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Home Informe-se Carros do Passado BMW

E36, um Série 3 que foi divisor de águas na BMW

07/07/2017
in BMW, Carros do Passado
BMW Serie 3 E36 - 1991 318i
BMW Serie 3 E36

 
À tração traseira e à eficiente distribuição de pesos o E36 acrescentava uma inovação na classe: suspensão posterior independente multibraço

 

Sob o capô, os motores de quatro e seis cilindros em linha eram em sua maioria novos. O 316i usava o de 1,6 litro, com potência de 100 cv e torque de 14,4 m.kgf, e o 318i tinha o de 1,8 litro, 113 cv e 16,5 m.kgf, ambos de quatro cilindros, comando único e duas válvulas por cilindro. Às versões superiores couberam unidades de seis cilindros em linha, duplo comando e quatro válvulas por cilindro: de 2,0 litros, 150 cv e 19,4 m.kgf para o 320i e de 2,5 litros, 192 cv e 25 m.kgf para o 325i. O mais potente acelerava de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos e alcançava velocidade máxima de 235 km/h.

O câmbio manual de cinco marchas trazia uma inovação: a quinta marcha direta (relação 1:1), que baixava em cerca de 20% a rotação da árvore de transmissão, ou cardã, e eliminava o uso de um par de engrenagens nessa marcha. Assim, as perdas mecânicas eram menores e o carro ganhava em nível de ruídos e vibrações. Um automático de quatro marchas era alternativa em algumas versões.

O 325i manual impressionou bem à revista Car and Driver, dos Estados Unidos, no primeiro teste: “Tudo o que se toca na cabine transmite ao cérebro uma mensagem — qualidade. A posição de dirigir está perto da perfeição. Se você quer acelerar, precisa de pelo menos 4.000 rpm. Mantenha a rotação e o 325i se torna um foguete: 6,9 segundos de 0 a 96 km/h. A trilha sonora apropriada do motor é item de série. O chassi comporta-se confortavelmente, a direção é precisa, os freios potentes. E o 325i parece quase tão caro quanto realmente é — em resumo, ele tem alma”.

 

BMW Serie 3 E36 - 1992 Coupe

 
O cupê era lançado pouco depois com desenho próprio: nenhum painel de carroceria era compartilhado com o modelo de quatro portas

 

Na comparação de resultados dinâmicos com Acura Vigor, Audi 90 Quattro e Ford Taurus SHO, a revista apontou o BMW em segundo lugar em aceleração (atrás do Taurus), estabilidade (perdendo para o 90) e economia (atrás do Vigor), enquanto seu espaço de frenagem foi o melhor. Sobre a mesma versão, a alemã Auto Motor und Sport opinou: “O motor é um dos melhores seis-cilindros do momento. Ele responde diretamente ao acelerador e soa tão macio por toda a faixa de operação que representa puro prazer. Há também o acerto de chassi que, mesmo em vista dos parâmetros familiares da BMW, não tem paralelos”.

 

Ao contrário do E30, que seguia o mesmo formato para os sedãs de duas e quatro portas, o E36 foi projetado com uma legítima e bem diferenciada versão cupê

 

A inglesa Car colocou o 320i diante de Alfa Romeo 155, Audi 80 e Mazda Xedos 6: “Vantagem da tração traseira, vantagem do BMW. O 320i toma curvas com uma graça que os de tração dianteira não acompanham e, em termos de entretenimento, está em uma classe acima. É muito equilibrado: há um leve subesterço para avisar que a aderência dos pneus está no limite, e então a gradual transição para um sobresterço controlável. A direção é precisa e com peso correto e seus bancos firmes e de bom apoio são excelentes para longas jornadas, mas ele tem o menor espaço traseiro. O campeão mantém seu título: é um deleite de dirigir, imensamente satisfatório, e não há mais um preço a pagar (como no antigo Série 3) pelo prazer”.

O 325i, por sua vez, enfrentou na mesma Car o Mercedes-Benz C220 (sucessor do 190, lançado em 1993) e o Saab 900: “O seis-em-linha é tão cremoso e silencioso quanto sempre, e muito desperto também. O BMW é uma lição de como desenvolver um chassi de tração traseira: foi-se o hábito antissocial do Série 3 de sobresterçar no meio da curva. Ele é ágil, fluido, aderente através das curvas; a direção leve e sem comunicação é a única falha de seu excelente chassi. É rotulado como sedã esportivo, mas é mais que isso: uma carroceria de sedã aplicada a um chassi de carro esporte. Os freios são os mais responsivos, e o painel, funcional e ergonomicamente imaculado”.

 

BMW Serie 3 E36 - 1991 318is Coupe
BMW Serie 3 E36 - 1991 318is Coupe

 
Vidros mais inclinados e sem moldura nas portas concorriam para a elegância do cupê, oferecido com novo motor de 1,8 litro e 16 válvulas

 

O carro ainda foi o mais rápido para acelerar e o mais econômico, exceto em uso urbano. Resultado: outra vitória. “É o carro que mais entretém aqui, com um motor alegre, uma caixa automática suave e que permite amplo acesso à potência, e o chassi espetacular. Tem ainda o estilo sutil, a qualidade de construção e a praticidade. É um pouco menos espaçoso que os rivais e não tem o mesmo luxo no acabamento, mas não impõe desconfortáveis compromissos em troca de sua capacidade de entreter o motorista”, concluiu.

