leve das versões.

Pela primeira vez desde os anos 70, o modelo de topo da Ford europeia não tinha um motor de seis cilindros: a opção superior era o cinco-cilindros em linha de 2,5 litros da Volvo, com turbo, 220 cv e 32,6 m.kgf, capaz de levá-lo de 0 a 100 em 7,5 segundos e a alcançar 245 km/h. Como sempre, havia numerosas outras opções: 1,6 de 110 ou 125 cv, 2,0-litros de 145 cv (com opção flexível em combustível, que consumia gasolina ou E85) e 2,3 de 161 cv (o mesmo quatro-cilindros que tivemos no Fusion) a gasolina, além das unidades turbodiesel 1,6 (115 cv), 1,8 (100 ou 125 cv), 2,0-litros (130, 140 ou 160 cv) e 2,2 (175 cv). O câmbio manual podia ter cinco ou seis marchas e o automático vinha sempre com seis. Como no modelo anterior, apenas tração dianteira estava disponível.

Próxima parte

 

No Brasil

A Ford estava se separando da Volkswagen na Autolatina — associação entre as marcas que vigorou no Brasil e na Argentina entre 1987 e 1995 — quando o governo brasileiro decidiu reduzir de forma drástica, sem seguir o planejamento original, a alíquota do Imposto de Importação para automóveis em 1994. Assim como outras fábricas, a Ford agiu rápido e selecionou três modelos do exterior para complementar sua linha oferecida aqui: o pequeno Fiesta fabricado na Espanha, a picape Ranger feita nos EUA e o médio Mondeo produzido na Bélgica.

Os três foram apresentados naquele ano no Salão do Automóvel em São Paulo e chegaram ao mercado no primeiro trimestre de 1995. O Mondeo, que vinha para substituir o defasado Versailles (versão Ford para o VW Santana), oferecia as carrocerias sedã, hatch e perua e os acabamentos CLX e GLX, sendo o primeiro dotado de motor 1,8-litro de 115 cv e o outro do 2,0-litros de 136 cv; o segundo podia ter câmbio automático de quatro marchas como opcional.

A Ford agora estava bem equipada para concorrer com o nacional Chevrolet Vectra (ainda em primeira geração) e importados como Citroën Xantia, Honda Accord, Renault Laguna, Toyota Corona e VW Passat. Apesar do impacto nos preços trazido pelo aumento do Imposto de Importação logo depois — tão repentino quanto fora a redução em 1994 —, o Mondeo conquistou razoável fatia do segmento.

Na linha 1997 vinha a remodelação visual, enquanto a gama de opções diminuía com o fim do motor 1,8 e da carroceria hatch, ambos de baixa aceitação. O motor remanescente, de 2,0 litros, perdia 6 cv e ficava com 130. Dois anos depois aparecia aqui o Mondeo Ghia sedã com motor V6 de 2,5 litros e 170 cv, câmbio manual ou automático e acabamento superior. Alguns poucos foram vendidos com rodas esportivas de 16 pol, logo trocadas pelas de 15 pol da foto.

A segunda geração demorou a desembarcar por aqui: com a desvalorização do real em 1999, importar carros ficou caro e o modelo perdeu competitividade diante de opções nacionais, como o Vectra de segunda geração. O V6 saía do mercado já em 2000, quando restava apenas o sedã de 2,0 litros em acabamento único.

O novo Mondeo chegava tarde ao Brasil, em meados de 2003, em versão Ghia sedã com motor Duratec de 2,0 litros e 143 cv e câmbio manual ou automático. Leves alterações visuais eram adotadas em 2005, mas as vendas não reagiram. Com o lançamento do Fusion trazido do México — sem Imposto de Importação —, em 2006, a Ford pôs fim à importação do modelo europeu. Os brasileiros só voltariam a colocar as mãos no Mondeo, ou quase isso, com a estreia do segundo Fusion no fim de 2012.

 

Nas telas

A popularidade do Mondeo faz dele um carro relativamente comum no cinema, sobretudo como viatura de polícia. Modelos “civis” da primeira série aparecem com alguma relevância no drama italiano Provincia Meccanica (2005), no filme policial norueguês Insomnia (1997) e em colisão com um velho Audi na comédia Últimas Palavras (Divorcing Jack, 1998). A versão reestilizada para 1997 pode ser vista no drama Dias Selvagens (Intermission, 2003). O Ford Contour norte-americano também tem suas participações, como no suspense O Suspeito da Rua Arlington (Arlington Road, 1999) e no terror Feeding Grounds (2006).

Da segunda geração, destacam-se os carros do drama Axed (2012), do filme policial 22 Balas (L’Immortel, 2010) e da comédia Loucos por Ela (I Want Candy, 2007), esta na versão esportiva ST220.

O terceiro Mondeo ganhou alguns segundos de fama bem antes do lançamento, na ação 007 – Cassino Royale (Casino Royale, 2006). O hatchback desse filme de James Bond era um protótipo construído em Colônia, Alemanha, antes mesmo que a produção começasse na Bélgica, e enviado em sigilo até as Bahamas, onde essa parte do filme foi filmada. Outro Mondeo dessa geração está no policial The Disappearance of Alice Creed (2009).

