[Nome] Luis Minoru Saiki
[Cidade] Chapadao do Sul
[Estado] MS
[Versão] 4Sport
[Motor] 1.3
[Ano-modelo] 2017
[Quilometragem atual] 30.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 3
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 3
[Capacidade de bagagem] 2
[Motor] 5
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 3
[Estabilidade] 4
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Carro para toda ocasião, tanto urbano, rodoviário e fora de estrada. Resistência, confiabilidade, ótima visibilidade, carro que cabe em qualquer vaga de estacionamento. Raio de giro baixo, fácil de manobrar. Econômico, faz 13km/l na rodovia. Mecânica simples e durável, projeto da decada de 1970, não precisa de ferramentas especiais para fazer manutenção.
[Principais aspectos negativos] A mola da suspensão muito dura acaba transmitindo toda irregularidade da estrada pois o carro é leve e tem entre eixo curto. Vibração no volante aos 75km/h, mas o amortecedor de direção que vem na versão Deserter não é disponível para venda na concessionaria. Tive que adaptar um da Hilux antiga.
[Defeitos apresentados] Interruptor da luz de ré parou de funcionar.
[Best Cars] Ótimo site, de fácil consulta. Seção de grande utilidade, onde a opinião do veiculo é feita pelos proprietários que a usam no dia-dia, depois que terminou a euforia do carro zero quilometro e surgem os problemas de durabilidade ou assistência.
[Data de publicação] 14/6/19
—
[Nome] T Coutinho
[Cidade] Brasilia
[Estado] DF
[Versão] 4All
[Motor] 1.3
[Ano-modelo] 2014
[Quilometragem atual] 40.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 3
[Espaço interno] 3
[Capacidade de bagagem] 4
[Motor] 3
[Desempenho] 3
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 4
[Segurança passiva] 4
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Uso urbano e fora de estrada em um só carro. Histórico de 40 anos de evolução e resistência. Estilo atemporal. Os traços não envelhecem nunca. Carro pra muito tempo.
[Principais aspectos negativos] Porta malas. Se abaixar os bancos traseiros, é um problema que desaparece desde que você não precise levar mais de duas pessoas.
[Defeitos apresentados] Nenhum defeito. Apenas a bateria perdeu a vida útil aos 40 mil Km. Ficou muito tempo parado na garagem e quando retornei de viagem…
[Concessionárias] É quem tem de conhecer o carro de verdade. Se você fizer as contas, o preço cobrado é na Suzuki é mais em conta que muitos carros inferiores ao Jimny.
[Comentários adicionais] Para cidades com muitas subidas o motor 1.3 do Jimny pode incomodar aqueles ansiosos acostumados a carros mais potentes. O Jimny é um carro ao qual você se acostuma a dirigir. Com o tempo você reaprende a ter paciência e percebe que querer correr demais nas cidades repletas de pardais e engarrafamentos é insanidade. Como diz a música do Lenine: “enquanto o tempo pede um pouco mais de calma, eu acelero e vou na boa”. Quem quer um Jimny precisa entender que o carro é mesmo tranquilão, sem correria, sem pressa. Dá pra ser bem feliz dentro de um carrinho como o Jimny. Eu sou.
[Best Cars] Site de especialistas. O Best Cars tem alguns concorrentes bons pela internet, mas me parece mais independente do que os outros. Aquela história de avaliar carro devido ao jabá recebido, já era. Ninguém é mais tão trouxa.
[Data de publicação] 30/6/17
—
[Nome] Antonio Carlos
[Cidade] Santos
[Estado] SP
[Versão] 4Sport
[Motor] 1.3
[Ano-modelo] 2015
[Quilometragem atual] 40.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 4
[Instrumentos]
[Itens de conveniência] 3
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 1
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 1
[Segurança passiva] 3
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] Suspensão – Câmbio – A condição de utilitário
[Principais aspectos negativos] Bancos (precisam ser mais confortáveis, o do carona mais firme para não criar ruído e os ajustes com memória). A posição do motorista é alta, mas alguns detalhes dificultam as coisas. A betoneira dos vidros reduz ainda o espaço das pernas e maior precisam nos ajustes melhoria sensivelmente o conforto do motorista.
[Defeitos apresentados] Não. Nunca.
[Concessionárias] A rede é excelente.
[Comentários adicionais] É veículo utilitário, portanto, não é para correr ou ter um conforto de um sedã. Nesta condição de utilitário, é de fato um gigante apesar do tamanho. O carro não quebra, é resistente mesmo sendo utilizado em condições adversas Você pode montá-lo e desmontá-lo com a maior facilidade. Viajei mais de 40.000 Km, nunca me deu problemas e pude conhecer locais que jamais poderia ter ido com um carro comum.
[Best Cars] Parabéns, pelo veículo de informação. As pessoas precisam trocar experiências a respeito de consumo.
