[Nome] Davi Silvestre de Jesus Motta
[Cidade] Itaboraí
[Estado] RJ
[Modelo] Yamaha Crypton 115
[Versão] ESD
[Motor] 115
[Ano-modelo] 2014
[Quilometragem atual] 15.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] Mais de 5 anos
[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 2
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 3
[Instrumentos] 3
[Conforto] 4
[Motor] 4
[Desempenho] 5
[Consumo] 1
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 1
[Principais aspectos positivos] Muito forte de baixa até a alta rotação comparando com a biz 125 e até com motos 150 a Crypton é bem mais forte e agressiva. Freio a disco dianteiro se não for o mesmo das 125/150 da marca são tão fortes quanto chegando a ser perigoso, pois os pneus são muito finos o que melhorou após a troca do pneu traseiro. Suspensões mais firmes que as da Honda e rodas maiores conjunto ótimo pra buracos.
[Principais aspectos negativos] Consumo altíssimo para categoria desde 0 km o que parece ser comum em alguns exemplares com máximo de 34 e mínimo de 23 km/l. Hj faz 27/28 com todas as revisões em dia e mesmo trocando de posto e variando o tipo de gasolina. Peças de reposição algumas caríssimas, pois vêm do Japão como a pedaleira do piloto que custa 160 reais na autorizada. Pneus muito finos o que traz instabilidade na frenagem e caí várias vezes até trocar o pneu traseiro que durou 4000 km assim como a bateria que durou 1 ano. Para mim péssimo custo benefício não recomendo nem ela nem nenhuma moto Yamaha nem grande nem pequenas peças todas do Japão.
[Defeitos apresentados] Consumo altíssimo para categoria média hj de 27/28 km/l. Bebe mais que a xre300 que fazia 32 e bebe o mesmo que a ninjinha250. Obs: ando sempre em giro baixo a no máximo 60 kmh e não resido em cidade grande com trânsito.
[Concessionárias] Fechou por isso não usamos. Chegamos a fazer apenas a primeira revisão, relatei sobre o consumo alto, mas não fez diferença.
[Comentários adicionais] Não recomendo, pois é uma loteria onde não queira ser sorteado com esses consumos absurdos.
[Best Cars] Ótima forma de conhecermos sobre veículos na prática diretamente com seus proprietários.
[Data de publicação] 21/2/20
—
[Nome] Rogério Souza
[Cidade] Belo Horizonte
[Estado] MG
[Versão] ED
[Motor] 115cc
[Ano-modelo] 2010
[Quilometragem atual] 30.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 3
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Extremamente leve, ótima arrancada e não quebra de jeito nenhum. Freio superdimensionado, freia forte . Pneu traseiro maior que a bis, da mais conforto e estabilidade. A melhor no corredor, passa ligeiro e tem ângulo de esterçar de sobra. Relação peso x potência tbm ajuda pra deixa-la agiu e econômica. Se busca uma moto para deslocar com economia e agilidade gastando o mínimo possível, essa é a moto.
[Principais aspectos negativos] Espaço de baixo do banco é pequeno. A autorizada demora uma década para providenciar peças simples de desgaste natural, como filtros e relação. Apesar de levar batante peso, como dois adultos gordos, a suspensão é dura demais, tem o lado bom e o negativo disso, não da final de curso nunca, mas é dura.
[Defeitos apresentados] Só troca por desgastes natural; pneu, relação e etc.
[Concessionárias] Pedem um prazo fora do juízo racional para qualquer coisa, então prefiro o mercado paralelo convencional.
[Comentários adicionais] Se o objetivo é deslocar na cidade gastando o mínimo possível e com agilidade, essa é a moto certa. Até 60km deixa todas as 125cc pra trás, pela relação peso x potência.
[Best Cars] Esse espaço sempre me ajuda a identificar alguns aspectos dos automóveis e motocicletas que adquiro. Nada mais esclarecedor do que a opinião do dono.
[Data de publicação] 3/5/19
—
[Nome] Beto Farias
[Cidade] Recife
[Estado] PE
[Versão] ED
[Motor] 115
[Ano-modelo] 2011
[Quilometragem atual] 20.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito(a)
[Estilo] 3
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 3
[Instrumentos] 4
[Conforto] 3
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Estou com a moto faz aproximadamente um ano, não sou o primeiro dono dela. A moto é 2011 , versão com freio a disco na dianteira, o que dá bastante segurança nas frenagens. Faço a medição do ciclo de consumo dela regularmente, e como minha rotina de uso não muda muito, o consumo também não apresenta altas variações, tendo ficado entre 36 km/litro e 38,5 km/litro , o que eu acho bastante razoável. Moto leve e estreitinha, faz bem o corredor. Já tive vontade de trocar o retrovisor dela, que acho muito baixo, porém as opções no mercado (como trocar por um retrovisor de factor) deixariam o retrovisor passando da manete e dificultando o corredor ágil que ela tem. Mesmo sendo 115 cc, considero que tem uma ótima arrancada, faz bem o seu papel nas saídas dos semáforos. Meu percurso é feito numa velocidade média de 60 km, então não sou muito o estilo de motociclista que fica procurando top speed ou cobrando muito de velocidade da moto. Faz um ótimo papel de primeira moto, e de fato é minha primeira moto, to gostando principalmente o fato da economia e que ela não me da trabalho.
[Principais aspectos negativos] Como já falei, primeira coisa que eu queria fazer era trocar os retrovisores por opções mais altas, mas isso implica em retrovisores maiores que passam da medida da manete e a moto ficaria com “orelhas” grandes, piorando o ótimo corredor que ela tem. Em vias com ondulação do asfalto e descida, as vezes parece que você ta sentado num boi brabo, mas isso também é culpa das nossas vias e não apenas da suspensão da moto. Talvez um pouco mais de espaço em baixo do banco, mas acabei me acostumando com o que tenho.
