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Home Informe-se Carros do Passado

Fiat Punto: 20 anos no coração dos italianos

21/02/2014
in Carros do Passado, Fiat

Fiat Abarth Grande Punto

 

Fiat Abarth Grande Punto
Fiat Abarth Grande Punto
 
O Abarth Grande Punto sucedia à altura os potentes antecessores: com 155 cv no
motor 1,4-litro turbo de 16 válvulas, acelerava de 0 a 100 em 8,2 segundos

 

Em 2007 vinha o Punto TJet, com o motor 1,4 16V dotado de turbo para alcançar 120 cv e 21 m.kgf. No ano seguinte eram lançadas a versão Natural Power, com o 1,4 de oito válvulas adaptado para gás natural (com seu uso a potência caía em 7 cv); e o Multijet 1,6 16V a diesel, com 120 cv e 32,6 m.kgf, que substituía o 1,9. Embora não acelerasse tanto quanto o TJet — fazia de 0 a 100 km/h em 9,5 contra 8,9 segundos —, esse Multijet era a opção mais veloz, capaz de 200 km/h ou 5 a mais que o esportivo a gasolina.

O Grande Punto 1,25 turbodiesel enfrentou na Quattroruote  o Corsa 1,3, o Peugeot 207 1,6 e o Clio 1,5, todos em nova geração. Comportamento em estrada, posição de dirigir e controle de estabilidade de série foram destaques do modelo italiano; suspensão dura e retomada lenta em sexta marcha, os pontos criticados. Em aceleração ele perdeu apenas para o 207, mas seu consumo foi um dos mais altos — melhor só que o do Corsa em uso urbano.

Uma versão realmente esportiva chegava em 2007, o Abarth Grande Punto — o nome precede o do modelo porque ele era vendido sob a submarca Abarth & C. S.p.A., sem a denominação Fiat. O motor 1,4 turbo era modificado para alcançar 155 cv e 21 m.kgf, que se traduziam em 0-100 em 8,2 segundos e máxima de 208 km/h. Todo o conjunto vinha apropriado ao novo desempenho, com câmbio de seis marchas, rodas de 17 pol e pneus 215/45, suspensão mais firme e freios especiais.

 

Fiat Grande Punto TJet
Fiat Grande Punto TJet
 
Ao contrário do Brasil, na Europa a designação TJet era usada para esse Grande
Punto esportivo, mas não muito, com 120 cv extraídos do motor 1,4 turbo

 

O visual denunciava suas intenções com grandes tomadas de ar, faixas laterais e retrovisores em vermelho, além de bancos esportivos revestidos em camurça sintética. O botão Sport no console central permitia aumento temporário da pressão de superalimentação — o que elevava o torque para 23,5 m.kgf — e reduzia a assistência de direção para deixar o volante mais pesado.

 

No Abarth Grande Punto o motor 1,4-litro
com turbo alcançava 155 cv, que se
traduziam em 0-100 km/h em 8,2 segundos

 

Na avaliação da inglesa Autocar  o Abarth impressionou bem, mas com ressalvas: “O botão Sport deixa a média rotação bem recheada, tornando fácil ultrapassar e permitindo um ritmo elevado de viagem. Exija mais do motor, porém, e a combinação de pouco torque em baixa rotação e uma potência que cai após 5.500 rpm deixa-o insatisfeito. É quase como um turbodiesel. Mas não falta aderência e o carro segue decidido para onde e quando você quer que ele vá. O problema é o rodar: em nossas estradas onduladas, o Punto é desconfortável, sem a fluidez que você tem em um Fiesta ST”.

 

Renovado e mais potente

Apesar do estilo duradouro do Grande Punto, depois de quatro anos a Fiat decidiu implantar algumas alterações, que vinham em outubro de 2009 com o chamado Punto Evo — uma adição à linha, sem substituir o modelo de 2005. As mudanças visuais passavam pelos para-choques, um “bigode” envolvendo o logotipo da marca na frente (inspirado no Fiat 500), faróis e lanternas traseiras. O interior recebia painel, volante e console redesenhados e sete bolsas infláveis de série, incluindo a dos joelhos do motorista. Permanecia a escolha entre três e cinco portas, com acabamentos Dynamic, Sport e Emotion.

 

Fiat Punto Evo

 

Fiat Punto Evo
Fiat Punto Evo
 
Frente e traseira eram retocadas com o Punto Evo, que trazia também novo painel,
bolsas infláveis para os joelhos e motores revistos com a tecnologia MultiAir

 

Na linha de motores, os conhecidos 1,25 e 1,4 de oito válvulas ganhavam companhia do 1,4 de 16 válvulas com a nova tecnologia MultiAir, um sistema eletro-hidráulico de controle das válvulas que as usava para controlar a admissão de ar, em vez da borboleta de aceleração, da mesma forma que no Valvetronic da BMW. O objetivo era reduzir as perdas por bombeamento com acelerador pouco aberto; com isso, o motor ganhava até 10% em potência e 15% em torque e reduzia em 10% o consumo e a emissão de gás carbônico (CO2).