[Data de publicação] 2/6/17
—
[Nome] Luís Cláudio
[Cidade] Curitiba
[Estado] PR
[Versão] For Street
[Motor] 1,3
[Ano-modelo] 2012
[Quilometragem atual] 100.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de dirigir] 3
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 4
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 2
[Motor] 3
[Desempenho] 4
[Consumo]
[Câmbio] 3
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 4
[Segurança passiva] 2
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] O interior, itens de conforto e o comportamento no asfalto se assemelham a carros de passeio, mas a capacidade é de veículo fora-de-estrada. Mecânica robusta, principalmente a suspensão, sem gerar grandes desconfortos ao trafegar em ruas esburacadas, por exemplo. Desempenho na estrada é satisfatório, tanto que é meu único veículo.
[Principais aspectos negativos] O entreeixo curto e a altura maior fazem a oscilação longitudinal ser um pouco maior (parece que estamos cavalgando). Mas só destaco porque pode incomodar algumas pessoas. Quem dera o porta-malas fosse um pouco maior. Daí eu nunca mais trocaria de carro. Depois de tanto tempo no mercado brasileiro, com o aumento de vendas que teve, já poderia ter um motor flex. Eu não me incomodaria com o acionamento por alavancas da tração dianteira. Seria um item a menos para pane, que já me custou algum dinheiro.
[Defeitos apresentados] Com quilometragem avançada para o ano de fabricação, meu carro não apresentava sinais de abusos quando comprei, aos 115mil km, mas após 10 mil km, a tração apresentou defeito de acionamento, por conta de um fio rompido em um solenóide e as rodas dianteiras estavam com uma grande folga, que se descobriu ser dos rolamentos dos munhões do eixo dianteiro, não identificada na concessionária.
Antes disso, no ato de retirada do veículo da loja, ao menos uma velas falhou, obrigando à troca do jogo aos 115mil km, o que seria estranho, pois deveriam durar até os 130 mil, pelo menos, num carro que tinha registradas no manual 11 revisões em concessionária.
[Concessionárias] O que o Jimny tem de ótimo como veículo, as concessionárias têm de detestável, pois a falha das velas, da tração e da suspensão dianteira demonstram que as revisões não foram criteriosas. Mesmo a troca de embreagem por mim solicitada aos 120 mil km gerou problemas, pois até hoje sinto solavancos ao arrancar com o carro frio, imaginando que o conjunto novo não foi bem instalado, bem como à época deixaram óleo de transmissão acumulado numa travessa, que me fez supor ser vazamento, demonstrando falta de profissionalismo.
O orçamento da concessionária para conserto da folga na suspensão dianteira demonstrou descaso, pois indicaram troca de peças desnecessárias e que não resolveriam o problema, coisa que fiz em oficina independente com maior qualidade e por fração do valor, principalmente em função do custo de mão de obra, cara e desqualificada na concessionária aqui em Curitiba.
[Comentários adicionais] Considero que para ser perfeito, bastaria o Jimny ser flex (prefiro o etanol) e ter um porta-malas maior, que sei não ser possível pelo conceito de kei-car em que ele se enquadra. E quem dera as concessionárias tivessem profissionalismo correspondente ao alto preço que cobram nos serviços, para manter um carro que é extremamente resistente e confiável, que teria baixo custo de manutenção e, portanto, maior apelo de vendas. Em resumo, um carro que acaba sendo considerado “premium”, mas que poderia ter outro apelo mercadológico e volume de vendas.
[Best Cars] Acompanho há anos o Best Cars, que sempre tem sido referência para mim para informações técnicas e de mercado.
[Data de publicação] 7/10/16
—
[Nome] Ricardo Coelho
[Cidade] Campinas
[Estado] SP
[Versão] 4 All
[Motor] 1.3 16V
[Ano-modelo] 2015
[Quilometragem atual] 15.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de dirigir] 3
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 4
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 4
[Motor] 2
[Desempenho] 4
[Consumo] 3
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 5
[Principais aspectos positivos] É um autêntico jipe com seus prós e contras. Se você gosta do estilo “jipinho” de ser e da altura de dirigir, esse carro não é pra você. Sempre desejei um veículo 4×4 e o Jimny é o mais barato do mercado, porém não menos divertido. Fiz uma compra consciente e depois de fazer 2 test-drives completos, incluindo estrada, cidade e trilha utilizando todas as trações. Sim, ele pula um pouco, o porta-malas é minúsculo (a Suzuki nem chama de porta-malas) e você demora um pouco até encontrar uma posição adequada de dirigir devido a falta de ajuste milimétrico do encosto do banco. Mas todos os “defeitos” do Jimny são perdoáveis quando o asfalto acaba. Ele é o típico carro “sem frescura” e encara qualquer caminho. Já fiz várias viagens longas com ele e passei por serras, estradas de terra, buracos, lama, até riacho eu atravessei. Depois é só lavar que fica novo! Ele tem tudo o que você precisa: vidros, travas e retrovisores elétricos (que por sinal são grandes e ótimos), ar condicionado que funciona muito bem, direção hidráulica, airbag duplo, freios ABS, espelhos nos para-sóis, tomada 12V, som com CD, Bluetooth, entrada USB e auxiliar, porta-luvas amplo, dois porta-copos, encostos traseiros rebatíveis, faróis de milha, luz de neblina traseira e rodas de liga leve. O motor é muito ágil na cidade devido ao bom torque em baixas rotações, mas fica devendo um pouco em estradas e subidas de serra. Porém, o intuito não é correr. Vá mais devagar e aprecie a paisagem! É o que eu faço.