 


Auto Livraria

 

Uma opção a diesel aparecia no Salão de Frankfurt de 1991: o 325td, com um seis-cilindros de 2,5 litros e duas válvulas por cilindro dotado de turbocompressor para obter 115 cv e 22,6 m.kgf — potência que subiria para 143 cv dois anos mais tarde pela aplicação de resfriador de ar, justificando a mudança da sigla para 325tds.

 

O cupê e o M3

Ao contrário do E30, que seguia o mesmo formato de carroceria para os sedãs de duas e quatro portas — à exceção do M3, dotado de colunas traseiras e tampa de porta-malas específicas —, o E36 foi projetado com uma legítima versão cupê, bem diferenciada do sedã na aparência. O modelo de duas portas aparecia em março de 1992 com capô mais longo, para-brisa recuado, teto rebaixado em 25 mm, colunas e vidros dianteiro e traseiro mais inclinados, portas sem moldura nas janelas e lanternas de perfil baixo. Sem qualquer painel metálico em comum ao quatro-portas, o cupê parecia mais longo, embora as carrocerias fossem iguais nessa medida.

Próxima parte

 

Nas pistas

318is no BTCC
318is no BTCC
320i no BTCC
320i no BTCC
318is no Super Turismo
318is no Super Turismo

A vocação esportiva do Série 3 dos anos 90 não demorou a ser explorada em competições. Enquanto um novo M3 era desenvolvido para substituir o exitoso E30, o E36 ingressou nas pistas em categorias de turismo de potência mais moderada. O 318is mostrou-se ideal para o Campeonato Britânico de Carros de Turismo (BTCC) na Classe 2, com motores abaixo de 2,0 litros — com um deles, Joachim Winkelhock conquistava o título de 1993. No Italiano de Turismo o 318i foi conduzido ao título por Roberto Ravaglia em 1992; no certame holandês de turismo, Cor Euser foi campeão.

A nova categoria Super Turismo, lançada pela FIA (Federação Internacional do Automóvel) em 1993 em substituição ao Grupo A, manteve o ímpeto da versão: havia limite de 2,0 litros com quatro ou seis cilindros, sempre com aspiração natural, e os carros deviam ter quatro portas. Diversos países adotaram essa fórmula em seus campeonatos. No Mundial de Super Turismo a BMW conquistou em 1994 o título de construtores, embora o piloto campeão corresse de Ford. No Alemão de Super Turismo, o venezuelano Johnny Cecotto foi campeão em 1994, com um 318is da equipe BMW Motorsport, e o alemão Joachim Winkelhock (de 320i do time Schnitzer Motorsport) levou o título no ano seguinte. Cecotto voltaria a ser campeão em 1998 com o 320i da BMW Motorsport Team Schnitzer.

Yvan Muller faturava com o 318is o Super Turismo francês de 1995, seguido por Eric Cayrolle com 320i nos três anos seguintes. Emanuele Naspetti era campeão de Super Turismo na Itália em 1997, também de 320i. O campeonato equivalente disputado na América do Sul via dois títulos nas mãos do argentino Oscar Larrauri, em 1997 e 1998. No certame similar na Austrália, Tony Longhurst levou o título em 1994 e Paul Morris em 1995 (ambos de 318i) e em 1997 (com o 320i). Na Nova Zelândia só deu BMW no Super Turismo: quatro títulos de Craig Baird (de 1994 a 1996 com o 325i, em 1997 com o 320i) e um de Brett Riley em 1998 com o 325i. Na Austrália, Geoff Brabham e David Brabham venceram a prova de 1.000 quilômetros de Bathurst em 1997 com um 320i de Super Turismo. No ano seguinte, um carro a diesel vencia pela primeira vez a alemã 24 Horas de Nürburgring: um 320d.

M3 GTR
M3 GTR
M3 GTR
M3 GTR

O M3 GTR estreava em 1993 em um novo campeonato alemão, o ADAC GT Cup, com motor de 3,0 litros com lubrificação a cárter seco e 325 cv, peso reduzido a 1.300 kg, para-lamas bastante alargados e rodas de 18 pol com pneus 285/35 na traseira. Cecotto foi campeão na Divisão 1 no primeiro ano; em 1995 Fritz Hüber levava o troféu pela Divisão 2 (na 1 venceu Porsche) e no ano seguinte, com uma só classe, outro M3 era campeão com Marc Simon.

O M3 em versão original brilhou em outros países: Dieter Quester conquistou com ele o campeonato austríaco, Vaclay Bervid faturou títulos em dois países (Eslováquia e República Checa), Xavier Riera foi campeão no espanhol de subida de montanha e tanto Francisco Egozcue quanto François Dosières venceram, cada um a seu tempo, o campeonato europeu da mesma modalidade.

Próxima parte

 

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