Esportivo ou “aventureiro”? A Renault combina um pouco de cada no visual do Sandero GT Line, versão que volta à linha do hatch com duas opções de mecânica: motor de 1,0 litro com caixa manual ou de 1,6 litro com transmissão CVT. Se na série anterior a aparência do GT Line sugeria apenas esportividade, na nova opção 1,6 ela se mistura à suspensão elevada que equipa todos os Sanderos com CVT (a versão 1,0 segue a altura de rodagem do Sandero manual comum).
O que diferencia o Sandero GT Line da versão Zen, na qual é baseada, inclui defletor traseiro, aplique no para-choque traseiro, retrovisores na cor cinza, faróis de neblina e máscara negra nas lanternas. O interior ganha couro no volante, bancos com nova padronagem de tecido e bordado Renault Sport nos apoios de cabeça – os bancos exclusivos são opcionais na versão 1,0. Há ainda painel de instrumentos e saídas de ar com detalhes na cor azul.
Em termos de equipamentos, a versão GT Line 1,0 manual segue a Zen, com central de áudio com tela de 7 pol e integração a Android Auto e Apple Car Play, bolsas infláveis laterais dianteiras, ar-condicionado, vidros elétricos dianteiros e travas elétricas, mas adiciona vidros elétricos traseiros e rodas de alumínio de 15 pol com opção por 16 pol. Já o GT Line 1,6 CVT, além desses itens, traz retrovisores elétricos e novas rodas de 16 pol.
Os motores são os mesmos do Sandero Zen. O de 1,0 litro produz 79 cv e torque de 10,2 m.kgf com gasolina ou 82 cv e 10,5 m.kgf com álcool, enquanto o de 1,6 litro fornece 115/118 cv e 16 m.kgf (mesmo torque com ambos os combustíveis). Os preços sugeridos do Sandero GT Line são de R$ 57.390 com motor 1,0 e caixa manual (mais R$ 900 ao optar pelas rodas de 16 pol e bancos exclusivos) e R$ 73.290 com motor 1,6 e CVT.
Texto da equipe – Fotos: divulgação