Não estão incluídos nesses exemplos os carros de polícia, que são muitos. Descartando participações inexpressivas, ainda assim têm-se exemplos como a ação Amazones (2004), o filme policial Essex Boys (2000), o drama Man Dancin’ (2003) e a comédia The Parole Officer (2001), todas com modelos reestilizados da primeira geração. Na ação 60 Segundos (Gone in Sixty Seconds, 2000) aparece um Contour na mesma função. Há ainda os automóveis de segunda geração da comédia O Guarda (The Guard, 2011), da ação Perrier’s Bounty (2009) e do suspense Over Kanten (2012), que é uma perua.

 

Page 4 of 5
Prev1...345Next
Tags: carro-conceitoCarros do PassadoContourEcoBoostFordFusionhíbridoMercuryMondeoMondeo GhiaMondeo GLXMondeo ST200Mondeo ST220Mondeo V6Sierra

Related Posts

Quatro Rodas de 1975 a 1979: Opala, Landau, Dodge, 147 e mais
Revista Quatro Rodas

Quatro Rodas de 1975 a 1979: Opala, Landau, Dodge, 147 e mais

01/07/2025
DKW-Vemag: catálogo com Fissore, Belcar e Vemaguet 1966
Auto Livraria - DKW-Vemag

DKW-Vemag: catálogo com Fissore, Belcar e Vemaguet 1966

30/06/2025
Caminhões e picapes Chevrolet: 3100, C-60 e outros em quadros
Auto Livraria - Chevrolet

Caminhões e picapes Chevrolet: 3100, C-60 e outros em quadros

01/07/2025
Quatro Rodas de 1970 a 1974: “Bizorrão”, SP2, Opala, Charger e mais
Revista Quatro Rodas

Quatro Rodas de 1970 a 1974: “Bizorrão”, SP2, Opala, Charger e mais

26/06/2025
Tipo e Tempra: quadros com Fiats de sucesso dos anos 90
Auto Livraria - Fiat

Tipo e Tempra: quadros com Fiats de sucesso dos anos 90

23/06/2025

Novidades da Auto Livraria

Quatro Rodas de 1975 a 1979: Opala, Landau, Dodge, 147 e mais
Revista Quatro Rodas

Quatro Rodas de 1975 a 1979: Opala, Landau, Dodge, 147 e mais

Grandes carros e motos em testes, corridas e edições especiais dos anos 1970 - a partir de R$ 19

01/07/2025
DKW-Vemag: catálogo com Fissore, Belcar e Vemaguet 1966
Auto Livraria - DKW-Vemag

DKW-Vemag: catálogo com Fissore, Belcar e Vemaguet 1966

Encarte original com modelos da marca alemã, uma das pioneiras da indústria nacional - R$ 149

30/06/2025

Quadros decorativos

Caminhões e picapes Chevrolet: 3100, C-60 e outros em quadros
Auto Livraria - Chevrolet

Caminhões e picapes Chevrolet: 3100, C-60 e outros em quadros

Quadros decorativos com propagandas originais de utilitários e caminhões antigos - a partir de R$ 59

01/07/2025
Tipo e Tempra: quadros com Fiats de sucesso dos anos 90
Auto Livraria - Fiat

Tipo e Tempra: quadros com Fiats de sucesso dos anos 90

Quadros com propagandas e matérias da linha, incluindo versões 16V, Turbo e Stile - a partir de R$ 69

23/06/2025

Destaques em revistas

Quatro Rodas de 1975 a 1979: Opala, Landau, Dodge, 147 e mais
Revista Quatro Rodas

Quatro Rodas de 1975 a 1979: Opala, Landau, Dodge, 147 e mais

Grandes carros e motos em testes, corridas e edições especiais dos anos 1970 - a partir de R$ 19

01/07/2025
Quatro Rodas de 1970 a 1974: “Bizorrão”, SP2, Opala, Charger e mais
Revista Quatro Rodas

Quatro Rodas de 1970 a 1974: “Bizorrão”, SP2, Opala, Charger e mais

Revistas Quatro Rodas com testes, turismo, corridas e carros marcantes dos anos 70 - a partir de R$ 19

26/06/2025
  • Canal no Whatsapp
  • Instagram
  • Política de privacidade
No Result
View All Result
  • Catálogos
    • Alfa Romeo e FNM
    • BMW
    • Chevrolet / GM
    • DKW-Vemag
    • Chrysler, Dodge e Jeep
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • Mercedes-Benz
    • Mitsubishi
    • Porsche
    • Scania
    • Simca
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Volvo
    • Outras marcas
  • Livros
  • Manuais
  • Quadros
    • Alfa Romeo e FNM
    • Audi
    • BMW
    • Chevrolet
    • Chrysler, Dodge e Jeep
    • DKW-Vemag
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • Honda (automóveis)
    • Honda (motos)
    • Land Rover
    • Mercedes-Benz
    • Mitsubishi
    • Porsche
    • Scania
    • Simca
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Volvo
    • Willys-Overland
    • Yamaha
    • Outras marcas
    • Outras motos
    • Outros caminhões
  • Revistas
    • Auto Esporte
    • Motor 3
    • Oficina Mecânica
    • Quatro Rodas
    • Outras revistas nacionais
    • Revistas importadas
  • Avaliações
    • Avaliações
    • Comparativos
    • Guias de Compra
    • Os melhores nos testes
  • Passado
  • Arquivo
    • Colunas
    • Consultório Técnico
    • Curiosidades
    • Notícias
    • Supercarros
    • Técnica
    • Teste do Leitor – carros
    • Teste do Leitor – motos
  • Escreva-nos

Consentimento de cookies

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade. Clique em Aceitar para concordar com as condições ou Negar para não aceitar.

Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}
Compre pelo Whatsapp