Quem reclama do tamanho do porta-malas não sabe o que comprou. A versatilidade do Jimny está justamente em ter um entre-eixos curto, e portanto roubando espaço do porta-malas. Nas viagens longas eu levo um JetBag no teto de 300 litros que comporta tudo o que eu preciso. Claro, o Jimny não foi feito para famílias grandes. Eu sou solteiro e comprei o Jimny para passear nos fins de semana, mas hoje o utilizo como meu carro principal. Ele é muito prático em manobras e cabe em qualquer lugar. A robustez de sua mecânica impressiona, viajo muito tranquilo com ele. Acho que o melhor do Jimny é você sair sem preocupar em olhar pro chão e saber que você pode subir no pico da serra. Os outros carros te levam ao shopping.
Em relação ao consumo, na concessionária me prometeram que faria mais de 15 km/l. Acho que não consigo essa média nem em queda livre (visto que ele é meio quadrado!). Consigo no máximo 10 km/l, o que prejudica a autonomia em longas viagens. É preciso saber muito bem o percurso e se tem postos de gasolina pelo caminho, pois sua autonomia é de 400 km. Quem diz que o Jimny é para apenas duas pessoas, é porque nunca andou atrás. O banco é muito confortável, o encosto reclina e tem espaço suficiente para as pernas sim senhor.
O que mais gosto no Jimny é olhar um morro muito íngreme e pensar: não vai subir. Mas ele sobe sem reclamar e você se sente no Thunder-Tanque (para aqueles que assistiam Thundercats)!
[Principais aspectos negativos] Como todo carro, tem seus pontos negativos: o cinto de segurança faz muita pressão contra o corpo. Em viagens longas eu sinto muita dor no ombro esquerdo. Os alto-falantes são sofríveis, deveria vir com um par triaxial para melhorar os graves, médios e agudos. O volante é muito fino e nas manobras é fácil buzinar sem querer (vergonha!). Por ser um jipe, faltam porta-objetos. Sei que o espaço interno não permite muitos nichos, mas a Suzuki poderia repensar o console central e incorporar um porta-objetos na frente da alavanca do câmbio. Os vidros dianteiros (como já relatado em outras opiniões) trepidam quando estão parcialmente abertos. Mas o problema se resolve quando totalmente abertos ou fechados. Em terrenos muito acidentados o estepe faz um pouco de barulho na tampa traseira, mas penso que nas mesmas condições outro carro se desmontaria por completo.
[Defeitos apresentados] Não chega a ser defeito, mas o volante apresentava uma trepidação muito grande a 70km/h. Relatei o problema na concessionária que refez todo o alinhamento e balanceamento, mas o problema continuou. Liguei então no 0800 da Suzuki e fui informado que este problema pode ocorrer realmente, mas bastaria uma simples instalação de uma peça na suspensão e o problema seria totalmente resolvido. A chegada da peça foi acompanhada pelo atendimento da Suzuki e assim que chegou, a CCS ligou agendando a instalação. Realmente o problema foi resolvido e o volante não trepida mais. Fora isso, nenhum defeito.
[Concessionárias] Nunca tive problema algum com as CCS da Suzuki. O preço das revisões é um pouco salgado (de 500,00 a 600,00) mas não fui enganado. Antes de comprar me informaram todos os preços.
[Comentários adicionais] Você compra o Jimny para passear aos fins de semana. Depois você decidi ir trabalhar um dia da semana com ele. Depois dois dias…..depois três….e quando vê seu outro carro está encostado! Eu me adaptei super bem ao jeito Jimny de ser. É um autêntico carro japonês, sem frescuras e firulas, porém extremamente robusto e confiável.
[Best Cars] Melhor site de informação automobilística. Verdadeiro, completo e imparcial.
[Data de publicação] 15/7/16
—
[Nome] Jose Jayme Santangelo Sisnando
[Cidade] Rio de Janeiro
[Estado] RJ
Versão] H
[Motor] 1.3 16 V
[Ano-modelo] 2010
[Quilometragem atual] 150.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 3 a 5 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Parcialmente satisfeito(a)
[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 4
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 3
[Motor] 5
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 4
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] forte, estável, confiável, bom para terrenos acidentados e que proporcionem baixa aderência
[Principais aspectos negativos] consumo, ruído do solo
[Defeitos apresentados] somente vibração na direção entre 70 e 80 e ainda não consegui resolver
[Concessionárias] problema na revisão
[Comentários adicionais] excelente custo – beneficio . Poderia ter uma sexta marcha ou que a quinta fosse mais leve
[Best Cars] muito bom
[Data de publicação] 4/12/15
—
[Nome] André Luiz
[Cidade] Jambeiro
[Estado] SP
[Versão] HR
[Motor] 1.3 16V
[Ano-modelo] 2012
[Quilometragem atual] 50.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito(a)
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito(a)
[Estilo] 5
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 2
[Motor] 5
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 3
[Freios] 4
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 5
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] Robusto, confiável e simples. Ergonomia adequada, tudo a mão. Agilidade no trânsito urbano. Completo (retrovisores elétricos, travas elétricas, sistema de som (simples), ar-condicionado (poderia ser melhor em minha opinião e contrária a alguns outros proprietários), direção hidráulica (poderia ser mais leve mas é um jipe), boa qualidade de acabamento, bancos adequados. Motor elástico (muito esperto sabendo trocar as marchas e usando bem o giro).
