Os carros que encontraram vida após a morte, parte 4

Toyota Corolla E90 (1987)

A geração E90 do Corolla, anterior à primeira que chegou ao Brasil, existiu no Japão entre 1987 e 1992. A produção na Austrália durou mais dois anos, mas longe mesmo ele foi na África do Sul: o hatch chegou a 2006 com o nome Tazz. A essa altura, o japonês estava três gerações à frente.

 

Suzuki Swift (1988)

A geração de 1988 do Swift (no destaque) foi vendida também no Brasil. Ela foi feita até 2003, mas ganhou outros cinco anos na Índia como Maruti Esteem; foi até 2015 na China, chamado de Changan Suzuki Lingyang (foto maior), e mais dois anos no Paquistão com o nome Cultus.

 

Citroën Xantia (1993)

Na França o Xantia manteve-se em linha de 1993 a 2002. O Irã o recebia em 2000 pela empresa SAIPA (foto maior), que o levou até 2010. Reformas de estilo bem estranhas foram estudadas, mas parecem não ter chegado ao mercado.

 

 

Fiat Doblò (2000)

O Doblò de primeira geração durou de 2000 a 2010 na Turquia, que atendia ao mercado europeu. No Brasil (foto maior) ele segue em produção desde 2001. Consta que também é feito na Coreia do Norte com um nome impronunciável: Pyongwha Ppeokkugi.

 

Toyota Corolla E120 (2001)

Outro Corolla a ganhar sobrevida foi o E120, a nona geração (no destaque), feita de 2001 a 2007 inclusive no Brasil. O grupo chinês FAW o fabricou de 2004 até 2017 e fez a própria reestilização (foto maior).

 

 

Kia Cerato (2003)

O Cerato já está na quarta geração, mas a primeira (no destaque) do modelo sul-coreano, produzida de 2003 a 2008, segue na linha chinesa. Desde 2016, é vendido como Horki 300 E (foto maior) com motor elétrico e visual retocado.

 

Audi A4 (2004)

Mesmo na Europa um carro pode ganhar sobrevida. O Audi A4 de 2004 (no destaque), fabricado até 2008, foi reciclado pela Seat do mesmo grupo Volkswagen. De 2008 a 2013 ele se chamou Exeo (foto maior), sendo feito em Martorell, Espanha, com a linha de montagem que ficava em Ingolstadt, Alemanha.

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