Auto Livraria Best Cars
  • Catálogos
    • Alfa Romeo e FNM
    • BMW
    • Chevrolet / GM
    • DKW-Vemag
    • Chrysler, Dodge e Jeep
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • Mercedes-Benz
    • Mitsubishi
    • Porsche
    • Scania
    • Simca
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Volvo
    • Outras marcas
  • Livros
  • Manuais
  • Quadros
    • Alfa Romeo e FNM
    • Audi
    • BMW
    • Chevrolet
    • Chrysler, Dodge e Jeep
    • DKW-Vemag
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • Honda (automóveis)
    • Honda (motos)
    • Land Rover
    • Mercedes-Benz
    • Mitsubishi
    • Porsche
    • Scania
    • Simca
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Volvo
    • Willys-Overland
    • Yamaha
    • Outras marcas
    • Outras motos
    • Outros caminhões
  • Revistas
    • Auto Esporte
    • Motor 3
    • Oficina Mecânica
    • Quatro Rodas
    • Outras revistas nacionais
    • Revistas importadas
  • Avaliações
    • Avaliações
    • Comparativos
    • Guias de Compra
    • Os melhores nos testes
  • Passado
  • Arquivo
    • Colunas
    • Consultório Técnico
    • Curiosidades
    • Notícias
    • Supercarros
    • Técnica
    • Teste do Leitor – carros
    • Teste do Leitor – motos
  • Escreva-nos
No Result
View All Result
Auto Livraria Best Cars
No Result
View All Result
Home Informe-se Avaliação Toyota

Novo Toyota Corolla quer ser mais que confortável

12/03/2014
in Toyota

 

Toyota moderniza visual, muda câmbio e adiciona conteúdos
a seu sedã médio, mas teria conseguido a emoção que anuncia?

Texto: Fabrício Samahá – Fotos: divulgação

 

O Corolla mudou, mas continua o Corolla. Essa é a conclusão ao dirigir a décima primeira geração do modelo da Toyota lançado em 1966, a quarta fabricada em Indaiatuba, SP, e a quinta desde que o sedã chegou ao Brasil mediante importação oficial em 1994. No mundo todo já foram vendidos 39 milhões de Corollas, que se mantém líder em diversos mercados (saiba mais sobre os carros mais vendidos em 50 países).

A nova geração chega em quatro opções (a mais simples XLi foi descartada): GLi com motor de 1,8 litro e câmbio manual de seis marchas, ao preço sugerido de R$ 66.570; a mesma com câmbio de variação contínua (CVT), por R$ 70 mil; XEi com motor de 2,0 litros, R$ 80 mil; e Altis de igual motor, a R$ 92.900. As duas últimas oferecem apenas a caixa CVT.

Os equipamentos de série são menos numerosos do que os salgados preços fazem esperar. O GLi vem com ar-condicionado com controle manual, direção com assistência elétrica, cinco bolsas infláveis (frontais, laterais dianteiras de tórax e para os joelhos do motorista), freios com sistema antitravamento (ABS) e distribuição eletrônica entre os eixos (EBD), fixação Isofix para cadeiras infantis, faróis de neblina, rodas de alumínio de 16 polegadas, chave do tipo canivete com comandos do alarme, computador de bordo, volante com regulagem de altura e distância e comandos diversos, controle elétrico de vidros com função um-toque apenas para o motorista e rádio/toca-CDs com MP3, entradas USB e auxiliar e interface Bluetooth para celular.

 

 

 
Recortes irregulares dão um ar mais ousado a faróis e lanternas do Corolla; a
versão XEi, vendida a R$ 80 mil, deve continuar a líder de vendas da linha

 

O XEi (hoje o mais vendido Corolla por larga margem, o que deve continuar), além do motor de 2,0 litros e do câmbio CVT de série, acrescenta revestimento interno em couro cinza, ar-condicionado automático, velocímetro digital, controle elétrico de vidros um-toque nas quatro portas, banco traseiro bipartido (60:40) com apoio de braço central, controlador de velocidade, retrovisor interno fotocrômico e sistema multimídia com tela de 6,1 pol sensível ao toque, navegação, toca-DVDs, televisão digital (o vídeo funciona apenas com o carro parado, como exige a legislação) e câmera traseira para manobras.