[Principais aspectos negativos] Alguns reclamam de espaço interno mas além de jipe é um veículo key e no Japão é considerado caminhão portanto acho adequado.
Deslocamento do banco do passageiro pouco intuitivo. Barulho da tampa traseira (característica do veículo pelos outros comentários). Preços das revisões R$ +600,00 a cada 6 meses. Jogo de vela R$ 465,00. Filtros de ar e óleo caros. Suzuki deveria, em minha opinião, rever sua política de revisão e preços.
[Defeitos apresentados] Bateria.
[Concessionárias] Ótimo atendimento (Valentus SJC).
[Comentários adicionais] No geral muito satisfeito. Sem concorrentes na faixa de preço para 4×4. Deveria ser atualizado para flex (não gosto mas…) pois está sofrendo com gasolina com mais álcool do que deveria (funcionamento irregular).
[Best Cars] Excelente. Nem imagino trocar de carro e não consultar. Parada obrigatória.
[Data de publicação] 11/9/15
—
[Nome] Arildo
[Cidade] Florianópolis
[Estado] SC
[Versão] 4ALL
[Motor] 1.3 16V
[Ano-modelo] 2013
[Quilometragem atual] 30.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito
[Estilo] 4
[Acabamento] 5
[Posição de dirigir] 5
[Instrumentos] 4
[Itens de conveniência] 5
[Espaço interno] 4
[Capacidade de bagagem] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 4
[Consumo] 5
[Câmbio] 5
[Freios] 5
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Segurança passiva] 3
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] Robustez, confiabilidade e simplicidade mecânica, design bem resolvido e harmônico, é um veículo tipo jipe com seus prós e contras. Ergonomia adequada ao propósito, tudo que você precisa acionar está disponível ao toque dos dedos. Habilidade nos centros urbanos incomum a um jipe. Recursos de conforto comuns aos demais carros mas nem tanto nos jipes robustos como vidros, retrovisores e travas elétricos, ar-condicionado bem dimensionado, direção hidráulica, conjunto de som básico, revestimento interno das portas em tecido, bancos ergonômicos e macios. Motor elástico e silencioso, ótimo escalonamento das marchas.
[Principais aspectos negativos] Penso que são poucos quando comparado a proposta a que o veículo se destina. Espaço interno limitado aos ocupantes do banco traseiro, acesso ao banco traseiro pelo deslocamento de banco do passageiro, complicado no dia a dia. É um carro com pouca ventilação de ar devido a janelas traseiras fixas, (o ar condicionado dá conta do recado). O conjunto ótico é pouco eficiente nas viagens em estradas mais rápidas com muitas curvas, o facho poderia ser mais longo e aberto.
[Defeitos apresentados] Ruído de estalo na carroceria, resolvido. Vibração no garfo acionador da embreagem, resolvido.
[Concessionárias] Devido ao movimento mais contido acabam tendo um atendimento bem personalizado, acesso fácil ao vendedores e equipe de assistência técnica. O sistema de atendimento sempre com agendamento com 100% de correção. Preços das revisões compatíveis com o preço do veículo, as revisões estão abaixo de 1% do preço do veículo.
Pós venda atuante com canal direto com a fábrica, o foco é a solução do problema e não negar o problema ou a responsabilidade por ele. Parabéns Netsui e Suzuki.
[Comentários adicionais] Minha experiência com o carro é de grande satisfação, até agora tive dois problemas resolvidos prontamente pela concessionária em contato com a fábrica, um ruido de carroceria detectado como falta de isolamento entre pontos de solda, vi o problema e a solução ficou perfeito. O segundo uma vibração do garfo acionador da embreagem, prontamente resolvido todos dentro do período de garantia.
Sobre o conjunto ótico resolvi com a troca das lâmpadas originais por um par da Philips extreme-vísion, com facho mais longo e largo, mesma tonalidade, com a mesma potência do original sem risco de danos a capa do proteção do farol.
Este carro é para duas pessoas mesmo, ou uma carona para o mesmo destino, desembarcar pessoas no meio do caminho é uma função. (para uma necessidade passa, mas não para o dia a dia).
Fiz uma viagem para o noroeste argentino 7500 km, variações de altitude de 0 a 4200 metros, temperaturas 28° a -3°C, gasolina sem alcool, 85 octanas, 87 octanas, neve na pista, ripio, poeira, areia e muito asfalto de ótima qualidade. O Jimny foi tranquilo média geral de 14,3 km/l, com pico de 16,5 km/l. A melhor gasolina foi a 85 octanas. Trechos de até 900 km rodados em um dia, e chegávamos inteiros, sem dor no corpo. Sempre disposto não apresentou problemas algum nem erros de injeção que algumas pessoas reportam em grandes altitudes. Retirei os bancos traseiros (bem fácil e tranquilo o procedimento) ficou um furgão onde coube tudo que necessitamos e compramos por lá (vinhos).