[Defeitos apresentados] Quando comprei da antiga dona, a primeira coisa que tive que fazer (ou quis fazer, porque não era obrigatório) foi trocar a engrenagem do velocímetro , que o pessoal chama de caracol, porque o velocímetro estava parado e, por consequência, o odômetro também. Como eu estava super curioso pra calcular o consumo dela, troquei logo isso pra facilitar. A peça na loja da marca era um absurdo de cara. Posso dizer que comprei pela internet por 6 vezes menos o valor. A chave de pisca dela não “desarma” com facilidade, tenho sempre que checar se deixei ela piscando depois de usar o pisca.
[Concessionárias] Peças e serviços muito caros, nunca tem em estoque, parece que não querem que você faça o serviço lá , é tipo absurdo o preço mesmo. Sem condições. Eu juro que queria saber porque isso aqui no Brasil é tão disseminado, esse fato de você dar valor ao cliente no momento da venda e depois se mostrar completamente diferente no pos-venda. Uma estratégia bem burra.
[Comentários adicionais] Ótima primeira moto. Ótima economia. Menos visada que a biz. Você vai ter uma moto que cumpre bem a função dela e não te dá preocupação.
[Best Cars] Esse tipo de revisão ajuda muito às pessoas que estão pensando em comprar uma determinada marca ou modelo. A opinião do dono é melhor do que qualquer propaganda.
[Data de publicação] 19/10/18
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[Nome] Mário
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[Motor] 115
[Ano-modelo] 2014
[Quilometragem atual] 20.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 3
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 2
[Instrumentos] 3
[Conforto] 3
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio] 3
[Freios] 3
[Suspensão] 2
[Estabilidade] 3
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] Ótima como primeira moto e para locomoção em centro urbano, a transição de uma bicicleta para ela me pareceu bastante orgânica. Moto magrinha e leve, dá pra se espremer entre os carros com muita facilidade e agilidade. Quando se pega o jeito nas filas dos corredores de São Paulo as CG’s dos ‘profissionais’ sempre ficam pra trás, não pelo motor, mas pelo tamanico da moto; muito mais leve do que as 125/150/160 e muito mais estreitas do que as scooters e que a concorrente Biz. A Crypton não é uma moto bonita, na minha opinião, mas os últimos anos da Biz também estão horrorosas (o que é aquela seta?!?! que treco feio!!!). Mas feia por feia, a Crypton me ganha em poucos detalhes; o ‘pezinho’ do garupa é muito melhor e não tem aquela aparência de gambiarra de serralheiro da Biz. E o plástico e pintura da carenagem parecem melhor. E o preço tbm.
De fato, a Crypton é uma moto ‘roots’; carburada, sem abs, sem aquele ‘gatilho’ de sinalização do farol alto, sem conta giro, sem baú debaixo do banco (só uma caixinha) porém dá pra fazer miséria com ela. Motor 115cc mas forte, com resposta imediata e econômico (37 – 40 km/l). Carrego garupa, carrego tralha, carrego garupa com tralha. Já peguei estrada sem garupa algumas vezes (sempre viagens de cerca de 100km), não é o mais aconselhável mas é uma aventura boa, a rotação mantem-se alta por outro lado a moto não deu sinais de falha e até me pareceu ‘animada’, arrisco dizer que uma quinta marcha nela não teria sido em vão ali. 3 anos com ela, 20 mil km rodados e ainda não precisei trocar pneu dianteiro, o pneu traseiro troquei uma vez, a relação troquei uma vez (dava pra espremer um pouco a vida da relação antiga ainda), ainda não queimou nenhuma lâmpada, a bateria está pifando agora só, a bucha do freio traseiro ainda está ótima e a lona desse mesmo freio durou mais de 2 anos, pastilha do freio dianteiro (disco) durou quase 2 anos. Enfim, a Crypton é uma moto pra Vikings, lenhadores, ogros e outras pessoas sem frescuras que só querem um serviço bem feito da moto; que é sair de um lugar e chegar em outro com praticidade. E foi essa moto que me ajudou a diminuir uma cidade grande como São Paulo.
[Principais aspectos negativos] A suspensão traseira podia ser melhor. As rodas podiam comportar um pneu um pouco mais largo. Pouco espaço embaixo do banco (por outro lado é isso que deixa ela mais estreita e mais ágil se comparada as outras scooters e a Biz). Os ganchinhos de pendurar capacete são de plástico. Um quebrou na minha moto e coloquei um parafuso no lugar que acabou funcionando muito bem aliás. O pedal do câmbio podiam ser como eram os da Biz antigamente; cilíndrico emborrachado na parte onde pisa pra subir de marcha. Visando dar a opção de reduzir com a parte superior do pé, como eu faço, mas sem machucar nem estragar o sapato, pois reduzir com o calcanhar ou pisando na parte de trás do pedal é horrível. Minha solução pra isso foi esmerilhar o pedal pra deixar ele menos desconfortável.
[Defeitos apresentados] A luz de freio não acionava com o freio traseiro pois a molinha responsável por isso não estava tensionada o suficiente.
[Concessionárias] Só tive contato com uma concessionária Yamaha que foi muito boa na hora da venda mas nas revisões era ruim. Havia pouco esclarecimento sobre o que ia ser feito na moto, informações divergentes e má organização. A solução foi procurar um mecânico mesmo, o que foi bom a cada visita aprendo mais sobre a motinha e ultimamente faço eu mesmo algumas coisas pois é muito fácil na Crypton. Não tem muito segredo.
[Best Cars] Muito legal essas revisões. Ajuda a decidir qual comprar.
[Data de publicação] 2/6/17