 

O Altis é o primeiro carro nacional a
trazer leds para o facho baixo dos faróis, em
substituição às lâmpadas de xenônio

 

Quanto ao Altis, adiciona cortinas infláveis, bancos de couro bege, faróis baixos com leds, acesso ao interior e partida do motor (por botão) sem uso de chave, ajuste elétrico para o banco do motorista, retrovisores externos com rebatimento elétrico e acendimento automático dos faróis. Em comparação ao antigo Corolla, os aumentos foram de R$ 800 para o GLi, R$ 1.800 para o XEi e R$ 2.500 para o Altis. Nenhuma versão oferece controle eletrônico de estabilidade, ausência que surpreende diante dos preços. Entre elas, a comparação de conteúdos e valores não deixa dúvidas de que a função do Altis na gama é fazer o XEi parecer um bom negócio.

Ao redesenhar seu carro-chefe para o Brasil, a Toyota buscou alguns objetivos. Um deles era conferir ar moderno, ousado até, para um modelo conhecido com o mais conservador da categoria. Outro, eliminar pontos críticos da geração anterior como a caixa de câmbio automática de quatro marchas, a última ainda em uso no segmento. Mais um intuito era fazer o Corolla transmitir certa emoção ao motorista, deixando de ser uma mera cápsula de transporte eficiente e confiável.

 

 

 
O refletor elipsoidal com leds para o farol baixo identifica o topo de linha Altis,
pois até as rodas são as mesmas; a versão oferece pouco pelos R$ 92,9 mil

 

Foram conseguidos? Veremos.

Para o desenho, a Toyota tinha duas principais opções: o Corolla vendido nos Estados Unidos, mais simples e talvez mais esportivo, e o oferecido na Europa, de linhas mais rebuscadas na frente e na traseira (a seção central é a mesma nos dois). Na geração lançada em 2002 recebemos o modelo norte-americano, de maiores dimensões, e na de 2008 as versões de ambos os lados do Atlântico se unificaram. Agora a opção vencedora foi a europeia — existe ainda o japonês, mais estreito e de linhas bem pouco inspiradas.

O estilo escolhido para o Brasil deve dividir opiniões entre o público-alvo do modelo, mas tem suas qualidades. Uma delas é a melhoria das proporções obtida com o aumento de 10 centímetros na distância entre eixos (era muito curta, 2,60 metros, para um sedã de seu porte) e de 8 cm em comprimento, enquanto a largura ganhou 1,5 cm e a altura foi reduzida em 5 mm. Arestas e curvas compõem formas irregulares nos para-choques, faróis, lanternas e vidros laterais.

O Altis é o primeiro carro nacional a trazer leds para o facho baixo dos faróis (não confundir com o já comum uso em luzes diurnas e de posição), em refletores elipsoidais, em substituição às lâmpadas de xenônio do anterior; o facho alto continua com lâmpada halógena. Estas são usadas também no baixo nas outras versões, em faróis mais simples, de superfície complexa. As rodas agora são iguais para XEi e Altis e, embora alguns preferissem passar a 17 pol, a opção por 16 mostra-se acertada dos pontos de vista de conforto e robustez ao piso brasileiro.

 

 

 
Por dentro o Corolla ganhou espaço para as pernas, mas o painel volumoso
divide opiniões; o XEi (fotos) tem revestimento em couro cinza como padrão

 

No interior, a Toyota optou por um painel volumoso na parte superior que, mais uma vez, pode causar controvérsia. Talvez incomodasse mais se não houvesse uma seção clara, em cinza ou bege, diante do passageiro. Não é só isso que poderia ser melhor: falta integração visual entre o painel e as portas e sobram elementos de aspecto ultrapassado, como o relógio digital ao estilo dos anos 80, a alavanca do controlador de velocidade (seria a mesma desde que o Corolla desembarcou por aqui?) e, sobretudo, os ferros retorcidos no assoalho que comandam a abertura do porta-malas e do tanque de combustível.