Fiz este comentário para mostrar que para duas pessoas ele é um ótimo carro tanto para o dia a dia como para viagens de aventura, econômico, versátil, com espaço adequado ao propósito.
[Best Cars] Best Cars esta seção em especial é a melhor fonte para obter informações reais de proprietários sobre o veículo. Tem auxiliado muito minhas decisões na escolhas de novos veículos. Parabéns
[Data de publicação] 22/5/15
—
[Nome] André
[Cidade] salvador
[Estado] BA
[Versão] 4 All
[Motor] 1.3
[Ano-modelo] 2015
[Quilometragem atual] 10.000 km
[Combustível] Gasolina
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito
[Estilo] 4
[Acabamento] 4
[Posição de dirigir] 4
[Instrumentos] 5
[Itens de conveniência] 4
[Espaço interno] 3
[Capacidade de bagagem] 2
[Motor] 4
[Desempenho] 3
[Consumo] 4
[Câmbio] 4
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 4
[Segurança passiva] 5
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] O jipinho é esperto no trânsito urbano, fácil de estacionar em vagas apertadas, prático pra manobrar e se dá bem com as ruas mal pavimentadas de nossas cidades. Além do uso em Salvador, viajo também pelo interior da Bahia, onde pego boas estradas asfaltadas, outras de pavimentação ruim, até chegar a estradinhas de terra — verdadeiras trilhas —, com buracos, valetas, bicos de pedras e lama ou poeira, a depender da estação.
Tem desempenho razoável e coerente com o motor de apenas 1.3 litros 16 v, bloco de alumínio e comando variável, que poderia ter pouco mais de potência e torque. Mas se não é a melhor tradução de acelerações rápidas e retomadas fortes, consegue se desvencilhar com agilidade pelo tráfego, isso também graças ao câmbio de relações curtas. Longe, muito longe de ser um bólido, é, em compensação, bastante econômico, chegando a fazer médias de 12,3 km/l (em 9 ciclos de medições) no trânsito de na cidade o que — é importante ressaltar—, depende diretamente e muito do modo de condução, ou seja, da graduação da aceleração, da manutenção na constância da velocidade e das desacelerações o mais prolongadas possíveis, além, é claro, do relevo e das condições de trafegabilidade. É pra soma desses fatores que se deve estar atento. Na estrada, desde que se adequando a sua melhor forma de dirigibilidade e mantendo velocidades regulares entre 100 km/h e 110 km/h, ele chega a atingir a média de 13,5 km/l (em 5 medições), mas, é bom lembrar, deve ser considerado sempre o modo de condução e aquelas condições de trânsito e topografia. Pelo que se pode observar, não é grande a diferença entre o consumo urbano e o de estrada, isto porque, se o cambio curto funciona bem na cidade, termina por prejudicar um pouco a economia em rodovias, já que entre 100 e 110 km/h a 5º marcha oscila na casa de elevadas 3.500/4.000 rpm.
Sua posição de dirigir é alta, com boa visibilidade e comandos às mãos. Os bancos dianteiros são confortáveis e, desde que se tenha em mente que este carro é um jipe, sua estabilidade e freios são adequados, embora devesse ter o pedal mais sensível, já que tem ABS. Também seriam bem-vindos discos ventilados para minimizar o fading, que eventualmente pode surgir em prolongadas descidas de serra.
O material dos revestimentos internos (painel de instrumentos, portas e bancos), embora simples, chega a ser superior, em termos de sensação táctil, aos encontrados nos Duster e Ecosport e satisfazem à proposta do carro, sendo as peças bem encaixadas e sem rebarbas. Um aspecto que serve para demonstrar o cuidado no acabamento pode ser notado nas borrachas de vedação das portas, feitas em perfil duplo próximo à coluna dianteira e teto, a fim de minimizar o ruído do vento em velocidades mais altas, algo que incomoda aos donos de Duster. Sob esse aspecto o acabamento do pequeno off road convence, inclusive pela perfeita vedação contra poeira e água. Mas vejo que seus donos falam dos barulhos dos revestimentos das portas, calhas de vidros etc. No meu carro, quando trafego em estradas de terra, apareceram ruídos nos vidros, que trepidam nas calhas só se estiverem semiabertos, e também no banco do passageiro dianteiro quando desocupado. Vale lembrar que ele está com 7.000 km rodados, em quatro meses de uso, sendo 4 mil na cidade e três mil em estradas de todo tipo.
A suspensão — esse ponto é fundamental num veículo fora-de-estrada —, trabalha muito bem e de modo emborrachado, isto é, não se ouvem rangidos, grilos e pancadas secas (não bate/cepa no fim do curso). As buchas bem dimensionadas e o curso longo são os responsáveis por esse trabalho silencioso dos dois eixos rígidos montados sob as quatro molas espirais. Nos primeiros centímetros de flexão se nota até relativa maciez do conjunto, que enrijece logo a partir daí, quando o carro fica mais firme, principalmente por causa do entre eixos extremamente curto, de apenas 2,25 m (o menor dos carros montados aqui).
