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Home Informe-se Colunas Editorial

Salões do Automóvel podem estar próximos do fim?

09/04/2020
in Editorial

No Brasil e no exterior, menos fabricantes têm participado dos eventos, o que indica a necessidade de mudanças

 

Depois de 60 anos de história, o Salão do Automóvel de São Paulo enfrenta um desafio: cada vez menos fabricantes estão interessados em expor seus produtos na maior feira de carros do Brasil. Chevrolet, Hyundai, Toyota e o grupo BMW (que inclui a Mini) anunciaram a decisão de não estar na 31ª. edição do evento, somando-se a Citroën, JAC Motors, Jaguar, Land Rover, Peugeot e Volvo, que mantêm a posição da mostra de 2018.

Maior rejeição que essa o Salão só sofreu em 1986, quando os quatro fabricantes da época — Chevrolet, Fiat, Ford e Volkswagen — decidiram ficar de fora. Para não cancelar a exposição, a organizadora Alcântara Machado realizou a importação temporária de 59 carros, incluindo Ferrari 328, Porsche 911 e Lamborghini Jalpa, em um tempo em que o mercado estava fechado aos carros estrangeiros. Com a abertura promovida por Fernando Collor, o evento de 1990 foi o primeiro com grande volume de importados lado a lado com os nacionais.

 

Não é só no Brasil: a Volkswagen estará ausente outra vez do evento de Paris, que em 2018 também não teve Fiat, Ford, Mazda, Mitsubishi, Nissan e Opel, entre outras

 

Chevrolet Camaro no Salão de 2018: terá sido a última participação da GM?

As empresas que anunciaram sua saída expõem argumentos parecidos. “A jornada de relacionamento do consumidor com a nossa marca vem se mostrando cada vez mais digital. Assim, a estratégia é focarmos cada vez menos em formatos analógicos”, explicou a GM. “Decidimos substituir por outras atividades mais exclusivas ao longo do ano”, alegou a Hyundai. A Toyota também pretende “focar esforços em experiências direcionadas a seus clientes e ampliar sua atuação em mobilidade”.

A crise não se limita, cabe lembrar, ao Salão brasileiro. Na Europa, a Volkswagen anunciou em janeiro que estará ausente outra vez do evento de Paris — o maior do continente em anos pares, a se realizar em setembro —, repetindo a posição de 2018. Na época, o grupo alemão declarou que “reavalia continuamente a relevância de sua participação em feiras”. Naquele ano a mostra francesa também ficou sem estandes de Alfa Romeo, Bentley, Fiat, Ford, Jeep, Mazda, Mini, Mitsubishi, Nissan, Opel, Subaru e Volvo.

Até mesmo o Salão de Frankfurt, realizado desde 1951 nessa capital financeira da Alemanha, vai acabar — mas por mudar de cidade, sendo Berlim, Hamburgo e Munique as cotadas para sediar a tradicional mostra. Como o contrato com o centro de eventos Messe Frankfurt terminou em 2019, a Associação Alemã da Indústria Automobilística decidiu analisar outras opções, acabando por excluir Frankfurt da fase de finalistas.

 

 

Custo e conforto

Afinal, o que acontece mundo afora com os Salões do Automóvel?

Um dos fatores, certamente, é econômico. Manter um estande por alguns dias em um evento desse porte custa milhões, que precisam ser justificados pela empresa. Como não se vendem carros nessas exposições, a conta passa ao terreno da formação de imagem e do convencimento do cliente para fechar negócio em uma concessionária. Por melhor que seja o resultado, o fabricante e seus acionistas sempre questionam se seria melhor investir em outros eventos, bem menos custosos, voltados a atuais clientes e público potencial.

 

Diz-se que o evento tem pessoas demais e sai caro entre ingresso, estacionamento e alimentação —e perde o sentido quando a informação é farta e ágil como hoje

 

Ford Corcel no Salão de São Paulo nos anos 70: cobertura das novidades era pouca e demorada

Outra questão, a meu ver, passa por um processo que afeta de maneira ampla o automóvel e sua indústria. As novas gerações estão cada vez menos interessadas em carros: muitos não querem comprar um, preferindo usar transporte público ou por aplicativos, e quase todo o restante vê o automóvel como uma ferramenta, sem um interesse aprofundado que justificasse visitar o evento. Afinal, a internet está à disposição para encontrar as melhores opções, que podem então ser vistas e dirigidas em concessionárias em algumas horas, com mais conforto e menor custo.

Conforto e custo — dois pontos também importantes. Embora eu não possa opinar sobre o Salão de São Paulo do ponto de vista do visitante, pois desde 1996 faço sua (extenuante) cobertura como jornalista, é comum ouvir opiniões de que o evento tem pessoas demais e sai caro entre ingresso, estacionamento e alimentação — sua opinião a respeito nos comentários é bem-vinda. Suportar esses inconvenientes, para muitos, perde o sentido quando a informação sobre as novidades é tão farta e ágil como hoje. Assim, mesmo os aficionados tendem a rarear no evento.

Os salões como os conhecemos, portanto, podem estar a caminho da extinção. Serão reinventados? Passarão a oferecer mais experiências práticas, como avaliações, e menos festa e exposição? O tempo mostrará.

Editorial anterior

 

Tags: colunasEditorialSalão de São Paulosalão do automóvel

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