 

 

O quadro de instrumentos, que na versão GLi é mais simples (usa mostrador de cristal líquido para o termômetro do motor), tem bom aspecto e iluminação permanente em azul claro; não é mais usado o padrão Optitron de tela escura, solução que vinha da marca de luxo Lexus. Um indicador Eco aparece quando se dirige de maneira econômica. O motorista acomoda-se bem, há diversos espaços para objetos e o acabamento em geral satisfaz, com boa qualidade e ótima montagem dos plásticos, mas o tom bege um tanto amarelado do Altis poderia ser mais agradável. Os apliques em padrão madeira foram abolidos, como preferem os brasileiros.

Algumas faltas podem ser consideradas inaceitáveis pelo preço. Nenhuma versão oferece ar-condicionado de duas zonas e teto solar, comuns na categoria; tampouco difusor de ar e luzes de leitura para o banco traseiro, limitador de velocidade ou limpador de para-brisa automático. O Altis tem espelhos iluminados nos para-sóis, mas os demais trazem espelho só no lado do passageiro, como em carros de R$ 30 mil. A tampa do porta-luvas faz ruído de carro barato ao ser aberta e mesmo no Altis faltam sensores de estacionamento, mal substituídos pela câmera. Como notas positivas, há faixa degradê no para-brisa e indicação individual para porta mal fechada.

 

 

 
Instrumentos têm iluminação em azul claro; tela central exibe navegação, DVD
e TV; versão Altis traz ajuste elétrico do banco e acesso e partida sem chave

 

No banco traseiro, beneficiado pelo aumento de 7,5 cm no espaço para pernas, dois adultos e uma criança viajam em conforto. Não mudou a capacidade do porta-malas, 470 litros — na média da categoria —, nem a tampa com braços que tomam espaço da bagagem e podem amassá-la ao fechar. O estepe usa roda de aço e pneu de medida integral.

 

Motores mantidos, novo câmbio

Os motores de 1,8 e 2,0 litros do Corolla eram ainda recentes, tendo sido adotados no meio do ciclo da geração anterior. As unidades de quatro válvulas por cilindro, dotadas de variação de tempo de abertura das válvulas de admissão e escapamento, foram apenas revistas e receberam sistema de partida a frio por preaquecimento de álcool, o que dispensou o tanque suplementar de gasolina.

Houve pequenas variações de potência e torque. O 1,8 manteve os 139 cv com gasolina e 144 cv com álcool, caindo até 0,3 m.kgf (ficou em 17,7 e 18,4 m.kgf, na ordem). O de 2,0 litros agora produz 143 cv/19,4 m.kgf com gasolina e 154 cv/20,3 m.kgf com álcool (ganhou 1 cv e perdeu 0,4 m.kgf nos dois casos). De acordo com a Toyota, o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h da versão de 2,0 litros foi reduzido em 15%, de 11,6 para 9,6 segundos (álcool). O consumo pelos padrões do Inmetro — veja na ficha técnica — rendeu a nota A em economia para todas as versões.