Também é bom lembrar que seus pneus devem ser calibrados com apenas 23/26 libras (dianteiros/traseiros), conforme a fábrica, mas é preciso ficar atento porque os postos normalmente têm o inexplicável padrão de calibrarem com 30 libras, o que agrava o desconforto. Na verdade, eu uso sempre 23 libras nas quatro rodas, até porque as traseiras levam menos peso do que as dianteiras e assim o rodar fica mais macio.
A iluminação é boa, com faróis de grandes parábolas, auxiliados por faróis de neblina dianteiros e luzes de neblina traseiras.
O câmbio é um capítulo à parte, com quinze combinações possíveis: cinco marchas 4X2; cinco 4X4 e mais cinco reduzidas 4X4. Nota-se que a passagem descendente da segunda para a primeira há uma certa imprecisão pra se engatar esta marcha, porém para tracionar as quatro rodas basta acionar, mesmo em movimento até 100 km/h, a tecla indicativa situada no painel, logo à frente da alavanca do câmbio. O acionamento da reduzida, também por tecla no mesmo local, exige que o carro esteja parado e debreado, porém é igualmente simples. Seja 4×4 livre ou 4X4 reduzida, o desempenho do jipinho é fantástico nas estradas de terra.
No cenário rural, o Jimny esquece que é também aquele prático carro urbano e passa a formar fila com seus pares Troller, Jeep Wrangler e Defender. Aqui é definitivamente a praia dele! Tem ótima capacidade de tração, mesmo no modo 4X2, pois a suspensão traseira desenha bem todos as irregularidades do piso, proporcionando aos bons pneus all terrain plena aderência e tracionamento. Se a caixa curta afeta um pouco o consumo em alta velocidade, propicia boa relação no uso off road, sendo que engatadas a 1ª ou 2ª marcha você sobe bem em ladeiras íngremes, de chão esburacado/empedregulhado, só sendo necessário utilizar o modo 4X4 em situações mais complicadas, escorregadias e de baixa aderência.
Apenas em circunstâncias excepcionais, de aclive ou declive extremamente crítico, com piso de valetas profundas ou com grandes pedras, é que se faz necessária a utilização do 4X4 com deduzida. Aí você estará dirigindo um tratorzinho. A 1º, de tão curta, permite que se desçam ladeiras muito inclinadas sem ser preciso sequer pisar no freio; ela segura o carro a uma velocidade de uns 5 km/h. Para se ter uma idéia, com a caixa reduzida acionada, a 3ª marcha tem relação praticamente idêntica à 1ª simples (4X2). Em subidas, com 4X4 reduzida, você vai escolhendo vagarosa e criteriosamente por onde é menos pior transitar e vai ultrapassando com força e segurança cada obstáculo. Na lama, seus 1.060 quilos fazem com que o jipinho passe leve pela área alagada e dificilmente ele afunda a ponto de encalhar os eixos/diferenciais.
Com grande distancia livre do solo e entre eixos super curto, não há porque se preocupar em arrastar o assolalho/carter/caixa em lombadas ou pedras mais altas. A altura, os eixos rígidos e as longarinas do chassi sempre protegem essas partes.
A direção, como acontece em carros de eixo inteiro, transmite um pouco os balanços laterais das rodas, mas se mantém serena quando se passa por costelas-de-vaca e pisos de cascalho pontiagudo. Nessas circunstancias o volante não transmite às mãos pancadas secas nem qualquer tipo de barulho.
[Principais aspectos negativos] Depois de algum tempo de uso, notei que as rodas dianteiras pareciam desbalanceadas. Por outro lado, observei nas redes sociais que um dos pontos negativos desse Suzuki é a ocorrência de shimmy, que é uma vibração nas rodas dianteiras em determinada velocidade, que afeta veículos de eixo rígido. É um rápido movimento que acontece nas rodas da frente, que, segundo dizem os entendidos, é devido a um fenômeno físico de ressonância que atinge também grandes motos e trens de pouso de aviões.
Mas também há proprietários que afirmam nunca ter experimentado esse problema em seus Jimny. No entanto, para alguns, essa trepidação aparece em intervalos curtos de velocidade, em pontos isolados a partir de 60 e não mais que 80 km/h. A vibração no volante (como num carro desbalanceado) pode aparecer, por exemplo, ali entre os 60 e 65 ou 75 e 80 km/h, mas nem ocorre sempre, a todo momento. No meu caso, quando acontecia, o carro começava a trepidar a direção após os 75 km/h e cessava pouco antes dos 80 km/h. A fase de trepidação é, portanto, muito rápida, em pequena faixa de velocidade. Cheguei e retirar as rodas dianteiras e balanceá-las, mas não resolveu o problema. Ao pesquisar na internet, vi notícia de uma alternativa: instalar amortecedor de direção, o que é simples e rápido (30 min) e pode custar, a depender do modelo de amortecedor, entre R$150,00 e até mesmo mais de R$600,00 (importados e a gás). Coloquei um de R$250,00 (incluídas os custos com suportes, grampos e parafusos) e foi reduzido cerca de 70/80% do shimmy. Acontece que dias após a instalação do amortecedor, com o problema já minimizado, um amigo me aconselhou a fazer um balanceamento de rodas no próprio veículo (sem retirá-las do eixo). Resultado: o carro ficou absolutamente livre de qualquer espécie de trepidação.