 


Auto Livraria

 

Podia-se escolher entre o MultiAir de aspiração natural, com 105 cv e 13,2 m.kgf, e o turbo, com 135 cv e 21 m.kgf. As opções a diesel continuavam o 1,25 com 75 ou 95 cv e o 1,6 com 120 cv, sendo apenas o de 95 oferecido com câmbio Dualogic. Outros novos recursos eram parada e partida automáticas em todos os motores e faróis de neblina que iluminavam as curvas. O Grande Punto era mantido em linha, mas apenas com os motores Fire 1,25 e 1,4 e Multijet 1,25.

Não poderia faltar o Evo da Abarth, que chegava às ruas em junho de 2010 com motor MultiAir turbo de 1,4 litro e 16 válvulas ajustado para obter 165 cv e 25,5 m.kgf, além de menor consumo que no anterior. Capaz de passar de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos, o esportivo trazia um seletor entre os modos normal e esporte que afetava a atuação do motor, dos freios e da direção. No modo esporte entrava em ação um controle eletrônico dos freios (o TTC) que produzia o efeito de um diferencial autobloqueante. A versão trazia ainda bancos esportivos bastante envolventes, freios com pinças Brembo, rodas de 17 pol e anexos aerodinâmicos.

 

Fiat Abarth Punto Evo

 

Fiat Abarth Punto Evo
Fiat Abarth Punto Evo
 
O Abarth passava pelas mesmas mudanças, ganhava bancos esportivos e
chegava 
a 165 cv com o MultiAir; agora levava 7,9 segundos de 0 a 100 km/h

 

A revista inglesa Evo  avaliou em 2010 o Abarth e descreveu: “O motor MultiAir é muito eficiente e usa um controle eletrônico de diferencial para enviar os 165 cv às rodas com eficiência. O chassi parece aprimorado em relação ao do último Abarth, mas a direção é um pouco artificial. Falta ao Punto o envolvimento íntimo com o motorista do RenaultSport Clio”.

A versão Abarth recebia no Salão de Paris em setembro de 2010 o pacote Esseesse (SS), que levava o motor 1,4 turbo a 180 cv e 27,5 m.kgf. Com rodas de 18 pol e cobertura do cabeçote em vermelho, o esportivo acelerava de 0 a 100 em 7,5 segundos a caminho da máxima de 216 km/h. O mesmo conjunto foi oferecido um ano mais tarde na série especial Scorpione — em referência ao escorpião da Abarth —, limitada a 99 unidades, com pintura em preto e bancos especiais.

Na opinião da inglesa Autocar,  o Abarth Esseesse estava aprovado: “A execução da Fiat parece impecável. Mesmo o turbo básico mostra velocidade e precisão na pista, coerente com o reverenciado logotipo de escorpião da Abarth, mas é o Esseesse que realmente se destaca. Rebaixado, com bancos de corrida e o motor de 180 cv, ele faz sentir algo rápido e especial. Três coisas impressionam: o desempenho geral do pequeno motor 1,4-litro, a precisão da direção e a ausência de esterçamento por torque. O carro anda tão forte e se comporta tão bem, que não importa que o controle de estabilidade com calibração esportiva não possa ser desativado”.

Próxima parte

 

Nas telas

Vacanze di Natale 2000
Vacanze di Natale 2000

C'è chi Dice No
C’è chi Dice No

Tout doit Disparaitre
Tout doit Disparaitre

É possível ver o Punto em diversos filmes europeus, sobretudo italianos e franceses. A primeira geração tem presença relevante nas comédias francesas Les Clefs de Bagnole  (2003) e Virgil  (2005) e nas italianas Manuale d’Amore  (2005) e C’è chi Dice No  (2011). Também está no romance italiano Vacanze di Natale 2000  (1999) e, em versões conversíveis, nas comédias Tout doit Disparaître  (1997) e Para Roma, com Amor  (To Rome with Love,  2012).

Tout pour l'Oseille
Tout pour l’Oseille

Sex is Comedy
Sex is Comedy

Carros 2
Carros 2

Menos comum, o segundo modelo pode ser visto em outras comédias, como as francesas Tout pour l’Oseille  (2004) e Um Conto de Natal  (Un Conte de Noël,  2008), a franco-portuguesa Sex is Comedy  (2002) e a italiana La Tigre e la Neve  (2005). Também são raros os exemplares do Grande Punto, mas valem os registros do filme de terror italiano O Retorno da Maldição – A Mãe das Lágrimas  (La Terza Madre,  2007) e do policial norte-americano Um Homem Misterioso  (The American,  2010). Não poderia faltar o simpático modelo do desenho animado Carros 2  (Cars 2,  2011).

 

Para ler

One Hundred Years of Fiat Products Great Small Fiats

One Hundred Years of Fiat Products, Faces, Images – editora Umberto Allemandi and Company. O livro de 100 páginas, publicado em 2000, traz documentos e fotos históricos do primeiro século da Fiat, desde a construção da primeira fábrica, incluindo trens, tratores e motores marítimos.

Great Small Fiats – por Phil Ward, editora Veloce. Embora não inclua o Punto, o livro de 176 páginas traz um bom apanhado de “pequenos grandes Fiats”, ou seja, carros compactos no tamanho e grandes no significado histórico, do Topolino dos anos 30 ao Panda dos anos 2000, incluindo modelos de competição e aqueles elaborados por pequenos construtores. Publicado em 2007.

Próxima parte

 

 

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