Próxima parte

 

 

Page 1 of 2
12Next
Tags: avaliaçãoCorollaCorolla AltisCorolla GLiCorolla XEiCVTToyota

Related Posts

Toyota Bandeirante: quadros com propagandas e matérias do 4×4
Auto Livraria - Toyota

Toyota Bandeirante: quadros com propagandas e matérias do 4×4

22/05/2025
Toyota Corolla: quadros do carro mais vendido da história
Auto Livraria - Toyota

Toyota Corolla: quadros do carro mais vendido da história

25/02/2025
Toyota Hilux: quadros decorativos da picape e do SW4
Auto Livraria - Toyota

Toyota Hilux: quadros decorativos da picape e do SW4

08/01/2025
Toyota: catálogos da picape Hilux e do utilitário SW4
Auto Livraria - Toyota

Toyota: catálogos da picape Hilux e do utilitário SW4

03/11/2024
Mais refinado, Ford Ecosport quer bons tempos de volta
Ford

Ford Ecosport (segunda geração)

28/05/2021

Novidades da Auto Livraria

Ford Corcel, Belina e Pampa: quadros de uma família duradoura
Auto Livraria - Ford

Ford Corcel, Belina e Pampa: quadros de uma família duradoura

Quadros decorativos com propagandas e matérias da linha em duas gerações - a partir de R$ 59

17/06/2025
Dodge Charger: carro esporte com menos de 200 hp é brincadeira!
Auto Livraria

Dodge Charger: carro esporte com menos de 200 hp é brincadeira!

Assim a Dodge anunciou o modelo mais esportivo de sua linha: conheça a história no vídeo

16/06/2025

Quadros decorativos

Ford Corcel, Belina e Pampa: quadros de uma família duradoura
Auto Livraria - Ford

Ford Corcel, Belina e Pampa: quadros de uma família duradoura

Quadros decorativos com propagandas e matérias da linha em duas gerações - a partir de R$ 59

17/06/2025
Quadros decorativos das simpáticas Vespas nacionais
Auto Livraria - motos

Quadros decorativos das simpáticas Vespas nacionais

Quadros decorativos com a PX 200 produzida nos anos 80 no Brasil - a partir de R$ 79

12/06/2025

Destaques em revistas

Quatro Rodas 1990 a 1994: Omega, XR3, Uno Turbo, os importados
Revista Quatro Rodas

Quatro Rodas 1990 a 1994: Omega, XR3, Uno Turbo, os importados

Revistas com o período da abertura das importações e nacionais de uma grande época - a partir de R$ 15

10/06/2025
Oficina Mecânica: técnica, preparação e testes – 1995 a 2001
Revista Oficina Mecânica

Oficina Mecânica: técnica, preparação e testes – 1995 a 2001

Edições com testes de nacionais e importados, dicas de mecânica e "veneno" - a partir de R$ 19

20/05/2025
  • Canal no Whatsapp
  • Instagram
  • Política de privacidade
No Result
View All Result
  • Catálogos
    • Alfa Romeo e FNM
    • BMW
    • Chevrolet / GM
    • DKW-Vemag
    • Chrysler, Dodge e Jeep
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • Mercedes-Benz
    • Mitsubishi
    • Porsche
    • Scania
    • Simca
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Volvo
    • Outras marcas
  • Livros
  • Manuais
  • Quadros
    • Alfa Romeo e FNM
    • Audi
    • BMW
    • Chevrolet
    • Chrysler, Dodge e Jeep
    • DKW-Vemag
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • Honda (automóveis)
    • Honda (motos)
    • Land Rover
    • Mercedes-Benz
    • Mitsubishi
    • Porsche
    • Scania
    • Simca
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Volvo
    • Willys-Overland
    • Yamaha
    • Outras marcas
    • Outras motos
    • Outros caminhões
  • Revistas
    • Auto Esporte
    • Motor 3
    • Oficina Mecânica
    • Quatro Rodas
    • Outras revistas nacionais
    • Revistas importadas
  • Avaliações
    • Avaliações
    • Comparativos
    • Guias de Compra
    • Os melhores nos testes
  • Passado
  • Arquivo
    • Colunas
    • Consultório Técnico
    • Curiosidades
    • Notícias
    • Supercarros
    • Técnica
    • Teste do Leitor – carros
    • Teste do Leitor – motos
  • Escreva-nos

Consentimento de cookies

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade. Clique em Aceitar para concordar com as condições ou Negar para não aceitar.

Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}
Compre pelo Whatsapp