Então, fiquei na dúvida se seria necessária a colocação do amortecedor de direção ou se o simples balanceamento no modo como fiz resolveria o problema.
O espaço do banco traseiro e bagageiro é também uma reclamação constante de muitos usuários. Ambos são mesmo apertados. Mas penso que se estou adquirindo o menor veículo produzido no país, com cerca de 3,5 metros de comprimento (excluindo o estepe que ultrapassa cerca de 15 cm do para-choque traseiro), não posso esperar muito espaço. Por falar em banco/espaço, a adaptação brasileira do local onde está instalado o extintor de incêndio não é das mais felizes. Colocado abaixo do painel, do lado do passageiro da frente, rouba um pouco de espaço dos seus pés. Melhor seria embutir o extintor num dos nichos laterais do porta-malas. Ali tem um pequeno espaço que a montadora poderia utilizar para esse fim. Fica a sugestão.
Outro aspecto que poderia ser aprimorado é a caixa de direção um tanto desmultiplicada (são 4,9 voltas de batente a batente, ante a média de 2,5/3,0 do mercado), o que a torna lenta em manobras abruptas. Poderia ser mais precisa e direta.
O banco dianteiro do passageiro, que vazio produz ruído sobre os trilhos, poderia ria retornar à posição inicial após ser deslocado para acesso ao banco traseiro. Depois que o passageiro de trás ingressa (ou sai), você tem que realinhar o banco na mesma posição de assento e encosto anterior, algo nem sempre simples, sobretudo se estiver no meio do trânsito. O banco do motorista também não tem regulagem vertical. Nem o volante.
Os porta-trecos no rodapé das portas são extremamente estreitos e sem local para a colocação de garrafas. Lamento ainda a ausência de computador de bordo num carro que tem vocação estradeira, pois seria muito útil se saber do consumo, autonomia, distancia percorrida, etc. O tanque de combustível é muito pequeno, apenas 40 litros, sendo que, na sua localização atual observei que há ainda um pequeno espaço atrás da caixa de redução e ao lado direito do eixo cardin, onde o tanque poderia ser aumentado em mais uns oito litros.
O rádio/CD, embora conte agora com MP3, WMA, USB, conexão com dispositivos Bluetooth e quatro alto-falantes, pede mais qualidade sonora. Evoluiu, mas ainda precisa melhorar.
[Defeitos apresentados] Até agora, com apenas 7.000 rodados nos mais diversos tipos de ambientes, nada quebrou e vejo comentários nos sites de que o carro é tido como resistente. Mas só o tempo dirá…
[Concessionárias] A concessionária Ritto, em Salvador, atrasou em quase duas semanas a entrega da documentação/emplacamento do veículo e foi necessária a intervenção da própria Suzuki para que os documentos e placas me fossem entregues. Já a assistência técnica me parece muito boa, super atenciosos, esclarecendo algumas dúvidas que tive em relação ao veículo. Como minha esposa tem um Gran Vitara, posso atestar que a assistência técnica de Ritto é de excelente nível.
[Comentários adicionais] Um carro não é avaliado só por seus atributos técnicos ou vantagens da relação custo/benefício ou da rede pós venda. Alguns carros têm carisma e, sem explicação racional, são simpáticos aos olhos de quem vê e, embora não sendo nenhuma obra prima de designer, têm a atenção das pessoas, aonde chega. O Jimny é um desses carros! Ele define a personalidade do dono. Seu proprietário não é um cara de mal com a vida; será sempre alguém jovem, jovem de 20, 40, 60 ou 80 anos…
Se for observado fria e analiticamente, esse Suzukinho não terá, entre todos, a melhor dirigibilidade urbana, não será o dono dos mais eficientes freios, não se destaca pela melhor estabilidade, não empolga pela velocidade e nem convence por ser o mais confortável dos carros. Mas será que isso importa de verdade quando se trada de um carro carismático? Parece que não. O Jimny é divertido, robusto, esperto e econômico. Vai chamando a atenção e despertando carinho e simpatia por onde anda. Isso talvez por ser tão pequeno, de estilo marcante e singular ou talvez por ser um verdadeiro jipinho, remanescente de uma época romântica onde homens, carros, pedras, poeira e lama conviviam mais de perto.
Mas o fato é que esse Suzuki é um fenômeno que, embora simples e com seu jeito despretensioso, vai conquistando público e cativando uma legião de fãs, aos 45 anos de idade.
Se você pensa em comprar um Jimny terá que se ajustar ao seu modo próprio de ser e isto significa saber que ele é um jipe; com desempenho sem arroubos; com conforto modesto; que tem pneus lameiros de menor aderência no asfalto; mas com tração nas quatro rodas e caixa de marchas com redução. Terá que entender que ele tem altura livre do solo apropriada para terrenos de difícil acesso e que, embora espaçoso para duas pessoas da frente, só caberá mais duas atrás se estas forem de altura mediana, algo não superior a 1,70 m. Terá que saber que sua eficiente suspensão montada em eixos rígidos tem curso longo e que só é macia nos primeiros movimentos, tornando-se mais dura à medida que for solicitada, porque é assim que encara todo tipo de valeta, buraco, pedras e torções do caminho.
