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Home Informe-se Carros do Passado

Opala: 50 anos do carro mais querido da Chevrolet

26/10/2018
in Carros do Passado, Chevrolet

Anunciado para 1979, o Diplomata enfim chegava como o Opala mais luxuoso, com ar-condicionado e rodas de alumínio; o painel remodelado vinha para 1981

 

Para decepção de muitos, porém, ao entrar no renovado Opala via-se o mesmo painel usado desde o começo. Só na linha 1981 vinha a esperada reformulação, com painel também retilíneo e bem mais moderno, todo em plástico e com instrumentos em três círculos. No da direita vinha conta-giros no Diplomata e no SS ou relógio no Comodoro, sendo desocupado no Opala básico. A versão de topo trazia ainda voltímetro e vacuômetro no console.

A Caravan oferecia limpador do vidro traseiro, opcional, e toda a linha ganhava válvula limitadora de pressão nos freios traseiros, que diminuía a tendência a travar as rodas em frenagens bruscas. Deixava de existir o SS. A série especial Silver Star, em azul ou verde metálico, chegava em 1982, mesmo ano em que o Diplomata ganhava para-brisa laminado com faixa degradê, vidros verdes e volante acolchoado.

 

A Caravan agora tinha lanternas traseiras próprias; nos anos seguintes os Opalas recebiam ampliação do tanque, ignição eletrônica e caixa de cinco marchas

 

Os carros a álcool passavam a usar ignição eletrônica e tanque maior, para 84 litros, garantindo boa autonomia ao tempo da absurda exigência de manter fechados os postos à noite e nos fins de semana. O tanque passava a “invadir” o porta-malas, porém, com prejuízo da capacidade. Na linha 1983 vinha a caixa de cinco marchas para motor 2,5-litros, com quarta 1:1 e quinta longa, e um ano depois aparecia o 4,1-litros a álcool, com 134 cv e 30,1 m.kgf.

 

A caixa automática de três marchas dava lugar em 1988 a uma ZF alemã com quatro marchas, similar à usada na época por carros europeus de luxo

 

Como BMW e Jaguar

Novas modificações estéticas, dessa vez mais sutis, e de acabamento eram adotadas no Opala 1985. Os para-choques ganhavam ponteiras plásticas e as lanternas traseiras traziam a seção das luzes de direção em tom âmbar, conforme determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). As maçanetas eram embutidas, em vez das arcaicas salientes e cromadas, e havia novos retrovisores, rodas e calotas.

O Diplomata recebia largas molduras laterais e faróis de neblina em posição elevada (não a melhor para esse fim), entre os principais e a grade. Aletas nas colunas traseiras do sedã simulavam saídas de ar. Essa versão oferecia a combinação de duas cores metálicas, divididas à altura da linha de cintura, pouco abaixo dos vidros. Por dentro os instrumentos recebiam novo grafismo e os bancos tinham encostos de cabeça separados. Eram também oferecidos controles elétricos de vidros, travas (acopladas às maçanetas, abolindo os pinos) e retrovisores, cuja ausência até então era lamentada no Diplomata. A posição dos comandos, no console, não era das melhores.

 

Novos para-choques, faróis auxiliares e evoluções internas na linha 1985; um ano depois o acabamento Diplomata era estendido à Caravan

 

A Caravan ganhava enfim sua versão Diplomata na linha 1986, com os requintes do sedã, acrescidos de bagageiro de teto e cobertura divisória no compartimento de bagagem. A GM assim respondia à Quantum da Volkswagen, derivada do Santana e lançada quase ao mesmo tempo, mas lhe faltava algo que a Rekord alemã sempre ofereceu: cinco portas. Para quem fizesse questão delas, havia transformação por uma concessionária da marca (leia quadro abaixo).

 

 

O crescimento do Monza no mercado — foi líder absoluto de vendas entre 1984 e 1986 — e o lançamento de concorrentes mais modernos, como o Santana, evidenciavam o envelhecimento do Opala e exigiam reformas mais frequentes. No modelo 1988 apareciam novas modificações na frente, traseira e interior, inspiradas justamente no “irmão” menor e mais moderno.

Toda a linha trazia faróis trapezoidais, com unidades de longo alcance funcionais apenas no Diplomata, e lanternas traseiras que tomavam toda a largura do veículo — embora a seção central, onde antes ficava a placa de licença, viesse em preto nas duas versões inferiores. O acabamento de topo distinguia-se pelo emblema da gravata no capô, em vez de na grade. Como na mudança de 1985, para conter custos, não eram redesenhados painéis metálicos da carroceria, a não ser a pequena seção à frente do capô, que agora avançava um pouco sobre a grade.

Próxima parte

 

Os especiais

Envemo

A linha Opala passou por diversas transformações por empresas independentes. A primeira, em 1970, foi a da Envemo (Engenharia de Veículos e Motores Ltda.), conhecido fabricante de veículos especiais nas décadas de 1970 e 1980. Entre os itens visuais do Opala/E estavam nova grade (alguns saíram com quatro faróis circulares), defletores dianteiro e traseiro, lanternas suplementares atrás, alargadores de para-lamas e rodas largas.

 

O motor 3,8 recebia dois carburadores, para chegar a 150 cv, e a caixa de quatro marchas com alavanca no assoalho do Simca GTX era aplicada antes que a GM oferecesse essa opção no SS. Teste de revista indicou 0-100 km/h em 10,6 segundos ante 13,9 s do carro original. Em 1972 a Envemo lançava as opções de três carburadores, cinco marchas e amortecedores ajustáveis Koni. Depois de acrescentar propostas à Caravan e adaptá-las à remodelação frontal de 1975, no fim da década a potência alcançava 185 cv.

 

Avallone

Um segmento que ganharia diversas opções nos anos 80 era o de Opalas alongados, uma alternativa para executivos saudosos pelo Ford Landau, que havia saído de produção em 1983. As empresas de veículos especiais Avallone (construtora de uma réplica do MG inglês com motor de Chevette), Sulam e a mesma Envemo elaboraram limusines a partir do sedã. A maior distância entre eixos era visível em uma seção fixa entre as portas dianteiras e traseiras, que mantinham o tamanho original. O alongamento variava: cerca de 30 cm no da Envemo, 50 cm no da Sulam e um metro no da Avallone.

 

Dipave
Guaporé

A Dipave, concessionária Chevrolet de Curitiba, PR, lançava em 1981 o Summer, um Opala conversível e personalizado com para-choques de plástico.

Outra revendedora, a Guaporé de São Paulo, fez em 1984 a Caravan GPS de cinco portas, associando as quatro portas do Opala à carroceria da perua. Era uma boa proposta, já que essa configuração em modelo derivado de automóvel havia desaparecido duas décadas antes com o fim da Simca Jangada — seria retomada no ano seguinte pela Volkswagen com a Quantum. Embora existisse desde 1966 na Rekord Caravan alemã, a opção nunca foi trazida pela GMB.

 

Ambulância

Opalas e Caravans especiais também foram desenvolvidos para uso das polícias e como ambulância. Até a despedida, em 1992, a GM produziu sob encomenda ambulâncias Caravan com caixa manual de três marchas e alavanca na coluna, solução abandonada bem antes na produção normal.

Próxima parte

 

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Tags: CaravanCarros do PassadoChevroletOpalaOpelRekord

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