Se você espera e deseja isto de um carro, compre o Jimny. Caso contrário, desista. Ele não presta pra você!
Mas, se ao lado do seu jeito rústico e bem sucedido em estradas de terra, você também quer um carrinho dinâmico e versátil para o uso urbano, que manobra com facilidade nos engarrafamentos e se embrenha em apertadas vagas e de onde se desfruta de ótima visibilidade e de boa economia de combustível, aí também o Jimny chega pra agradar.
Portanto, fique atento, esse Suzuki é um carro que você já deve saber o que ele é e pra quê ele serve. Se o que ele é serve pra você, este é o carro!
[Best Cars] o melhor site do gênero! Informativo, traz bom nível de conhecimento para quem curte automóveis.
[Data de publicação] 30/1/15
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[Nome] Sérgio de Oliveira
[Cidade] Uberlandia
[Estado] MG
[Versão] 4ALL
[Ano-modelo] 2013
[Combustível] Gasolina
[Quilometragem atual] 1.000 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano
[Grau de satisfação com o carro] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Muito satisfeito
[Estilo] 5
[Acabamento] 3
[Posição de dirigir] 4
[Instrumentos] 3
[Itens de conveniência] 2
[Espaço interno] 1
[Capacidade de bagagem] 1
[Motor] 4
[Desempenho] 3
[Consumo] 3
[Câmbio] 4
[Freios] 5
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 1
[Segurança passiva] 1
[Custo-benefício] 4
[Principais aspectos positivos] Facilidade de dirigir em centros urbanos, principalmente pela falta de vagas. Versatilidade no transito urbano, cabe em qualquer lugar. No meu caso, moro em apto e as vagas são apertadíssimas… com o Jipinho, facilita a vida e muito. Posição de dirigir, visibilidade na área envidraçada. E um carro para duas pessoas e sem dificuldades para se locomover. Tenho 1,83 de altura e fico bem posicionado ao dirigir. No banco traseiro, cabe duas pessoas medias de ate 1,70, mais que isso as pernas pegam no banco da frente.
[Principais aspectos negativos] Fiz uma compra do carro ciente de todos os itens no qual elenco como negativos, MAS, acredito ser interessante citar, pois a compra foi 80% por decisão emotiva. Um sonho de criança em ter um JIPE e que somente agora já depois dos 30 pude realizar. Queria um JIPE mesmo ou ate mesmo um TROLLER, mas não tive “cascalho” para bancar… Então, o único que por razões de custo x beneficio que pude ter foi o JIMNY. Vamos lá, aspectos que somente com o uso diário você ou os seus passageiros irão reclamar :– na estrada é um perigo passar por curvas que tenha ondulações advindos de deformações do asfalto ! o carro balança muito e a direção fica perigosa… dai é reduzir e ir com tranquilidade, o perigo são as carretas e outros veículos que colam na sua traseira, por terem mais estabilidade, — quem fica no banco traseiro, mesmo no transito urbano, reclama que balança muito, pois fica em cima do eixo traseiro — Acesso dos passageiros se torna um caos, principalmente em distancias curtas onde o entre e sai eh constante… pois tem que fazer uma certa ginastica para sair e entrar… Se tiver alguém “gordinho” ou “idoso”, Esqueça pois não vai ser uma experiência legal. — O consumo que me venderam fazer 13km/l tanto urbano como estrada é mentira… o Máximo que consegui na estrada, ate 120km , tranquilo… foi de 12,5 km/l. Na cidade esta entre 8 e 9,5, também tranquilo e com o ar desligado.
[Defeitos apresentados] Nenhum ate o momento. Ainda não peguei estrada OFF ROAD. No inicio, julguei que após ter um 4×4, os passeios seriam todo o final de semana, mas infelizmente não eh assim, agi por emoção e não foi legal. Portanto, para quem quer um 4×4, veja se realmente tem necessidade. Os locais onde fui, 4×2 atendeu perfeitamente. No meu caso foi ilusão de minha parte. Pensem e repensem se a decisão é somente elo 4×4. Interessante, caso seja viável, vai de cada um, é ter dois Carros. Se eu pudesse, manteria o Jimny na minha garagem para as situações em que ele seria favorável.
[Concessionárias] Nada que os desabone, pelo menos ate o momento.
[Comentários adicionais] Excelente veiculo para fins urbanos, fazendas, roças, buracos, pela versatilidade, robustez e custo beneficio. Não recomendo para viagens longas acima de 400km e que exija velocidades superiores a 100km/h e restrito ao tipo de passageiro que você venha carregar rotineiramente ou eventualmente (idosos, pessoas acima do peso, etc). O seguro ficou mais barato, por ser fabricado no Brasil, mas a franquia teve que ficar na faixa dos R$3000,00 para reduzir o preço do seguro , que ficou na faixa dos 2400,00. ( Meu perfil é : 40 anos, casado, casa e trabalho com garagem particular, uso partícula não comercial e único condutor)
[Best Cars Web Site] Referencia nas minhas pesquisas diárias sobre o conteúdo envolvendo carro x tecnológica x mercado. 100% recomendado.
[Data de publicação] 23/8/13